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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.581 Palavras (7 Páginas)  •  240 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA – UNIDERP

POLO DE APOIO PESENCIAL – SÃO LUIS/MA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

CARLOS EDUARDO DOS SANTOS MACÊDO - 407090

DARCY MACIEL SILVEIRA FILHA 436620

FLAVIO HENRICK PESSOA DOS SANTOS 405551

JORGIANE DA SILVA MOREIRA 425277

MARIA CLAUDENICE SILVA CONCEIÇÃO 409856

PROFªMSC. MÔNICA SATOLANI

ALDIMAR MARTINS BOTTENTUIT

SÃO LUIS, 2014

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA – UNIDERP

POLO DE APOIO PESENCIAL – SÃO LUIS/MA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

CARLOS EDUARDO DOS SANTOS MACÊDO - 407090

DARCY MACIEL SILVEIRA FILHA 436620

FLAVIO HENRICK PESSOA DOS SANTOS 405551

JORGIANE DA SILVA MOREIRA 425277

MARIA CLAUDENICE SILVA CONCEIÇÃO 409856

Atividade avaliativa apresentada à disciplina de Administração Pública como requisito para obtenção de nota.

PROFª MSC. MÔNICA SATOLANI

ALDIMAR MARTINS BOTTENTUIT

SÃO LUIS, 2014


Sumário

1 APRESENTAÇÃO        

2 O BUROCRATA ATUAL        

3 DENTE DE ENGRENAGEM        

4  O PERFIL DO AGENTE PÚBLICO        

5  MODELO DE ESCOLA NO RIO DE JANEIRO        

REFERÊNCIAS        


1 APRESENTAÇÃO

A burocracia está presente emtoda organização. Atualmente, diante das transformações sociais e tecnológicas essas organizações são obrigadas a encontrar modelos administrativos com regras adequadas, pois o desenvolvimento da burocracia segue o crescimento socioeconômico, proporcionando vantagens e desvantagens , influenciando na vida do individuo que depende desse sistema; portanto todo ser humano é usuário de um sistema burocrático.

 Este trabalho se propõe a esclarecer a teoria da burocracia nas organizações para que se possa perceber suas vantagens e desvantagens, assim como as consequências do mau uso da mesma.


2 O BUROCRATA ATUAL

Um burocrata atual é aquele funcionário que segue todas as regras sem questionar, realizando assim os objetivosda organização , criando uma rotinaque significa a repetição das tarefas, muitas vezes até desconhecendo o propósito e o significado do seu comportamento, que é servir bem as necessidades dos clientes, simplesmente para apresentar a seu chefe; ocasionando conflitos entre os clientes que são atendidos de forma impessoal e levando-os a falta de paciência com o descaso a que são submetidos.       O termo “Burocracia” lembra excesso de normas e regulamentos, limitação da iniciativa, desperdício de recursos e ineficiênciageneralizada dos organismos estatais e privados.

Na teoria da Burocracia, definida por Max Weber, teve como origem a necessidade de uma abordagem generalista e integrada das organizações; ele define Burocracia como um tipo de poder suficiente para funcionalidade e eficaz das estruturas organizacionais.  Nessametodização do comportamentohumano, o dever de obediência estrita às regras formais transformou o homem numa peça substituível da máquina burocrática, em franco prejuízo ao desenvolvimento de uma subjetividade autônoma e responsável. Apesar da eficiência da racionalidade técnica, Max Weber não deixou de antever os possíveis riscos que a excessiva burocratização poderia causar não só às organizações sociais, mas também a própria conduta ética humana.

Numa sociedade de massas, a criatividade e a originalidade inerentes à personalidade livre e autônoma, podem colocar em risco o projeto modernode instituir a previsão e o cálculo como regras do agir humano. Por issoa burocracia exerce papel fundamental ao implantar disciplina apta a desenvolver a habilidade rotineira e a impessoalidade nas relações humanas, em tudo se respaldando no conhecimento técnico-científico.


3 DENTE DE ENGRENAGEM

A respeito da burocracia, Max Weber afirmou que o burocrata na maioria dos casos é apenas uma engrenagem num mecanismo sempre em movimento, que lhe determina um caminho fixo, dentro de um sistema político, onde existem relações de vários ramos e são as pessoas usadas pelo sistema que mantém a administração em andamento. O que é chamado dente de engrenagem, onde cada pessoa se torna descartável, sem mudar o sistema, mesmo que seja substituído.

Hannah Arendt que nasceu na Alemanha (1902-1975) e era judia, devido aos horrores da 2ª Guerra Mundial, fugiu para a Itália e depois para os Estados Unidos, onde permaneceu até sua morte, teve uma fenomenológica participação nesse cenário por enfatizar a dimensão intencional da consciência como ponto de partida para filosofar. Preocupou-se em ajustar o si próprio de cada ser humano com a política. A atualidade de seu pensamento reside no fato de colocar o homem como responsável por suas ações e a concepção de que o mundo em que vivemos pode ser velho, mas para quem nasce ele é novo e precisamos ter responsabilidade para o que iremos deixar.

Desde Sócrates, uma frase ressoa forte: é melhor sofrer o mal do que fazer o mal. Ser tentado não é desculpa moral para se fazer o errado, não se pode esquecer que a capacidade de julgar ocupa lugar nas questões morais, isso chama-se responsabilidade pessoal. Já a responsabilidade coletiva, precisa ser diferenciada de culpa; não há um ser ou sentir-se culpado por coisas que não praticamos. Pose-se dizer que assumimos metaforicamente as culpas de nossos pais, mas o que realmente pode acontecer é que, poderemos pagar por eles. A responsabilidade coletiva, se torna política, pois a comunidade pode assumir responsabilidades dos atos de um dos membros ou pode ser considerada responsável pelo ato de um membro em seu nome. Quando os padrões morais e políticos, entram em conflito, a linha divisória entre responsabilidade política (coletiva) ou legal (pessoal) se torna mais clara.

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