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Estudo de Tempos e Métodos

Por:   •  13/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  9.778 Palavras (40 Páginas)  •  461 Visualizações

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Estudo de Movimentos e Tempos

Confecção Têxtil




[pic 2]

Glacemi Portz Loch

  1. Jaraguá do Sul, 1° Semestre de 2012

Índice

01 – Introdução – Pág. 04

  • O Principio
  • Adam Smith
  • Frederich Wislow Taylor
  • Frank B. Gilbert

02 – Histórico – Pág. 07

  • O passado
  • O Estudo de Movimentos e Tempos

03 – Ergonomia – Pág. 09

  • A fadiga
  • O corpo humano
  • O posto de trabalho
  • Ferramentas e equipamentos

04 - Estudo de Movimentos e Tempos – Pág. 11

  • Objetivos
  • Utilidades

05 - Termos Usados – Pág. 12

  • Definições

06 - Instrumentos Utilizados – Pág. 14

07 - O Cronômetro – Pág. 16

  • Tipos de Cronômetro
  • As partes dos Cronômetros

08 - Unidade de Medida do Tempo – Pág 17

  • Décimo de milésimo de hora
  • Centésimo de segundo
  • Sexagesimal
  • Centésimo de Minuto

09 - Métodos de Cronometragem – Pág. 18

  • Contínuo
  • Repetitivo
  • Acumulado
  • Considerações sobre os métodos de cronometragem
  1. 10 - Tipos de Estudos – Pág 23
  • Regular
  • Acompanhamento
  • Setup’s

11 - Avaliação de Ritmo – Pág. 24

  • Definição
  • Métodos de Avaliação de Ritmo

12 - Estudo das Freqüências – Pág. 26

  • Definição
  • Tipos de freqüências

13 - Tolerâncias ou Concessões – Pág. 29

  • Definição
  • As concessões

14 - O Tempo Padrão – Pág. 36

  • Definição
  • Composição

15 - Estudo das Interferências – Pág. 37

  • O Estudo das Interferências
  • Classificação das Ocorrências
  • Tabela das Ocorrências
  • O Acompanhamento
  • As Deduções
  • Montagem do Resumo de Interferências

16 - Procedimentos para Elaborar um Estudo de Tempos – Pág. 40

  • O posto de trabalho
  • O operador
  • O produto

17 - Validade do Estudo – Pág. 42

  • Métodos de validação

18 – Roteiro de Costura – Pág. 44

  • O Roteiro de Costura

19 – Conclusão – Pág. 45

20 – Referências Bibliográficas – Pág. 46


01 – Introdução

  • O Princípio

Atualmente o mundo vive em função do tempo, mas nem sempre foi assim.

Nas épocas remotas em que o homem pouco conhecia o mundo e tudo girava em torno da sobrevivência para a perpetuação da espécie, já existia a necessidade de se controlar o tempo.

No passado não era necessária grande precisão no controle do tempo, e os métodos para medi-lo eram bem diferente dos que conhecemos hoje em dia.

Podemos afirmar que as primeiras noções de tempo que a humanidade teve consciência foram à noite e o dia.

Esta consciência é a origem do primeiro relógio de que temos notícia, o Relógio Biológico, através dele é que temos controle sobre o sono, a fome e outras necessidades que nos mantém vivos.

Com a evolução do mundo e da humanidade as necessidades foram transformando-se e os métodos de obter o tempo foram aprimorando-se, passando pelo relógio solar, a ampulheta, o relógio mecânico, o relógio digital e o relógio nuclear além de muitos outros que existem no mundo da atualidade.

A partir de determinado ponto o homem notou que o tempo não tinha utilidade apenas para marcar compromissos, mas a partir de estudos era possível prever o tempo de execução de tarefas, determinar recordes nos esportes e muitas outras aplicações.

A partir de então nasceu o cronômetro, um relógio desenvolvido para estas finalidades.

Esta Apostila tem como objetivo fornecer o embasamento teórico para realizar o Estudo de Tempos na Confecção Têxtil, um dos setores de grande importância na cadeia têxtil.

  • Adam Smith

“Smith, Adam (1723-1790), filósofo e economista escocês, considerado o fundador da economia liberal clássica. Seu famoso tratado An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations (Uma Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações), mais conhecido como A Riqueza das Nações, publicado em 1776, constitui o primeiro esforço de analisar os determinantes do capital e o desenvolvimento histórico da indústria e do comércio entre os países europeus, o que permitiu criar a base da moderna ciência econômica ou economia.”

 Conheceu os principais fisiocratas e inspirou-se em suas idéias para estabelecer sua própria teoria. A Riqueza das Nações marcou a aparição da história da economia como ciência independente da política. Nesse livro, ele faz uma análise dos processos de criação e distribuição da riqueza e mostra que a fonte fundamental de todas as rendas e a forma como se distribui a riqueza reside na diferença entre a renda, os salários e os lucros. A tese central dessa obra é que a melhor forma de empregar o capital na produção e distribuição de riquezas é aquela em que o governo não intervém, isto é, nas condições do laissez-faire e do livre comércio. Para defender esse princípio, Smith estabeleceu o conceito da “mão invisível”: os indivíduos, ao buscarem satisfazer seus próprios interesses, são levados por uma “mão invisível” para alcançar o melhor objetivo social possível, sem intervenção do governo.”  Fonte: Enciclopédia eletrônica Encarta.

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