Jogos de Empresas
Por: marcelo28s • 17/11/2015 • Trabalho acadêmico • 3.987 Palavras (16 Páginas) • 165 Visualizações
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ANHANGUERA UNIDERP – POLO SOBRAL
ADMINISTRAÇÃO
JOGOS DE EMPRESAS
JOSÉ ANTÔNIO LOPES SOARES - RA: 385751
ANTÔNIO CLEILSON MARQUES DE SOUSA - RA: 358847
MICHELINE CARNEIRO IBIAPINA - RA: 385690
SÂMIA CARNEIRO SOARES – RA: 385753
ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS
TUTOR EAD: PROF. ME. JEFFERSON DIAS
TUTOR PRESENCIAL: BENEDITO PEREIRA DE ANDRADE JR
SOBRAL – CE
2015
SUMARIO
Introdução .....................................................................................3
Relação do PIB com a geração de empregos formais ..................4
Comparações Trimestrais .............................................................5
Previsões .......................................................................................7
Sistema de metas de inflação e juros ............................................8
Receitas do Governo .....................................................................12
Gastos do Governo ........................................................................12
Refis e Concessões ........................................................................14
Comprovação Poupanças das Famílias .........................................15
Conclusão ......................................................................................17
Bibliografia ....................................................................................18
INTRODUÇÃO
O objetivo desta Atps é fazer uma análise mais profunda sobre as questões dos gastos públicos e da poupança privada, os quais têm sido consideradas as principais razões para os baixos níveis de crescimentos apresentados por nossa economia. Iremos utilizar a teoria dos jogos como instrumento de interpretação dos dados a serem levantados.
A teoria dos jogos estuda uma série de possibilidades, bem como, o processo de tomada de decisão.
A teoria dos jogos interpreta o mundo social através de jogos de estratégias e estuda a escolha de decisões sobre condições de conflitos.
Relação do PIB com a geração de empregos formais.
A economia brasileira fechou 2012 com um crescimento de 0,9%, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1º). O resultado – que ficou muito longe dos 4% esperados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, no final de 2011, apesar das várias medidas de estímulo anunciadas ao longo do ano – foi o pior desde 2009, quando o Produto Interno Bruto (PIB) havia registrado recuo de 0,3%.
Em 2011, o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) fora de 2,7%. No quarto trimestre de 2012, o PIB variou 0,6%, segundo a pesquisa. Em valores correntes, a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 4,403 trilhões e o PIB per capita (por pessoa) somou R$ 22.402.
Na análise por setores, o de serviços foi o único a apresentar alta, de 1,7%, enquanto a indústria caiu 0,8% e a agropecuária, 2,3%. Em serviços, as maiores variações partiram dos segmentos de serviços de informação, que cresceu 2,9%, administração, saúde e educação pública, que avançou 2,8% e outros serviços, cuja alta foi de 1,8%. Na sequência, estão serviços imobiliários e aluguel (1,3%) e comércio (1,0%).
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"O grupo de serviços cresceu de importância fortemente e tem que ser olhado como atenção. O grupo não é muito homogêneo, inclui serviços a famílias e empresas, intermediação financeira. Se esse crescimento é bom ou ruim é controverso. A indústria continua sendo o núcleo indutor da economia, sem ela, os serviços não sobrevivem. Quando se investe é em produção, os serviços são consequência", afirmou Roberto Luís Olinto Ramos, coordenador da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE.
Quanto à agropecuária, que registrou forte queda sobre 2011, acima do que o mercado vinha prevendo, o IBGE informou que os números refletem o fraco desempenho da pecuária e a perda da produtividade de importantes culturas da lavoura brasileira.
"A queda de produção na agropecuária, de 2,3%, foi influenciada principalmente pelos problemas de clima e pela queda no preço das commodities. O indicador contrasta com a safra recorde divulgada pelo IBGE para 2012. Isso porque a previsão de safra do instituto não analisa itens como cana-de-açúcar e laranja, que pesam muito na formação do PIB", apontou o coordenador do IBGE.
Na indústria, que caiu perto de 1% em 2012, os aumentos partiram das atividades de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (3,6%) e na construção civil (1,4%).
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No mesmo período, na análise pela demanda, o consumo das famílias aumentou 3,1%, o nono ano seguido de taxas positivas. Para o IBGE, o resultado foi influenciado pelo crescimento da massa salarial dos trabalhadores (6,7%) e do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas (14%). Os gastos do governo, que também entram no cálculo, aumentaram 3,2%.
"O consumo das famílias vem segurando a economia, com o 37º trimestre de taxas positivas de crescimento, fechando 2012 com 3,1% de variação", apontou Ramos. "[Essa] condição influencia os serviços, segmento que puxou a economia pela ótica da demanda (1,7% de variação). O destaque na categoria fica com os serviços prestados às famílias e às empresas como advogado, cabeleireiro, segurança, empregada doméstica. A renda real continua crescendo fazendo crescer também o consumo das famílias".
Em 2012, a taxa de investimento foi de 18,1% do PIB, abaixo da registrada em 2011, de 19,3%. Quanto à taxa de poupança, houve recuo, já que passou de 17,2% em 2011 para 14,8%.
Quanto setor externo, foram registradas altas de 0,5% nas exportações e de 0,2% nas importações de bens e serviços. Para o IBGE, a desvalorização cambial "ajuda a explicar o maior crescimento relativo das exportações".
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Países
No quarto trimestre de 2012, comparando com o mesmo período do ano anterior, o Brasil ficou com o pior desempenho entre os Brics, 1,4%, contra 7,9% da China, 4,5% da Índia, 2,5% da Rússia, e 2,2% da África do Sul, segundo o IBGE.
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