ESTUDO DE CASO CAFÉS BIANCO
Por: alinecasas123 • 24/1/2020 • Resenha • 736 Palavras (3 Páginas) • 205 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Resenha Crítica de Caso
Aline de Paula Casás
Trabalho da disciplina Contabilidade
Tutor: Prof. Claudia Basilio
Campo Grande EAD
2019
CAFÉS MONTE BIANCO: ELABORANDO UM PLANO FINANCEIRO
Referência:
SIMONS,Robert L.;D AVILA, ANTONIO. Cafés Monte Bianco: Elaborando um Plano Financeiro. Harvard Business School, Novembro 2000. Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/ead/. Acesso em: 27 de Agosto de 2019.
O estudo de caso retrata o caso da empresa Cafés Bianco localizada em Milão, fundada por Mario Salvetti no início do século, é uma empresa do ramo familiar tendo em vista que a família Salvetti passou a ser proprietária da mesma há mais de 80 anos, na qual foi passada de geração a geração. Eram produtores de café premium e obtiveram a reputação de ser a melhor tendo referência o sabor e qualidade de seus cafés, além disso há 3 anos atrás passaram por uma crise e o que salvou a empresa foi obter uma marca própria que foi incorporada como linha de produção.
Mario Salvetti passou seu conhecimento ao seu filho Ruggero que também passou seu filho Giacomo atual presidente da empresa Cafés Bianco, e a cada dois meses Giacomo viajava ao redor do mundo em busca de novas estratégias e desta forma visitava plantações de café para pudesse ter mais conhecimento e assim também manter contato com outros produtores de café. A empresa possui pesquisadores que contam com laboratórios na busca de novas combinações de sabores e realizando testes em produtos que já existem no mercado.
Mesmo com o sucesso Giacomo não estava totalmente satisfeito referente aos investimentos realizados no passado e sua missão era superar o sucesso que seu avô tinha feito antigamente, e ao longo dos últimos 5 anos expandiu a empresa através de construções caras e realizando produção de marcas próprias para dias cadeias de supermercado na Itália. Embora inicialmente tivesse se opondo a uma ideia de desaceleração no mercado em 1998 o fez mudar de opinião e se convenceu de que obter sua própria marca seria uma nova alternativa produtiva para absorver custos fixos. Iniciou um elevado pedido de fornecimento de café referente a marcas próprias, porém para conseguir atender a demanda teria que reduzir referente a presença de cafés premium por conta de sua capacidade produtiva.
Portanto na expectativa de atender uma grande demanda referente aos clientes pelo fornecimento de café de marcas próprias a empresa teria que reduzir a produção dos cafés premium pois a capacidade produtiva era de 350.000 quilos por mês no ano de 2000, no ano de 2001 seria aumentada a capacidade em mais de 150.000 quilos, ou seja, uma expansão que custou 6 bilhões de Libras, tendo 15 anos de vida útil.
Cada membro do comitê executivo convocado para reunião obtinha um ponto de vista diferente. Carla Salvetti mencionou que há 3 anos atrás os cafés de marca própria haviam salvado a empresa pelo motivo da procura pelas marcas premium terem caído. Roberto Bianchi argumentou que a empresa poderia perder sua essência se caso fosse deixado de produzir o último tipo de café, e finalizou destacando os relatórios financeiros do ano 2000 que foi positivo.
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