MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E TURISMO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
Por: Victoria Freitas • 16/4/2021 • Trabalho acadêmico • 656 Palavras (3 Páginas) • 212 Visualizações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E TURISMO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS [pic 1]
Victoria Freitas
Pesquisa de Gestão por Competências
Pelotas, 2020.
Resumo: Esta é uma pesquisa, que tem natureza acadêmica, relacionada a disciplina de Gestão por Competências e é ministrada pela professora Francielle Molon, é de caráter interpretativo e a sua finalidade é a criação de apontamentos sobre o nível de importância, o significado, as tantas possibilidades e dificuldades que estão em relação a um modelo de gestão por competências – o qual enfatiza as competências coletivas e as individuais – e algumas das suas contribuições dentro do ambiente organizacional. Para compor as ideias dessa pesquisa, serão citados artigos dos seguintes autores: Maria da Conceição Calmon Arruda, Andrea de Faria Barros Andrade e Eron Campos Saraiva de Andrade, Raimundo Vóssio Brígido e, por último, Marcelo Alvim Scianni e Allan Claudius Queiroz Barbosa. |
O CONCEITO DE COMPETÊNCIAS
Um dos conceitos sobre competência advém dos estudos de vantagem competitiva, a partir de recursos e capacidades dinâmicas. Seguindo esta lógica, é preciso basear-se em três fatores: heterogeneidade, sustentabilidade e apropriação. A heterogeneidade pode ser identificada quando se aponta um perfil único de recursos e capacidades. A sustentabilidade é a condição fundamental para que a vantagem competitiva se mantenha, ou seja, é necessário utilizar de subsídios para que essa vantagem não se torne algo passageiro. Por último, a apropriação se trata
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
Durante a grande crise da produtividade, existiu uma movimentação focada em diversas modificações nos complexos fabris, que até então era pautado no arranjo técnico das fabricações. Desta forma, o ambiente no fim da década de 1960 e início da década de 1970 era de norte-americanos preocupados com a queda de suas atividades e com os vários feitos notáveis do Japão. Diante de todo este cenário, em 1968, B. S. Bloom expôs uma matéria sobre “Aprendizagem para o domínio”, e, em consequência desta, surgiu, então, uma atividade que era chamada “Ensino baseado em competências”. Grande parte das áreas de capacitação das fábricas começaram a implantar esse modelo de treinamento condutivista que era de caráter Taylorista (grande rendimento em tempo reduzido) para a determinação dos comportamentos nos ambientes organizacionais. Por conseguinte, foi necessário adotar métodos para autossuficiência e entendimento dos procedimentos com a intenção de alcançar o real significado deste tipo de capacitação.
Na década de 1980, portanto, os setores de RH, posicionaram-se a favor do modelo de educação por competências, introduzindo-o nos comportamentos empresariais, contribuindo para o atingimento de uma ou várias metas organizacionais, visto que ele é fundamentado na qualificação. No ano de 1992 o Centro Europeu de Formação Profissional argumentava as discordâncias na conceituação de competências, pois a concordância que havia a respeito dos modelos de gestão, possíveis e adequados para a melhora de ensino e mobilidade das empresas, era insuficiente.
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