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Linguagem Jurídica e Produção Textual

Por:   •  28/8/2019  •  Projeto de pesquisa  •  627 Palavras (3 Páginas)  •  299 Visualizações

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Universidade Estadual de Goiás – Campus de Pires do Rio

Curso: Bacharelado em Direito

Disciplina: Linguagem Jurídica e Produção Textual

Docente: Dr. Jaqueline Fernandes

Discente: Joelias Geraldo Dias de Rezende

Período/ano: 3°/2019

Data: 22/08/2019

  1. Explique a Distinção entre o sentido conotativo e o sentido denotativo.

O sentido conotativo é o sentido figurado das palavras, “consiste no alargamento do sentido literal, proporcionado pelo uso de figuras de linguagem”.

Já o sentido denotativo é o sentido literal das palavras, ou seja, aquele que consta nos dicionários.

  1. Elabore um texto sobre a importância da linguagem corporal no Direito.

A linguagem corporal corrobora para com o direito e sua aplicação, tendo em vista que, esta é um componente que proporciona uma leitura sobre o caráter, as emoções e reações das pessoas, pois as reações do corpo costumam ser transparentes e involuntárias. É comum que os operadores do Direito utilizem a linguagem corporal para verificar a veracidade da fala de um determinado indivíduo, apenas observando o sincronismo entre as informações faladas e as atitudes expressadas pelo corpo.

  1. Pesquise sobre a utilização da linguagem falada no processo judicial brasileiro.

A linguagem falada no processo judicial brasileiro se caracteriza pela linguagem culta, repleta de termos técnicos próprios da área jurídica. Esse tipo de linguagem, sobretudo o uso de jargões próprios do ramo, tem sido alvo de muitas críticas, pois dificultam a compreensão daqueles que não fazem parte dessa categoria.

  1. Elabore uma dissertação sobre as características da linguagem jurídica.

A linguagem jurídica é alvo de muitas críticas no Brasil, principalmente por conter muitos termos técnicos próprios da área e a grande maioria da população não compreende os discursos produzidos pelos operadores do Direito.

Rotineiramente os jornais televisivos, os mais acessados pela população brasileira, tem abordado notícias relacionadas ao mundo político que, consequentemente, tem esbarrado nas normas das diversas ramificações do Direito, afinal para se efetivar qualquer mudança na legislação, antes é necessário debater e explanar a respeito. No entanto, uma grande parcela da população do Brasil não consegue compreender o que de fato está ocorrendo e sendo transmitido por essas mídias. Ocorre que a linguagem utilizada pelos ministros, juízes, jornalistas jurídicos, entre outros, utilizam a linguagem culta, com termos próprios da área em questão.

Toda ciência tem nos usos da linguagem, seus termos técnicos próprios de seu ramo de estudo e com a linguagem jurídica não é diferente. Além desses termos, há ainda vocábulos e expressões oriundas do latim que muito são usadas nas peças (linguagem escrita) e nos discursos de defesa (linguagem falada) nos tribunais de justiça pelo Brasil afora.

Por conseguinte, é bastante natural que a compreensão desse tipo de uso da linguagem seja difícil para muitos. Contudo, ao buscar uma padronização da linguagem jurídica, garantindo que esta possa ser utilizada em todo o país, sem particularidades estaduais, se torna extremamente necessário a utilização de um formato de linguagem que seja preceituada por regras, demonstrando de forma objetiva o conteúdo da problemática, não podendo ser recheada de vícios derivados de cada cultura, mas sim uniforme.

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