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O Finance Corporate

Por:   •  9/10/2024  •  Trabalho acadêmico  •  827 Palavras (4 Páginas)  •  24 Visualizações

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[pic 1][pic 2]

Atividade individual        

Matriz de atividade individual

Disciplina: Corporate Finance

Módulo:

Aluno: Thiago Tolentino Silva

Turma: 0721-1_5

Tarefa: Atividade Individual

Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital

O custo de capital próprio (TMA) e o custo médio ponderado de capital (CMPC) foram calculados para ambos os cenários foi calculado (nota-se que o TMA e o CMPC possuem os mesmos valores para ambos os cenários).

  • TMA = Rf + (Rm-Rf)*
  • CPMC = PCP*TMA + PCT*CMPC*(1-IR), para IR = 34%.

Conforme mostrado abaixo:

Taxa Livre de Risco (Rf):

3.40%

Taxa de Retorno da Carteira de Mercado (Rm):

11.40%

Prêmio pelo Risco de Mercado (Rm - Rf):

8.00%

Beta do Setor Calculado ():

1.200

Taxa mínima de atratividade - (TMA):

13.000%

Proporção do Capital Próprio (PCP):

47.50%

Proporção do Capital de Terceiros (PCT):

52.50%

Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC):

9.6400%

Indicador

Cenário 1

Cenário 2

Custo de Capital Próprio (TMA)

13.0%

13.0%

Custo Médio Ponderado de Capital

9.6%

9.6%

Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista

Os resultados (Lucro Líquido), assim como os Fluxos de Caixa Livre da Empresa e do Acionista foram calculados para ambos os cenários, conforme mostrado na tabela abaixo.

[pic 3]

Vemos que, ao comparar o lucro líquido entre os Cenários 1 e 2, obtemos um Lucro maior para o Cenário 1, visto que a receita (faturamento) no Cenário 2 foi reduzido em 20% devido ao menor prazo médio de recebimento (Reduzido de 90 para 60 dias entre os Cenários 1 e 2, respectivamente).

[pic 4]

O mesmo comportamento é visto para os Fluxos de Caixa Livre da Empresa e dos Acionistas quando comparando ambos os Cenários. Vemos um fluxo de caixa maior para o Cenário 1 devido à maior receita, porém a diferença entre Cenário 1 e 2 agora é menos significativa, visto que o menor prazo médio de recebimento tem um impacto positivo no fluxo de caixa do Cenário 2.

[pic 5]

[pic 6]

Análise de viabibilidade

VPL

VPLs do Fluxo de Caixa Livre da Empresa e do Acionista foram calculados, utilizando a o CMPC (9.6%) e a TMA (13.0%), respectivamente.

Vemos que tanto para o VPL do FCLE, quanto para o VPL do FCLA, obtivemos um maior valor para o Cenário 1, indicando ser uma alternativa mais lucrativa que o Cenário 2.

Indicador

Cenário 1

Cenário 2

VPL Empresa

R$ 1,414,410

R$ 709,904

VPL Acionista

R$ 1,135,633

R$ 564,331

Ao mesmo tempo, para um mesmo Cenário, vemos que o VPL do acionista é menor que o VPL da empresa. Isso se dá pelo fato de que o dinheiro do acionista representa somente uma fração do dinheiro da empresa, que está dividido entre Acionista + Empréstimo (Terceiros).

TIR

Ao avaliarmos a TIR para ambos os cenários, pelas mesmas justificativas apresentadas no tópico do VPL, vemos valores de TIR mais elevados para o Cenário 1.

Indicador

Cenário 1

Cenário 2

TIR Empresa

30.82%

23.02%

TIR Acionista

43.46%

33.09%

Quando comparamos agora, para um mesmo Cenário, o TIR para o FCLE e para o FCLA, vemos um TIR maior para o acionista, mesmo com um VPL menor. Isso se dá pelo menor valor investido pelo acionista quando comparado com o total da empresa, além do próprio benefício fiscal recebido por ele.

Payback simples

Avaliando o payback simples, vemos períodos mais curtos para o Cenário 1, indicando que o projeto se pagaria mais rapidamente. Além disso, devido ao maior TIR e menor valor investido pelo acionista, o payback do acionista seria mais custo que o da empresa para um mesmo cenário.

Indicador

Cenário 1

Cenário 2

Payback Simples Empresa

41 meses

48 meses

Payback Simples Acionista

33 meses

40 meses

Avaliando as expectativas de Amanda quanto ao payback, vemos que em ambos os cenários temos paybacks inferiores a 48 meses, indicando que ambos os Cenários poderiam ser aceitos seguindo somente esse critério.

Payback descontado

Ao avaliarmos o payback descontado, utilizando a TMA para o Acionista e o CMCP para a Empresa, temos, conforme já esperado, paybacks mais longos quando comparados com os paybacks simples.

Indicador

Cenário 1

Cenário 2

Payback Descontado Empresa

50 meses

62 meses

Payback Descontado Acionista

41 meses

53 meses

Para satisfazer as exigências da Amanda, que seria um payback inferior a 48 meses, vemos que somente o cenário 1 iria satisfazer os requisitos (payback descontado de 41 meses para o acionista), sendo o único aceitável no caso.

Conclusão da análise

Conforme podemos ver através das comparações dos indicadores e fluxos de caixa de ambos os Cenários, fica claro que o Cenário 1, apesar de possuir um maior prazo médio de recebimento, é o mais favorável para Amanda.

Quando comparado com o Cenário 2, o Cenário 1 apresenta maior VPL, maior TIR, melhor lucratividade e fluxo de caixa, além de paybacks mais curtos.

Conseguimos ver através dessa comparação que a redução em 20% na receita líquida no cenário 2 (causada pela redução do PMR de 90 para 60 dias) tem um elevado impacto no resultado financeiro da empresa. Apesar do PMR de 60 dias favorecer o fluxo de caixa da empresa, a alta sensibilidade do projeto à receita líquida faz com que o Cenário 2 seja desfavorável quando comparado ao Cenário 1.

Dessa forma, a recomendação para a Amanda é que o Cenário 1 deve ser escolhido.

Veja abaixo a planilha utilizada para os cálculos e valores apresentados nesse trabalho.

[pic 7]

        

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