Logística de Importação, estudo de caso Empresa Kuhn do Brasil S/A
Por: ariejuju • 20/9/2015 • Trabalho acadêmico • 806 Palavras (4 Páginas) • 661 Visualizações
- Tema:
Logística de Importação, estudo de caso Empresa Kuhn do Brasil S/A
- Problema:
Baseando-se nos canais de distribuição, qual possui maior lucratividade para empresa importadora Kuhn do Brasil S/A?
Objetivo Geral:
O objetivo deste estudo de caso é analisar duas formas de importação, marítima e aérea e verificar a viabilidade de retorno financeiro para a empresa estudada.
A importação marítima é mais lenta, com custo de menor valor porém tarda a chegar ao destino. Contudo a importação aérea é mais rápida, entretanto, de valor elevado.
- Objetivo Específico:
- Analisar as vantagens e desvantagens da importação nos dois modais estudados;
- Averiguar os lucros relacionados aos processos de importação na forma marítima e aérea.
- Explorar qual o custo/benefício para empresa Kuhn do Brasil S/A em importar peças nas duas formas estudadas.
- Justificativa:
Visando a lucratividade da empresa estudada em importar peças agrícolas, este estudo de caso tem como base as importações feitas pela empresa no último ano, sendo assim podemos analisar quais as vantagens e desvantagens da empresa em usar as formas marítimas e aéreas como método de entrega de mercadorias.
Sabe-se que a importação por via marítima se torna mais acessível pois quando importadas as peças o custo dessa transação e o transporte se dá por conta da empresa, porém o prazo de entrega torna-se mais lento podendo chegar a 60 dias.
Contudo a importação por via aérea tem como benefício a entrega do produto, que se dá em sete dias, mas seu custo de transporte que é repassado para a empresa torna-se mais oneroso. A empresa estudada tem por objetivo crescer de maneira rentável com alto desempenho destinados à agricultura mundial fornecendo aos clientes produtos e serviços de qualidade que lhes permitam otimizar o seu retorno sobre investimento em tempo ágil e satisfatório.
Empresa KUHN DO BRASIL S/A.
A empresa A KUHN METASA, unidade brasileira do grupo, passa a chamar-se KUHN DO BRASIL.
A KUHN compra uma fazenda de 100 hectares localizada próximo à Saverne a fim de realizar testes intensivos dos equipamentos durante o seu desenvolvimento.
Lançamento da Caravana SEEDLINER na Europa, para afirmar a posição do grupo KUHN na área da Semeadura.
Construção de uma nova instalação para pintura em pó em Châteaubriant (44).
Inicia-se um novo sistema de mistura de areia nos setores de fundição de Saverne (França) e Passo Fundo (Brasil).
Integração de peças de reposição das fábricas de Geldrop (enfardadora, empacotadora) e Chéméré (pulverizador) para KUHN PARTS em Monswiller (67). Investimento em estruturas de armazenamento (elevação vertical).
O Grupo KUHN adquire uma participação minoritária na empresa RAUCH Landmaschinenfabrik, fábrica alemã de plantadoras com sistema de distribuição pneumática, fertilizadores e espalhadores de sal/areia, e reforçou a parceria iniciada em 1967.
Fonte/; http://www.kuhndobrasil.com.br/,
Modal Marítimo e aéreo
O transporte marítimo pode ser dividido em longo curso (itinerário internacional) e cabotagem (transporte doméstico). O conhecimento de embarque (BL - Bill of Landing) é um dos documentos mais importantes do comércio exterior, sendo de emissão da companhia responsável pelo transporte da mercadoria. O BL é um contrato de transporte, recibo de entrega da carga e título de crédito. O conhecimento pode ser emitido em quantas vias originais forem necessárias e solicitadas pelo embarcador. Normalmente é emitido em três vias. Os pagamentos de fretes marítimos são feitos pela companhia responsável pelo embarque, podendo ser feitos de três maneiras: pré-pago, a pagar e pagável no destino.
Transporte Aéreo
O transporte aéreo é baseado em normas da Associação de Transporte Aéreo Internacional (IATA -International Air Transport Association). A associação das empresas aéreas na IATA não é obrigatória. A IATA representa as companhias aéreas e estabelece tarifas máximas fixadas anualmente, com base nas rotas e nos serviços prestados.
As tarifas aéreas, no entanto, podem ser reduzidas em função de acordos bilaterais entre os governos e da competição resultante de programas de desregulamentação. Os produtos a serem embarcados por via aérea devem ser pesados e medidos, pois as normas da IATA estabelecem que um determinado peso não pode superar um volume máximo. A unidade de volume equivale a 6 mil cm3/Kg. Quando este limite é ultrapassado, o frete é calculado por volume.
Os principais intervenientes no transporte aéreo são as empresas de navegação aérea, os agentes de carga, e também a Infraero, que detém o monopólio da administração dos aeroportos e seus armazéns de carga no Brasil.
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