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Estudos de casos (O DRH da Brasil Cosmopolita) das págs. 4, 7 e 12 do livro (Gestão de Pessoas 3Ed. Idalberto Chiavenato em PDF).

Por:   •  30/9/2021  •  Monografia  •  762 Palavras (4 Páginas)  •  247 Visualizações

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Fazer os estudos de casos (O DRH da Brasil Cosmopolita) das págs. 4, 7 e 12 do livro (Gestão

de Pessoas 3Ed. Idalberto Chiavenato em PDF).

Pág. 4

Como diretora de recursos humanos da Brasil Cosmopolita S/A, Márcia Guerreiro tinha pela frente

um importante desafio: transformar o departamento de recursos humanos (DRH), um órgão

tradicional e burocrático, em um componente estratégico da empresa. Para tanto, era necessário

tomar três providências iniciais: focalizar o DRH no negócio da empresa, reforçar as atividades

estratégicas e terceirizar algumas das atividades burocráticas, como processamento da folha de

pagamento, controle do ponto do pessoal, medidas disciplinares, refeitório. A ideia básica era

enxugar o DRH para torná-lo mais ágil e flexível, a fim de concentrar-se no essencial: lidar com

assuntos estratégicos relacionados às pessoas. Márcia convocou todos os funcionários do seu

departamento para trocar ideias, definir objetivos e metas. Ela queria que todos participassem

ativamente nessa transformação. O que você faria se estivesse no lugar de Márcia?

Se eu estivesse no lugar de Márcia, tornaria essa reunião um espaço para a troca de opiniões.

Cada funcionário poderia trazer uma proposta relacionada à gestão estratégica de pessoas e, ao

mesmo, ela poderia observar se sua equipe está alinhada quanto aos objetivos da transformação do

DRH. Caso as ideias estejam muito difusas, ela poderia realizar um treinamento específico para que

sua equipe aprenda e desenvolva habilidades relacionadas à nova estratégia que a empresa adotará.

Pág. 7

Márcia Guerreiro, a Diretora de RH da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, reuniu-se com todos os

funcionários de seu departamento para dar início à transformação desejada. O primeiro passo foi

demonstrar para toda a empresa que o DRH havia cumprido os seus antigos objetivos: executar

serviços de recrutamento e seleção, treinamento e remuneração, higiene e segurança do trabalho e

relações sindicais. Nos tempos atuais, isto é necessário, mas não o suficiente. A finalidade da

reunião era mostrar as mudanças no mundo moderno e definir novos objetivos para o DRH a partir

das novas exigências feitas à organização. A nova ordem agora é a competitividade da empresa

através da qualidade e da produtividade das pessoas. E na ponta, a inovação necessária à melhoria

contínua na organização. Márcia queria que o DRH fosse o carro-chefe de todas essas mudanças na

empresa. E para tanto, as mudanças deveriam começar na própria casa: no DRH. O que você faria

se estivesse no lugar de Márcia?

No lugar de Márcia, eu colocaria os colaboradores como enfoque. Nas organizações atuais,

as pessoas passam a ser o diferencial competitivo, a base que promove e mantém o sucesso

organizacional. Para mobilizar e utilizar plenamente as pessoas em suas atividades, ela deveria focar

em investir nelas, para que elas criem, desenvolvam, produzam e melhorem a empresa. Dessa

forma, as pessoas servem de estratégia para o DRH, gerando competitividade em relação aos

concorrentes.

Pág. 12

Márcia estabeleceu dois objetivos para o DRH da Brasil Cosmopolita, em conjunto com seus

colaboradores, a saber:

1. Agregar valor à organização e aos seus membros e clientes. Isto significa que o DRH deve ser um

...

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