Direito Trabalhista

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NOME DO CURSO – PLANEJAMENTO E CONTROLE DO PESSOAL

WELLINGTON FELICIANO DA SILVA - 250742011

PORTIFÓLIO 1

Direito Trabalhista e Previdenciário

Guarulhos

2016

WELLINGTON FELICIANO DA SILVA

PORTIFÓLIO 1

Direito Trabalhista e Previdenciário

Trabalho apresentado ao Curso Administração  da Faculdade ENIAC para a disciplina  Direito Trabalhista e Previdenciário.

Prof. José Guido Lemos

Guarulhos

2016

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1. Relate os problemas decorrentes da privatização de um determinado setor no Brasil – Você defende a privatização ou critica. Redija algumas linhas a respeito de suas conclusões pessoais.

R: No setor de energia, das 63 distribuidoras do país, 45 foram privatizadas. A privatização da Companhia Vale do Rio Doce, ocorrida em 1997, ainda causa polêmica. O principal argumento usado pelos defensores da reestatização da Vale é que a companhia teria sido vendida por um preço considerado abaixo do de mercado, US$ 3,3 bilhões. Hoje, a empresa tem capitalização de mercado de aproximadamente US$ 140 bilhões, com cerca de 500 mil acionistas em todos os continentes.

Em minha opinião a privatização tem o lado bom, e o lado ruim. Ao privatizar um determinado serviço, nós brasileiros perdemos parte do nosso território, pois entregamos de bandeja ao capital externo o controle e o lucro de determinada finalidade, enfim, o Estado acaba não podendo criar ferramentas para proteger a população da ambição capitalista. Mas a realidade por si só já advoga a favor das privatizações, experimente andar numa estrada, ou, rodovia controlada pela iniciativa privada e numa controlada pelo governo. Verifique das empresas privatizadas e a das empresas privadas. 

2. Com base no estudo de caso, de outros exemplos de empresas brasileiras que foram privatizadas.

 R: A partir do início da década de 1990, ocorreu a venda do controle de mais de 100 empresas e concessionárias de serviços públicos. Diminuiu a participação do Estado na economia e tornou os serviços mais eficientes e baratos. Também serviu para recuperar empresas que caminhavam para a falência. A Light, do Rio de Janeiro, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e a Eletropaulo, de São Paulo. Entre as 18 estatais, estão a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), que atende consumidores do Rio Grande do Sul. A Embraer, a Companhia Vale do Rio Doce, o sistema Telebrás (composto por 27 empresas de telefonia fixa e 26 de telefonia celular), a Light e Companhia Siderúrgica Nacional. Vale lembrar que bancos estaduais foram federalizados e, em seguida, passados ao controle privado. O caso do Banespa, antigo Banco do Estado de São Paulo, o cearense BEC, e o maranhense BEM. Além disso, vários estados comandaram seus próprios processos de desestatização.