Estudos de casos (O DRH da Brasil Cosmopolita) das págs. 4, 7 e 12 do livro (Gestão de Pessoas 3Ed. Idalberto Chiavenato em PDF).
Por: Stefani Deoli Paulino • 30/9/2021 • Monografia • 762 Palavras (4 Páginas) • 247 Visualizações
Fazer os estudos de casos (O DRH da Brasil Cosmopolita) das págs. 4, 7 e 12 do livro (Gestão
de Pessoas 3Ed. Idalberto Chiavenato em PDF).
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Como diretora de recursos humanos da Brasil Cosmopolita S/A, Márcia Guerreiro tinha pela frente
um importante desafio: transformar o departamento de recursos humanos (DRH), um órgão
tradicional e burocrático, em um componente estratégico da empresa. Para tanto, era necessário
tomar três providências iniciais: focalizar o DRH no negócio da empresa, reforçar as atividades
estratégicas e terceirizar algumas das atividades burocráticas, como processamento da folha de
pagamento, controle do ponto do pessoal, medidas disciplinares, refeitório. A ideia básica era
enxugar o DRH para torná-lo mais ágil e flexível, a fim de concentrar-se no essencial: lidar com
assuntos estratégicos relacionados às pessoas. Márcia convocou todos os funcionários do seu
departamento para trocar ideias, definir objetivos e metas. Ela queria que todos participassem
ativamente nessa transformação. O que você faria se estivesse no lugar de Márcia?
Se eu estivesse no lugar de Márcia, tornaria essa reunião um espaço para a troca de opiniões.
Cada funcionário poderia trazer uma proposta relacionada à gestão estratégica de pessoas e, ao
mesmo, ela poderia observar se sua equipe está alinhada quanto aos objetivos da transformação do
DRH. Caso as ideias estejam muito difusas, ela poderia realizar um treinamento específico para que
sua equipe aprenda e desenvolva habilidades relacionadas à nova estratégia que a empresa adotará.
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Márcia Guerreiro, a Diretora de RH da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, reuniu-se com todos os
funcionários de seu departamento para dar início à transformação desejada. O primeiro passo foi
demonstrar para toda a empresa que o DRH havia cumprido os seus antigos objetivos: executar
serviços de recrutamento e seleção, treinamento e remuneração, higiene e segurança do trabalho e
relações sindicais. Nos tempos atuais, isto é necessário, mas não o suficiente. A finalidade da
reunião era mostrar as mudanças no mundo moderno e definir novos objetivos para o DRH a partir
das novas exigências feitas à organização. A nova ordem agora é a competitividade da empresa
através da qualidade e da produtividade das pessoas. E na ponta, a inovação necessária à melhoria
contínua na organização. Márcia queria que o DRH fosse o carro-chefe de todas essas mudanças na
empresa. E para tanto, as mudanças deveriam começar na própria casa: no DRH. O que você faria
se estivesse no lugar de Márcia?
No lugar de Márcia, eu colocaria os colaboradores como enfoque. Nas organizações atuais,
as pessoas passam a ser o diferencial competitivo, a base que promove e mantém o sucesso
organizacional. Para mobilizar e utilizar plenamente as pessoas em suas atividades, ela deveria focar
em investir nelas, para que elas criem, desenvolvam, produzam e melhorem a empresa. Dessa
forma, as pessoas servem de estratégia para o DRH, gerando competitividade em relação aos
concorrentes.
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Márcia estabeleceu dois objetivos para o DRH da Brasil Cosmopolita, em conjunto com seus
colaboradores, a saber:
1. Agregar valor à organização e aos seus membros e clientes. Isto significa que o DRH deve ser um
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