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CADEIAS DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO

Por:   •  6/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  939 Palavras (4 Páginas)  •  251 Visualizações

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  1. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS (Supply Chainv)

Em primeiro lugar, algumas outras definições de SC, para a Suplly Chain Council, esta abrange os esforços envolvidos na produção e liberação de um produto final. Pra Quinn, pode ser definida como todas as atividades associadas com o movimento de bens desde o estágio de matéria-prima até o usuário final. Para Lee e Billington representa uma rede de trabalho. Para Lummus e Albert uma rede de entidades na qual o material flui. Christopher define como uma rede de organizações que estão envolvidas através das ligações a jusante e a montante. Para Lambert et al. É apenas uma cadeia de negócios e relações. Em 2001 Mentzer et al define como um conjunto de três ou mais entidades diretamente envolvidas.

Sentido Montante (upstream), no sentido de fornecedores.

Sentido Jusante (downstream): no sentido do cliente final.

Uma outra nomenclatura bastante útil é, a cadeia interna: é composta pelos fluxos de informações e de materiais entre departamentos, células ou setores de operações internos à própria empresa. Cadeia imediata é a formada pelos fornecedores e pelos clientes imediatos de uma empresa. Cadeia Total é composta por todas as cadeias imediatas que compõem determinado setor industrial ou de serviços.

Um conjunto de autores prefere usar a expressão Rede de Suprimentos, ao invés de Cadeias de Suprimentos, mesmo assim os que usam a última expressão, reconhecem que esta não é uma cadeia de negócios e relacionamentos.

Uma cadeia produtiva se refere ao conjunto de atividades que representam genericamente determinado setor industrial. A expressão Cadeia de Valor é freqüentemente utilizada no contexto da SGM, algumas vezes de forma genérica e até mesmo confusa. A Gestão de Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management), não existe um marco histórico definido, independente de quando exatamente o termo surgiu, o fato é que ele cresceu muito em interesse desde meados dos anos 90. Desde seu surgimento já começaram a discutir os potenciais benefícios da integração das funções de compras, manufatura, vendas e distribuição, ou seja, conceito de Supply Chain Management (SCM) está ligado à questão da integração entre negócios e organizações como base para obtenção de maior flexibilidade, redução de custos, aumento na velocidade de desenvolvimento de produto e ganho de eficiência das cadeias produtivas e de distribuição.

A SCM tem sido muitas vezes confundida com a Logística, embora a SCM tem abrangido um escopo maior de processos e funções que a logística, com o intuito de esclarecer a confusão, modificou a sua definição de Logística para indicar que ela é um subconjunto da SCM e que os dois termos não são sinônimos. A gestão da cadeia de suprimentos é a interação dos processos de negócios desde o usuário final até os fornecedores originais que providenciam produtos, serviços e informações que adicionam valor para os clientes e stakeholders. É claramente multifuncional e abrange interesses de diversas áreas tradicionais das empresas industriais.

A SCM pode ser vista como uma expansão natural e necessária da gestão da produção e de materiais para além dos limites físicos da empresa. O processo de globalização da economia e de expansão trouxe um novo conjunto de desafios e de oportunidades à logística no geral. A logística tem papel fundamental na SCM de conhecer melhor a mesma como um todo para poder realizar os processos logísticos de forma efetiva e adequada. Também pode ser entendida como uma expansão da área de marketing, o detalhe é que na atualidade para o marketing continuar desempenhando essa função não basta apenas interagir com a empresa.

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