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Corporate Finance Matriz de Atividade Individual

Por:   •  15/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  697 Palavras (3 Páginas)  •  373 Visualizações

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Atividade individual        

Matriz de atividade individual

Disciplina: Corporate Finance

Módulo:

Aluno:

Turma:

Tarefa: ATIVIDADE INDIVIDUAL - Corporate Finance

Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital

Custo de Capital Próprio é a expectativa de retorno dos recursos investidos na empresa, para esse cálculo foi considerado o método CAPM, que analisa a relação entre o risco do investimento e o seu retorno. De acordo com Feuser :

Ke = Rf + β x (Rm – Rf)

“Em que:  

Ke é o custo de capital próprio. É a taxa que expressa o risco do capital próprio.  

Rf é a taxa de juros livre de risco. É a taxa equivalente à renda fixa.

β é o coeficiente beta. Expressa o risco sistêmico da empresa em relação ao mercado.  

Rm é o retorno médio de uma carteira de mercado. Valor esperado do índice da bolsa.  

(Rm – Rf) é o prêmio pelo risco de mercado. Rentabilidade adicional por assumir risco.

 β x (Rm – Rf) é o prêmio pelo risco da empresa, ou seja, a rentabilidade adicional por assumir o risco de investir na empresa. “ (2021, pág 28).

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O retorno esperado pelos acionistas é de 13% e considerando o financiamento próprio e o de terceiros, esse custo médio  ponderado ficou em 9,64%.

Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista

Cenário 1:[pic 6]

Cenário 2:

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Análise de viabilidade

VPL

Cenário 1:

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Cenário 2:

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Valor presente Líquido é um método que como o nome já sugere, busca trazer o pagamentos futuros para o presente descontando uma taxa de juros e subtraindo o custo de investimento para saber se o projeto é viável ou não. Em ambos os cenários o VPL é positivo, mostrando ser um projeto viável, no cenário 1 o VPL é mais rentável, demonstrando um cenário mais atrativo.

TIR

TIR - Taxa Interna de Retorno é usada para calcular o retorno ou a viabilidade do investimento. Em ambos os cenários demonstrou uma TIR maior que a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) que foi de 13%. Abaixo o cálculo da TMA:

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Cenário 1:

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Cenário 2:

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Em ambos os cenários a TIR é maior do que a TMA, porém o primeiro cenário ainda é mais favorável.

Payback simples

Payback Simples é o termo utilizado para expressar o tempo em que o fluxo de caixa terá o retorno do valor investido.

Cenário 1:

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Cenário 2:

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O retorno esperado é de no máximo 48 meses, os dois cenários estão de acordo com o esperado, no cenário 1 o retorno acontece antes do previsto, mostrando ser mais viável.

Payback descontado

Payback Descontado também mostra o retorno do investimento, porém ele considera o valor do dinheiro no tempo, no caso foi descontado o TMA de 13%.

Cenário 1:

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Cenário 2:

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No cenário 1 o retorno do investimento da empresa passa dois meses do retorno esperado, já retorno dos acionistas ficam 7 meses antes do esperado, já no cenário 2 mostra não ser um projeto viável porque uma das premissas é o retorno em até 48 meses.

Conclusão da análise

Analisando a viabilidade dos dois cenários ambos demonstram um VPL positivo, porém no cenário 1 o VPL é maior se tornando assim mais atrativo . A TIR também é maior do que a TMA nos dois cenários, o retorno maior foi de destaque do primeiro cenário novamente.

No Payback simples ambos ficam dentro do prazo estipulado que seriam de 48 meses, porém no Payback descontado que conta com o desconto do TMA já ultrapassam esse período. No primeiro cenário ultrapassa 2 meses  para a empresa, o que tornaria inviável se levarmos em consideração todos os requisitos.

No cenário 1 há outros indicadores que demonstram ser um projeto viável e atrativo, pontos positivos que não inviabilizam o projeto por ultrapassar 2 meses do prazo esperado, tem um VPL

positivo, uma TIR acima da TMA e com um fluxo de caixa estável para manter o investimento.

Bibliografia
FEUSER , Carlos E.P. Métodos Quantitativos aplicados a Corporate Finance. Rio de Janeiro, 2021.

        

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