Atividade Bônus Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance

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trabalho de

participação individual

Matriz
Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance	Turma:
Nome:	ROL escolhida: 1
Resenha crítica sobre a reunião On-line
Para fazer este Trabalho de Participação Individual, você deverá escolher uma das três primeiras reuniões on-line realizadas na disciplina e elaborar uma resenha crítica de até duas páginas, contemplando: o entendimento do conteúdo abordado na ROL, fazendo uma análise crítica e apresentando exemplos, relatos ou experiências, e conhecimentos próprios relacionados à temática da reunião. Atenção: uma resenha crítica é um trabalho que possui característica analítica e interpretativa, ou seja, é muito mais do que um resumo e, por isso, deve trazer ideias e referências complementares.
No dia 27 de abril de 2021, foi realizada uma reunião online com o intuito de apresentar o assunto pertinente da semana da disciplina de Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance, no curso de Gestão Financeira. No primeiro momento, foi apresentado a temática da aula, que é a apresentação dos conceitos básicos e a introdução à calculadora HP-12C. O primeiro conceito apresentado foi o valor do dinheiro no tempo. Com a contribuição dos alunos, foram definidos como fatores que contribuem com o custo do dinheiro no tempo o custo de oportinidade, a inflação e a existência de risco de crédito. Em seguida foram apresentados os dois tipos de juros, simples e composto. Ambos são utilizados no mercado, porém o segundo com maior frequência. A diferença entre os dois consiste no fato que a remuneração dos juros simpls é realizada apenas em cima do capital (ex.: adiantamento de duplicatas), enquanto o composto adiciona-se os juros gerado no período anterior. Ressaltou-se incisivamente que ambos os métodos de cálculo apresentam resultados iguais no primeiro período. Aprofundando o assunto, apresentou-se a taxa mínima de atratividade, sendo ela a rentabilidade mínima que o investidor espera apersar do risco. Devido a isso, a TMA é inerente ao investimento. Capital Now (2019) cita alguns motivos para se utilizar a taxa mínima de atratividade na avaliação de um investidor, como: a TMA é um indicador que serve como um guia ao se tomar uma decisão; utilizando essa taxa, pode-se compor uma carteira de investimentos inteligente, o que acarreta uma maior geração de rentabilidade, e; através dela é possível avaliar se o investimento tem potencial de retorno que compense o grau de incerteza do mesmo. Diferente da TMA, o custo de oportunidade, assunto abordado em seguida, é inerente ao investidor. Segundo Feuser (2021), “custo de oportunidade é o custo financeiro de uma aplicação alternativa ao investimento em análise". Entende-se então que ele aborda a necessidade de se fazer comparações entre oportunidades de investimento que levam em consideração a situação presente do investidor. Por último foram realizados um total de seis exercícios exemplificando como obter os valores e coeficientes apresentados em aula, tanto através de cálculos algébricos, utilizando as fórmulas, quanto com a calculadora HP-12C.
Referências: FEUSER, Carlos E.P. Métodos Quantitativos aplicados a Corporate Finance. Rio de Janeiro, 2021. 102 p. Apostila do Curso de Métodos Quantitativos aplicados a Corporate Finance – Fundação Getúlio Vargas. CAPITAL NOW. Taxa mínima de atratividade: o que é e como calcular nos investimentos. 18 de novembro de 2019. Disponível em: < https://www.capitalresearch.com.br/blog/investimentos/taxa-minima-de-atratividade-o-que-e-e-como-calcular-nos-investimentos/#:~:text=Taxa%20m%C3%ADnima%20de%20atratividade%20(TMA)%20%C3%A9%20o%20percentual%20m%C3%ADnimo%20que,vale%20a%20pena%20ou%20n%C3%A3o > Acceso em: 17 de maio de 2021.

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