Fichamento - Hospital de Olhos Aravind
Por: tiagoandree • 17/8/2016 • Resenha • 717 Palavras (3 Páginas) • 1.194 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do Aluno: Tiago André Elias
Trabalho da disciplina Modelos de Gestão Contemporânea,
Tutor: Prof. André de Jesus Menezes
Florianópolis, 01 de junho.
2016
Estudo de Caso:
Modelos de Gestão Contemporânea
Hospital de Olhos Aravind
O texto refere-se ao Hospital de Olhos Aravind, localizado em Madurai na Índia e que teve como fundador o médico Dr. Govindappa Venkataswamy, por volta do ano de 1976 quando o mesmo se aposentou.
O Dr. Venkataswamy nasceu em 1918 em uma pequena aldeia no sul da Índia, filho de um próspero fazendeiro, estudou em escolas e faculdades locais e veio a se formar bacharel em medicina pela Universidade de Madras no ano de 1944.
Em 1945 Dr. V. se uniu ao corpo médico do Exército Indiano, onde, foi liberado 3 anos depois, em 1948, devido a problemas de saúde que o levaram a ficar mais de um ano acamado em hospital na cidade de Madras. Até se aposentar o Dr. V. tinha se tornado chefe do departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina do Governo de Madurai e Chefe de Cirurgia Ocular do Hospital Governamental de Erskine também em Madurai.
Assim que se aposentou, Dr. V. com intuito de realizar um sonho antigo fundou o hospital de Olhos Aravind, particular, sem fins lucrativos e que forneceu naquela época serviços oftalmológicos de qualidade à população.
Inaugurado em 1976 com apenas 20 leitos, o Hospital de Olhos Aravind realizava todos os tipos de cirurgia ocular e tinha como objetivo principal, fornecer cuidados oftalmológicos de qualidade com preços acessíveis. Em 1977 foi inaugurado um anexo com mais 30 leitos, com intuito de acomodar pacientes convalescentes após as cirurgias realizadas.
No ano de 1978 foram inaugurados 70 leitos para fornecer cuidados oculares sem custo a população mais necessitada, onde, havia apenas um centro cirúrgico. Em 1984 foi aberto um novo hospital gratuito, que possuía aproximadamente 11.000 metros quadrados de ocupação, cinco andares, com cerca de 350 leitos, dois grandes centros cirúrgicos e um menor para cuidados sépticos. Grande parte dos funcionários do hospital gratuito eram médicos e enfermeiros do Hospital Central que trabalhavam em um sistema de rodizio para atender os dois locais, garantindo assim atendimento de qualidade para os pacientes que possuíam condições de pagar e também para aqueles mais necessitados que recebiam o atendimento gratuito. O Hospital Central atendia pacientes pagantes, possuía em torno de 250 leitos, quatro grandes centros cirúrgicos e um centro cirúrgico menor para cuidados sépticos.
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