Construindo a liderança: pipeline
Por: Vinicius Antonio • 13/4/2016 • Abstract • 358 Palavras (2 Páginas) • 307 Visualizações
DESCRIÇÃO DO ASSUNTO (no máximo 50 palavras)
É uma proposta de plano de carreira no âmbito gerencial. Podemos analisar também o quão deficientes estão a maioria das empresas nos dias de hoje. Interessante, o texto dá o “caminho das pedras” para aqueles que desejam ser gerentes e crescer na carreira de maneira sustentável.
É possível verificar que de acordo com o texto, o papel gerencial está muito mais ligado à fatores como Pessoas e Negócio propriamente dito, do que com questões técnicas. Eis onde encontramos o cenário mais comum dos dias de hoje em diversas empresas.
É possível perceber um certo receio por parte do gerentes em não se envolver com questões mais técnicas, uma vez que na maioria das vezes a aptidão com alguma função desse gênero o fez se tornar líder. Por outro lado, as instituições exigem um desempenho que esteja sempre em alto nível, o que fatalmente traz aos novos gerentes um quadro de tensão constante.
A fim de modificar esse quadro, seria necessária a incorporação de métodos e treinamentos de passagem para gestores e pessoas em cargos operacionais, para que cargos de liderança estejam presentes na vida dos funcionários não como algo complicado ou inalcançável e sim como um desafio natural de uma carreira em ascensão, assim como proposto pelo Pipeline.
O texto ainda trata do gerenciamento em pequenos negócios que pula as seis etapas citadas para uma única passagem, em que não se tem a mesma liberdade de abandonar as funções anteriores entretanto, é necessário uma visão além empresa.
PARALELO COM A REALIDADE DA SUA EMPRESA
No Brasil como um todo, não temos a cultura de treinamentos para cargos de liderança ainda difundida totalmente nas empresas. Fala-se em liderança, e características gerenciais porém, talvez por uma cobrança de resultados imediatos, a maioria dos gerentes atuam como recursos operacionais.
Para muitos que atuam na parte operacional, é visto como algo positivo o fato de ter um gerente que “põe a mão na massa”. Mas se tratando de negócio é algo que impede uma evolução maior e pode prejudicar o lado gerencial da equipe. A empresa em que me insiro não é diferente de tantas outras em relação À esse assunto.
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