GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

FAN – FACULDADE DE NEGÓCIOS

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

MACEIÓ – AL, 17 de Setembro de 2014.

FAN – FACULDADE DE NEGÓCIOS

DISCIPLINA: Logística

PROFESSOR: José Geraldo de Melo

ALUNOS: Alberto Barros

            Cristhiane Barros

            Igor Figueiredo

            Filipe Oliveira

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS[pic 1]

        

MACEIÓ – AL, 17 de Setembro de 2014.

INTRODUÇÃO

Compreende-se como cadeia de suprimentos, um conjunto de instalações dispersas geograficamente interagindo entre si. Como exemplos dessas instalações têm-se: fornecedores de matéria-prima, plantas produtivas, centros de distribuição, varejistas, estoque em trânsito, produtos intermediários e produtos acabados entre as instalações. (Yin, 1991, apud Souza, Carvalho, Liboreiro, 2006).

Na gestão da cadeia de suprimentos o foco é a integração de toda a rede do processo produtivo, desde o planejamento, passando pelo processo de transformação, até o fornecimento ao cliente. Integrando assim o processo de produção a gestão de demanda.

Conforme Chopra e Meindl (2010), a tecnologia da informação proporciona a aquisição das ferramentas necessárias para a gestão de demanda e o processo produtivo adequado ao produto final, objetivando assim a melhor tomada de decisões sobre a gestão da cadeia de suprimentos.

        

OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo principal a compreensão do significado de Cadeia de Suprimentos, assim como o conhecimento de seus modelos, do significado de estratégia e dos conceitos associados ao mesmo. Adquirindo tal conhecimento a partir da análise de casos e da identificação de pontos centrais.

        

ANÁLISE CRÍTICA

• Capítulo 1 – Chopra e Meindl (2010)

O QUE É UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS?

Uma cadeia de suprimentos engloba todas as etapas do sistema de gestão de demanda de um determinado produto. O processo de gestão de uma cadeia de suprimentos vai desde a necessidade da aquisição pelo cliente, ao processo de produção, trabalhando em conjunto com fabricantes, fornecedores, transportadoras, depósitos, varejistas e o próprio cliente final.

Todas as cadeias de suprimentos devidamente organizadas, são extremamente dinâmicas e envolvem um fluxo constante de troca de informações por todas as partes da rede.

[pic 2]

Como podemos perceber, o cliente é o componente principal da cadeia de suprimentos. É a partir das suas necessidades e exigências que o produto é produzido, e é ele, o cliente, o integrante final da rede. É por isso que a satisfação do cliente é o objetivo principal da elaboração de estratégias em um processo gerador de lucros. Contudo, nem todas as cadeias seguem necessariamente a figura acima.

ESTRATÉGIA/PROJETO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Em relação às fases de decisão da cadeia de suprimentos, podemos destacar o quesito estratégia/projeto como o gerenciador principal de toda cadeia bem-sucedida. É nesta fase em que é determinada toda a estrutura da cadeia de suprimentos, assim como são decididos seus processos e estágios. Tais decisões incluem: local, capacidade de produção, armazenagem, transporte, sistema de informação a ser utilizado, entre outros objetivos que provavelmente responderão a toda rede a longo prazo. Os outros processos pontuados como principais são o planejamento e a operação da cadeia de suprimentos.

Com as mudanças exigidas pela explosão da Tecnologia de Informação (TI) no ambiente empresarial, o mercado tem descoberto novas estruturas de negócios e oportunidades. O comércio eletrônico é uma delas. No mundo globalizado, o e-business tem ajudando na integração de organizações e agindo como peça chave em estratégias competitivas. Este novo ramo tem alterado conceitos e modificado a cadeia de suprimentos (supply chain), estreitando ainda mais as relações clientes x fornecedores. Desta forma, muitas relações comerciais foram modificadas e dinamizadas.

VISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Quando analisamos a sequência de processos e fluxos de uma cadeia de suprimentos em seus diferentes estágios, existem duas maneiras de visualizar estes processos:

1. Visão cíclica: onde os processos são divididos em ciclos realizados em estágios sucessíveis da cadeia.
2. Visão pull/push: onde os processos são divididos em duas categorias – processados a partir do pedido do cliente (pull) ou antecipando o pedido do cliente (push).

A visão “puxar/pull” segue a ordem: pedido do cliente – entrega do produto. O objetivo deste processo de atendimento ao pedido é finalizar completamente o pedido, no prazo de tempo determinado, com o menor custo possível. Já a visão “empurra/push” acompanha a ordem em que o cliente recebe o pedido e tem posse sobre ele, daí então se inicia a atualização dos recibos e o processo de pagamento.