Estudos de Casos (O DRH da Brasil Cosmopolita)
Por: Stefani Deoli Paulino • 28/7/2021 • Resenha • 825 Palavras (4 Páginas) • 827 Visualizações
Fazer os estudos de casos (O DRH da Brasil Cosmopolita) das págs. 4, 7 e 12 do livro (Gestão de Pessoas 3Ed. Idalberto Chiavenato em PDF).
Pág. 4 Como diretora de recursos humanos da Brasil Cosmopolita S/A, Márcia Guerreiro tinha pela frente um importante desafio: transformar o departamento de recursos humanos (DRH), um órgão tradicional e burocrático, em um componente estratégico da empresa. Para tanto, era necessário tomar três providências iniciais: focalizar o DRH no negócio da empresa, reforçar as atividades estratégicas e terceirizar algumas das atividades burocráticas, como processamento da folha de pagamento, controle do ponto do pessoal, medidas disciplinares, refeitório. A ideia básica era enxugar o DRH para torná-lo mais ágil e flexível, a fim de concentrar-se no essencial: lidar com assuntos estratégicos relacionados às pessoas. Márcia convocou todos os funcionários do seu departamento para trocar ideias, definir objetivos e metas. Ela queria que todos participassem ativamente nessa transformação. O que você faria se estivesse no lugar de Márcia?
Se eu estivesse no lugar de Márcia, tornaria essa reunião um espaço para a troca de opiniões. Cada funcionário poderia trazer uma proposta relacionada à gestão estratégica de pessoas e, ao mesmo, ela poderia observar se sua equipe está alinhada quanto aos objetivos da transformação do DRH. Caso as ideias estejam muito difusas, ela poderia realizar um treinamento específico para que sua equipe aprenda e desenvolva habilidades relacionadas à nova estratégia que a empresa adotará.
Pág. 7 Márcia Guerreiro, a Diretora de RH da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, reuniu-se com todos os funcionários de seu departamento para dar início à transformação desejada. O primeiro passo foi demonstrar para toda a empresa que o DRH havia cumprido os seus antigos objetivos: executar serviços de recrutamento e seleção, treinamento e remuneração, higiene e segurança do trabalho e relações sindicais. Nos tempos atuais, isto é necessário, mas não o suficiente. A finalidade da reunião era mostrar as mudanças no mundo moderno e definir novos objetivos para o DRH a partir das novas exigências feitas à organização. A nova ordem agora é a competitividade da empresa através da qualidade e da produtividade das pessoas. E na ponta, a inovação necessária à melhoria contínua na organização. Márcia queria que o DRH fosse o carro-chefe de todas essas mudanças na empresa. E para tanto, as mudanças deveriam começar na própria casa: no DRH. O que você faria se estivesse no lugar de Márcia?
No lugar de Márcia, eu colocaria os colaboradores como enfoque. Nas organizações atuais, as pessoas passam a ser o diferencial competitivo, a base que promove e mantém o sucesso organizacional. Para mobilizar e utilizar plenamente as pessoas em suas atividades, ela deveria focar em investir nelas, para que elas criem, desenvolvam, produzam e melhorem a empresa. Dessa forma, as pessoas servem de estratégia para o DRH, gerando competitividade em relação aos concorrentes.
Pág. 12 Márcia estabeleceu dois objetivos para o DRH da Brasil Cosmopolita, em conjunto com seus colaboradores, a saber: 1. Agregar valor à organização e aos seus membros e clientes. Isto significa que o DRH deve ser um órgão de enriquecimento de talentos
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