O DEPARTAMENTO PESSOAL
Por: negadola • 22/3/2016 • Trabalho acadêmico • 1.296 Palavras (6 Páginas) • 239 Visualizações
PASSO 1
Os principais motivos de afastamento no Brasil conforme estudo em 2008 concedido pelo Ministério da Previdência Social, que recebem auxílio-doença, estão ligados a lesões, como fraturas de perna, punhos e braços, doença de osteomusculares, como dores na coluna, doenças mentais, depressão, alcoolismo e esquizofrenia, causando para os cofres públicos R$ 699 milhões.
Os trabalhadores que mais recebem os benefícios são de usinas de esgoto de cada dez mil, 2.396 receberam atestados médicos por mais de quinze dias, esses trabalhadores são os primeiros colocados nos três principais motivos de afastamento: lesões, doenças, osteomusculares e doenças mentais.
Anndergh, relaciona a situação econômica desses trabalhadores, como a principal justificativa para eles receberem o auxilio, eles sentem-se mais seguros e acreditam que não perderão o emprego.
Os profissionais dão mídia eletrônica e radialista também estão os primeiros colocados nos rankings e afastamento, por uso de substancias psicoativo como álcool, cocaína e outras drogas, sofrem de doenças mentais, neste grupo o grande motivo é o uso de múltipla drogas e outras substancias psicoativas.
Enquanto em outros ramos prevalecem a faixa etária de 30 a 49 anos no setor de radio e televisão ocorrem entrem 20 e 29 anos. A pesquisadora indica que esses indicadores são referentes ao estresse que os profissionais são submetidos.
Um ponto que chamou atenção é referente ao nível sócio econômico diferente daqueles que tradicionalmente tem problemas com álcool, como os trabalhadores dá construção civil.
Há casa dez mil trabalhadores, 422 receberam o auxilio doença, as mulheres são as mais beneficiadas, no entanto os homens ficam afastados por mais tempo. Há média é de 91 dias para homens e 84 para as mulheres. Estudos indicam que quando o homem pede ajuda é que a situação de saúde já esta em estado bem avançado do que as mulheres.
ACIDENTE DE TRABALHO
Os trabalhadores que obtiveram o afastamento de trabalho por mais de quinze dias, 43,8% foram por motivos de acidente de trabalho.
De acordo com a pesquisa de Paulo Cesar Andrade, referente à prevalência, duração e despesas previdências da incapacidade temporária por acidente de trabalho no Brasil, houve um aumento por conta da implementação do NTEP (nexo técnico epdidemiológico). Este documento foi elaborado pelo o conselho nacional de previdência social e pelo instituto nacional so seguro social em abril de 2007.
Este documento caracteriza-se os acidentes do trabalho sem precisar do comunicado de acidente de trabalho emitido pelo empregador. Estima-se que 36,9% dos acidentes de trabalho não são comunicados ao INSS lembra o Paulo Cesar.
Os estudos indicam que os trabalhadores das usinas de esgoto (18casos a cada dez mil) foram os campeões referente ao benéfico seguido pelos profissionais de fabricação de produtos de madeireira (296 casos para dez mil e construtores de edifícios 262 para dez mil).
Estima-se que no mundo 3,9% dos acidentes de trabalho não são comunicados, indicadores dos trabalhadores formais e informais.
Para cada 128 acidentes de trabalho os trabalhadores tem em media entre 50 a 59 anos, prevalecendo entre as faixas etárias, em que as doenças manifestam-se com mais gravidade, incapacitando e necessitando de mais tempo de recuperação.
As principais causas de afastamento são:
- LESÕES
TRABALHADORES DE USINAS DE ESGOTO: 730 casos para cada 10 mil Profissionais de rádio e televisão: 244 casos para cada 10 mil Agentes do Programa Saúde da Família: 242 casos para cada 10 mil.
- DOENÇAS OSTEOMUSCULARES:
TRABALHADORES DE USINAS DE ESGOTO: 635 casos para cada 10 mil Profissionais de rádio e televisão: 221 para cada 10 mil Agentes do Programa Saúde da Família: 147 casos para cada 10 mil.
- DOENÇAS MENTAIS
TRABALHADORES DE USINAS DE ESGOTO: 240 casos para cada 10 mil Agentes do Programa Saúde da Família: 184 casos para cada 10 mil Profissionais de rádio e televisão: 176 para cada 10 mil
RAMOS DE ATIVIDADES POR BENEFÍCIOS POR ACIDENTES DE TRABALHO.
- TRABALHADORES DE USINAS DE ESGOTO: 718 casos para cada 10 mil Profissionais que trabalham na fabricação de produtos de madeira: 296 casos para cada 10 mil.
- CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS: 262 casos para cada 10 mil Fabricação de móveis: 199 casos para cada 10 mil.
- LESÕES: 138 casos para cada 10 mil Doenças osteomusculares – 93 casos para cada 10 mil. Doenças Mentais – 45 casos para cada 10 mil.(Gabinete do Senador Cristovam Buarque)
PASSO 2
OS CRITÉRIOS DE AFASTAMENTO DOS COLABORADORES
Todo cidadão que sempre trabalhou em regime de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e apresenta problemas de saúde que o impedem de exercer sua profissão. É preciso ter em mãos a carteira de trabalho assinada pelo empregador com data de admissão, cargo e valor do salário.
Para fazer a solicitação, alguns requisitos são essenciais. Entre eles, é necessário ter contribuído com o INSS no período mínimo de um ano, se o pedido for referente à saúde. Em caso de acidentes de trabalho, não existe um período mínimo para o inicio do recebimento do benefício. Quando o trabalhador necessitar de uma aposentadoria por invalidez, terá de passar exames e avaliações feitas por médicos especialistas do INSS, que irão verificar se é realmente necessária a aposentadoria ou apenas um tratamento temporário.
Caso o trabalhador consiga a aprovação de sua aposentadoria devido a impossibilidades físicas, terá que se submeter a exames a cada dois anos, iniciando a contagem a partir do momento em que ele se aposentar. Isso serve para que a conferência sobre a condição do trabalhador seja feita. Caso seja concluído que ele ainda não pode trabalhar, continuará recebendo o valor cedido pelo governo. Caso o empregado se ausente de uma dessas avaliações, o benefício é interrompido. Para pessoas incapazes de se locomover, médicos do INSS atendem no domicílio.
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