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O SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL

Por:   •  19/1/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.387 Palavras (6 Páginas)  •  216 Visualizações

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CURSO DE GESTÃO PÚBLICA

FINANCIAMENTOS PÚBLICOS; POLÍTICAS PÚBLICAS;

ESTADO E PODER LOCAL

xxxxxx xxxxxx        RA 1111111111

DESAFIO PROFISSIONAL

CORUMBÁ / MS

        2015/10

xxxxxx xxxxxxxxxx RA 11111111

 

DESAFIO PROFISSIONAL

Desafio Profissional, apresentado ao Curso de Administração do Centro de Educação a Distância – CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito para obtenção de nota parcial das disciplinas de financiamentos públicos; políticas públicas; estado e poder local, sob a orientação da autora: Prof. MS. xxxxxxx xxxxxxx. Supervisão geral Prof.ª: xxxxx vvvvvv.

CORUMBÁ / MS

2015/10 

RESUMO

         Este trabalho relata sobre financiamento público; políticas públicas, estado e poder local, ambos assuntos estão inseridos em um contexto, real. Onde é relatado, na vida de uma moradora de uma pequena cidade, onde um problema põem a prova todo o sistema de gestão do município.

 

SUMÁRIO

  • COMPREENDENDO O SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL
  • DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS PARA A SAÚDE NO BRASIL
  • IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
  • ANALISANDO O MUNICÍPIO
  • INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA SAÚDE
  • CONCLUSÃO
  • BIBLIOGRAFIA

INTRODUÇÃO

              No Trabalho a ser apresentado fomos até a cidade de Rosário do Sul, RS onde conhecemos Ana, uma moradora que ao fazer exames de rotina, submeteu-se a diversos exames, e que por conta da complexidade dos mesmo, foram aparecendo problemas de diversas naturezas, nas quais Ana, encontrou muito desgaste emocional devido aos contratempos da gestão local.

1. COMPREENDENDO O SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL

        Era para ser mais uma visita rotineira ao médico, porém Ana em uma manhã de quarta-feira teve uma notícia não muito agradável, após a consulta com o médico, na pequena cidade de Rosário do Sul no RS. Ana ouviu do Doutor Nasser o seguinte diagnóstico de que Ana não deveria se preocupar, mas sim deveria fazer um acompanhamento por especialista e obter as provas a partir de exames clínicos.

         Após a consulta Ana começou a marcar os exames e a tentar encaminhamento para ginecologista, mas para a sua surpresa, o médico e os locais de exames ficam em outra cidade, a 200km de Rosário do Sul. A bela Santa Maria, qué considerada cidade exemplo em quantidade e qualidade de postos de atendimento, porem a mesma sofre desgaste por ter que acolher pacientes de municípios vizinhos.

Analisando a situação de Ana, a mesma teve que arcar com as despesas de ônibus e deslocamento na cidade, pois a ambulância não foi concedida porque o caso de Ana não foi considerado emergencial.

          Até o presente momento notamos que a população menos favorecida financeiramente, sofre com o descaso, com a saúde no Brasil, pois o SUS (Sistema Único de Saúde), no papel atende a todos os requisito, mas na prática conta com falhas de ordem primária, geradas pela administração, que não usufrui do mesmo, mas sim conta com planos particulares e de auto custo.

2. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS PARA A SAÚDE NO BRASIL

        Estudando e buscando uma compreensão melhor dos acontecimentos, evidencia-se que esse realidade não é só de Ana, mas sim da maior parte da população. Chega a ser revoltante quando assistimos na televisão o noticiário anunciar que é destinado determinado recurso para uma cidade, e o mesmo é alvo de pedaladas fiscais, ou fica retido pois depende de uma licitação que nunca sai do papel, ou pior quando os aparelhos são adquiridos e ficam guardados servindo de depósito de poeira.

Para Ana reivindicar seus direitos para o prefeito da cidade seria o ideal, mas em contrapartida, está em jogo sua saúde, e diante do atual contexto entendemos que a saúde só é lembrada quando necessitamos e nos deparamos com os problemas cara a cara. Ana embora inconformada com a sua situação se vê obrigada a entrar em uma sistemática envolvente, pois sua saúde está em jogo, e desta forma não visualizamos os meios mas sim o fim.

3. IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

        Diante da situação apresentada, Ana começou a compreender o porquê da situação deplorável de Rosário do Sul, ela buscou informações para reivindicar melhorias para a saúde e está buscando entender o porquê do não aparecimento de melhorias para a cidade tendo em vista uma grande demanda de recursos para todos os munícipios, e as perguntas não calam o porquê de determinada cidade ter melhores recursos para saúde do que outra.

       Ana buscou respostas para todas as suas dúvidas, e para isso foi até a secretaria de saúde do munícipio; e lá encontrou Roberto, e foi ele que respondeu a todas as suas indagações.

      Para Roberto a situação de Rosário é a seguinte, e certamente o ideal seria ter mais polos de apoio distribuídos em bairros diversos para fazer uma triagem de cada paciente e também ter no mínimo dois hospitais para que os casos mais graves fossem resolvidos e assim a cidade iria se tornar independente e qualquer evacuação ocorreria nos casos extremamente graves. No entanto a ideia exposta seria o ideal porem a realidade é outra muito diferente do atual momento de nosso pais. Pequenas cidades não são vistas como cidades de grandes investimentos para a construção de novos centros clínicos, as pequenas cidades deveriam ser vistas como um filtro de primeira linha onde iriam desafogar os grandes centros urbanos, pois os benefícios seriam os melhores possível pois teriam um melhor atendimento dos médicos que teriam uma quantidade menor de pacientes.

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