Os Dois Governos de Getúlio Vargas
Por: Taiana Dornelas • 30/5/2017 • Trabalho acadêmico • 396 Palavras (2 Páginas) • 346 Visualizações
Getúlio Vargas
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Getúlio Vargas era gaúcho de São Borja, nasceu em 1882 e teve a oportunidade de governar o Brasil em duas oportunidades. Seu primeiro mandato que foi de 1930 a 1945 e o segundo mandato de 1951 a 1954.
Primeiro mandato
Getúlio Vargas chega ao poder por meio de um golpe militar que se iniciou com a tomada do quartel-general da 3ª região militar, em Porto Alegre, em 03 de outubro de 1930.
De 1930 a 1934 foi estabelecido o Governo Provisório. Esse início foi conturbado, com a ocorrência de alguns levantes, dentre eles a Revolução Constitucionalista, em que paulistas exigiam uma Constituição. Apesar da derrota militar dos paulistas em 1932, no ano seguinte foi estabelecida a Assembleia Nacional Constituinte e promulgada a Constituição em 16 de julho de 1934. Com isso, se inicia o governo constitucional de Varas (1934-1937).
No ano de 1937 seriam realizadas eleições presidenciais para sucessão de Vargas, porém, para manter-se no poder, seu governo espalha um boato de que planos para estabelecimento do sistema comunista estava sendo articulado. Com isso, Getúlio Vargas instaura uma ditadura militar, em 1937, para concentração de plenos poderes. Inicia-se então o Estado Novo.
Segundo Mandato
Getúlio voltou ao poder pela segunda vez, mas agora em um regime democrático, sendo conduzido pelos braços do povo. Vargas buscou parceria com diferentes setores da política com o intuito de conseguir muitas alianças para seu governo e se aliou aos que defendiam a prática do nacionalismo e liberalismo.
Criou novamente empresas estatais que tiveram um grande significado econômico para o nosso país, como: Petrobras e a Eletrobrás.
Convidou João Goulart para assumir o Ministério do Trabalho que decidiu defender que era necessário reajustar o salário em 100%.
Carlos Lacerda foi um dos maiores críticos do governo Vargas e usava os meios de imprensa para acusar o governo de uso de práticas corruptas e promover o movimento de esquerda.
No ano de 1954, o guarda pessoal do presidente Gregório Fortunato promoveu um atentado a Carlos Lacerda, que conseguiu sair com vida.
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Suicídio de Getúlio Vargas
Em seus últimos dias de governo, Vargas sofria uma forte pressão política por parte da imprensa e dos militares pela má situação econômica do país.
Vargas suicidou-se com um tiro no peito no ano de 1954 no Palácio do Catete deixando uma carta testamento onde uma das frases será sempre lembrada: “Deixo a vida para entrar na História”.
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Bibliografia
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