ESTUDO DE CASO: PROJETO ARCA
Por: Matheus Hermógenes • 24/10/2018 • Resenha • 935 Palavras (4 Páginas) • 959 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA
GESTÃO DE PROJETOS
PROF.: RICARDO FERREIRA
ESTUDO DE CASO: PROJETO ARCA
MATHEUS HERMÓGENES GALVÃO
MATRÍCULA: 2014201018
RIO DE JANEIRO
SETEMBRO – 2018
1. Objetivo proposto
Analisar o “Projeto Arca” e apresentar as deficiências apresentadas na gestão do mesmo a partir de aspectos crucias como a Gestão de Escopo, Gestão de Comunicação, Gestão do Custo, Gestão das Partes Interessadas, Gestão da Qualidade, Gestão de Risco e Gestão de Tempo.
2. Desenvolvimento
Inicialmente, no estudo de caso “Projeto Arca”, é apresentado um gerente que, com mais de 65 anos de experiência, é convidado a implementar um novo projeto na empresa. A empresa, conforme apresentado no estudo, está em um processo de transição de valores onde a forma de gestão é considerado obsoleta e novas perspectivas de gestão são almejadas pelos novos colaboradores.
Neste cenário, Absalão, protagonista do caso, é apresentado como um gerente que acredita nos valores tradicionais e segue as orientações do criador da corporação. Vendo a determinação do protagonista, o Criador o encarrega de um projeto desafiador: criar uma arca em 120 dias.
Com um deadline apertado, Absalão busca Noé que terá, neste estudo de caso, importância relevante enquanto consultor e executor experiente na área naval e de projeção de barcos. Este apresenta uma solução simples, inovadora e com fácil gerenciamento, porém, prezando por antigos costumes e utilizando mecanismos de gestão arcaicos, Absalão aceita apenas o trabalho de Noé enquanto projetista e não como gestor.
Ao longo do estudo é possível perceber fraquezas e falta de gerência de projeto em diversas áreas fundamentais para a entrega. Inicialmente, a criação de um escopo onde estivesse bem delineados os objetivos, custos, entregas, limites e responsabilidades de cada funcionário e o prazo final deveria ter sido definido. Com a falta da Gestão de Escopo, Absalão deixou fluir gastos, contratações, processos e todos os eixos fundamentais para a sustentação da equipe e a realização do projeto sem o devido acompanhamento.
A ausência de uma Gestão do Tempo e de Custos foi percebida ao longo de texto de forma crítica. Com o tempo apertado dever-se-ia ter criado um cronograma ou checklist das atividades e metas a serem alçadas pela equipe, porém, com a falta destes recursos de gestão o projeto recorreu a duas extensões de prazo. Neste caso específico, a Gestão do Tempo deveria ter incluído dentro dos 120 dias um prazo de entrega inferior de forma a garantir que teriam uma reversa de tempo no caso de uma emergência. Os custos da empresa, antes mesmo de estar com a equipe de recrutamento e seleção completa, já superava o valor projetado para a contratação dos carpinteiros indicados por Noé. Ao não se atentar para os conselhos de um profissional experiente na área, Absalão se isenta o acompanhamento do fluxo de caixa prevendo apenas a busca de melhores profissionais e melhores materiais, este exemplo pode ser percebido ao entregar a gestão de custos com colaboradores na mão da equipe de Recrutamento e Seleção. Esta última, por não possuir um escopo e não ter na empresa uma Gestão de Custos consolidada, contrata colaboradores sem escalonar se o capital investido na empresa é suficiente para tal objetivo.
Ao desenrolar do case percebe-se falhas críticas na comunicação entre a equipe, assim fica claro que outro ponto
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