O Método Altadir de planificação popular
Por: Victorbier7 • 16/4/2018 • Trabalho acadêmico • 916 Palavras (4 Páginas) • 905 Visualizações
MAPP – MÉTODO ALTADIR DE PLANIFICAÇÃO POPULAR
Passo 1 – Seleção dos problemas do plano
Após a visita dos alunos ao bairro de Tubiacanga, foram coletados dados importantes no concernente a registros que qualificam o perfil epidemiológico da região, bem como a percepção dos estudantes e também a opinião de atores sociais acerca de temas diversos. após esse momento foram elencados os seguintes problemas:
Alcoolismo;
Hipertensão;
Diabetes;
Incompletude dos registros;
Lixo.
A partir dessa seleção o grupo decidiu tratar o Alcoolismo como objeto de estudo.
Passo 2 – Descrição do problema
d1: 5,52% da população da região é alcoolista, enquanto a prevalência é de 3% na população brasileira acima de 15 anos, segundo a OMS.
d2: Inexistência de programas referentes ao uso de álcool na Clínica de Família Assis Valente, enquanto a recomendação do Ministério da Saúde através da Portaria 2.197 de outubro de 2004 determina que o Programa de Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas seja ofertado nas unidades de Atenção Básica.
Passo 3 – Explicação do problema: árvore explicativa – árvore de problemas (FAZER ESQUEMA)
d1: Alta prevalência de alcoolistas
Causas:
A alta prevalência de alcoolistas está relacionada com alguns fenômenos, tais como desemprego/desocupação, a ruptura de vínculos familiares, sociais e afetivos, a pobreza, baixa escolaridade e além da comunidade não identificar o alcoolismo como um problema de saúde. Tais fenômenos podem trazer diversas consequências para a comunidade como: o aumento de casos de Doenças Hepáticas, aumento da violência, aumento na incidência de Transtornos Mentais, quebra de vínculos e alta ocorrência de acidentes de trânsito por motoristas embriagados
d2: Inexistência de programas referentes ao uso de álcool na CF
A inexistência de programas referentes ao uso de álcool na CF está relacionado a não responsabilização da CF pela prevenção, acompanhamento e tratamento do alcoolismo. Além de maior demanda de outros serviços de saúde e pouco investimento em programas de Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Sendo as consequências o desamparo da população em relação ao uso abusivo de álcool, o agravamento do alcoolismo nos usuários e a preservação da ideia de que o uso abusivo de álcool é um hábito social.
d1: Alta prevalência de alcoolistas (LEMBRAR DE COLOCAR A OBSERVAÇÃO DO HEITOR DE QUE ISSO É UM DADO AUTO REFERIDO)
Causas:
Desemprego/Desocupação
Ruptura de vínculos familiares, sociais e afetivos
Pobreza
Baixa escolaridade
A comunidade não identifica o alcoolismo como um problema de saúde.
Consequências:
Aumento de casos de Doenças Hepáticas
Aumento da violência
Aumento na incidência de Transtornos Mentais
Quebra de vínculos
Alta ocorrência de acidentes de trânsito por motoristas embriagados
d2: Inexistência de programas referentes ao uso de álcool na CF
Causas:
Não responsabilização da CF pela prevenção, acompanhamento e tratamento do alcoolismo
Maior demanda de outros serviços de saúde
Pouco investimento em programas de Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas
Consequências:
Desamparo da população em relação ao uso abusivo de álcool
Agravamento do alcoolismo nos usuários
Preservação da ideia de que o uso abusivo de álcool é um hábito social
Passo 4 – Desenho da situação objetivo (FAZER ESQUEMA)
VDP
d1: 5,52% da população da região é alcoolista, enquanto a prevalência é de 3% na população brasileira acima de 15 anos, segundo a OMS.
d2: Inexistência de programas referentes ao uso de álcool na Clínica de Família Assis Valente, enquanto a recomendação do Ministério da Saúde através da Portaria 2.197 de outubro de 2004 determina que o Programa de Atenção
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