Jogos de Empresa

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Administração

7º Semestre

André Luiz Silva                        RA: 3318515941

Juliana Duarte Menezes           R.A: 3364577714

Lo-Ruama A. S de Oliveira      R.A: 3319530234

Lúcio Vieira Cunha                  R.A: 3342558346

Márcio S. C. da Silva               R.A: 3344564893

Tatiana Azevedo                       R.A: 3333547773

ATPS – Jogos de Empresas

Profº EAD: Jefferson Dias

Tutor Presencial: Fabiana Leite

Niterói – RJ /2014

Etapa 1 - Tabela de Evolução do PIB Brasileiro.

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“Em 2013, PIB cresce 2,3% e totaliza R$ 4,84 trilhões”

“Governo baixa para 0,9% previsão de alta do PIB, pior resultado em 5 anos.”

  O PIB (Produto Interno Bruto) foi criado em 1937 pelo ecomista Richard Stone, e foi oficialmente adotado em 1944 na Conferência de Bretton Woods.

  O objetivo de Stone era criar um índice que tornasse mais fácil a visualização do crescimento economico dos paises para facilitar a escolha dos investidores, numa época pós guerra.

  Stone viria a ganhar o prêmio Nobel de Economia em 1948.

  O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzido no pais durante um ano.

  Entra no cálculo, o consumo da população, investimentos feitos pelas empresas, gastos governamentais, exportações e importações entre outros.

  Apesar das críticas feitas ao índice, ele ainda é o índice mais paupável para se verificar o crescimento de um pais, estado ou município.

Índice a parte, o Brasil nunca teve uma política de longo prazo para a economia.

  O gráfico do PIB brasilero, demonstra as oscilações do nosso PIB , o que os economista chaman de ” voo das galinhas” ou  “PIB canguru”. Ele sobe, mas não consegue se sustentar.

  A vida economica de um pais, pode ser comparada a vida economica de uma família. Para que a renda se mantenha alta, é preciso que inicialmente se invista no básico, como educação, qualificação, infraestrutura, saúde, desburocratização, planejamentos a longo prazo da economia e do crescimento. Como bem diz o professor Chiavenato “se planejar, pode dar errado. Se não planejar, certamente dará errado”.

  No Brasil, cada grupo político que chega à Brasília, desfaz o que o governo anterior fez. Não existe o compromisso com o pais, só com os interesses partidários. Junte-se há isso, o fato do Brasil ser fortemente protecionista, não facilitando a entrada de empresa estrangeiras nem a criação de empresas nacionais.

  Tivemos um PIB negativo em 2009, em função da crise mundial causada pela quebra da economia americana em 2008/2009, que causou um empobrecimento generalizado. Tivemos um desequilíbrio nas contas de importação/exportação com a queda na venda das comodites.  Exportamos principalmente, minério de ferro,soja em grão, carne de frango, milho em grão, carne bovina e petróleo.

  Em 2010, o governo resolveu estimular o consumo interno, baixando impostos e aumentando o crédito, o que causou o crescimento da indústria nacional e o consequente aumento do PIB. Esta tática, que funcionou bem num primeiro momento, se mostra insustentável a longo prazo. A política tem sido dar assistencialismo, sem investimentos na infraestrutura como estradas, aeroportos, portos, ferrovias, etc.

  Voltamos ao antiga vulnerabilidade do humor do mercado externo.  

Empregos Formais X PIB

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  Como já foi dito, no cáculo do PIB entram os investimentos do governo e da industra.

  Os setores que mais cresceram em 2010 foram industria (10%) , agropecuária (6,5%) e serviços (5,4%).

  Esses incentivos aqueceram a economia, geraram 1.218 formais a mais no ano de 2010.

 Tanta demanda gera inflação, que precisa ser freada pelo Banco central, como vem acontecendo até hoje.

 A relação dos empregos formais com o PIB é direta.Ele mede a entrada e a circulação de divisas dentro do pais. Quando o pais cresce economicamente, os empresários abrem novos postos de trabalho e a economia flui. Quando o PIB é baixo, os empresários ficam receosos de abrir novos postos. Quando necessário, preferem pagar horas extras aos já funcionários. Cresce a taxa de desemprego e a informalidade.

Etapa 2 - Análise poupança doméstica e gastos públicos

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http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-spending

                        Poupança Doméstica (% do PIB) – Brasil – 1960-2010

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            http://mansueto.wordpress.com/2012/05/18/consumo-poupanca-e-crescimento/

  Todos nós precisamos de dinheiro para as nossas despesas pessoais. O dinheiro provém do nosso trabalho. Parte deve ser gasta com as nossas necessidades básicas, parte deve ser utilizada para o nosso crescimento (investimento), e parte deve ser poupada para as horas difíceis ou para gastos excepcionais que venham a aparecer.

  Com os paises não é diferente. A produção é vendida interna ou externamente. Parte desse ganho deve ser utilazada nas contas básicas (salários, assistência, saúde, educação, segurança,…), parte deve ser investido (portos, aeroportos, estradas, linha férrea, etc..) e parte deve ser poupada para as horas de incerteza.

  Para pagar as contas, invetir ou poupar, é preciso inicialmente ganhar um valor que lhe permita fazer tais manobras financeiras. Os gastos no Brasil são grandes e não deixam saldo para investir ou poupar. Por esse motivo, vemos as privatizaçoes acontecerem, agora com o nome de concessão. É o governo passando para a iniciativa privada, aquilo que precisa ser melhorado ou realizado, mas que por falta de numerário, o próprio governo não faz.