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Os Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial

Por:   •  1/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.151 Palavras (9 Páginas)  •  232 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................

2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................

2.1  Microeconomia e Macroeconomia......................................................................4

2.2 Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial.....................................7

2.3  Ética, política e Sociedade............................................................................... .8

3.0 CONCLUSÃO ...............................................................................................   10

4.0 REFERÊNCIAS ..............................................................................................



  1. INTRODUÇÃO

“O presente estudo pretende aprofundar” os conteúdos teóricos adquiridos nas disciplinas do primeiro e segundo semestre, por meio do texto “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração“, a fim de verificar as estruturas de mercado, medidas de dispersão, medidas de tendência central, técnicas de amostragem probabilística e a tendência do capitalismo em se tornar monopolista e suas implicações sociais.

Na macroeconomia as formas de mercado são compostas pelos mercados e seus componentes, que podem agir de forma competitiva ou não. Existem muitos produtores e consumidores no mercado, esses agentes determinam a oferta e a procura. As estruturas de mercado compreendem a concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística, oligopólio, monopsónio, oligopsónio e monopólio bilateral e são responsáveis pelo nível de equilíbrio das relações econômicas.

 Quanto menos competitivo é o mercado este terá mais dificuldade em alcançar o equilíbrio. Cada estrutura de mercado se destaca por uma ou mais características diferentes e estão condicionadas á diferenciação do produto e existência de barreiras à entrada de novas organizações.

O crescimento econômico exige alta competitividade da indústria brasileira para maximizar os lucros de mercado. Um método estatístico frequentemente utilizado para mensurar o grau de concentração econômica é conjeturar a proporção do valor do faturamento de quatro das maiores organizações de cada segmento de atividade sobre o total delas faturado.

2.0 DESENVOLVIMENTO

2.1  Microeconomia e Macroeconomia

O sistema econômico é formado pela micro e macroeconomia que são as estruturas  que comandam  as relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro bem como as políticas econômicas dentro da economia.

Segundo a teoria da Organização Industrial, com fundamentos na teoria microeconômica, defendem a ideia de maximização de lucro, de curto a longo prazo, pressupondo  racionalidade sem limites . Scherer & Ross (1990) pressupõe que tanto a organização industrial quanto à teoria microeconômica preocupam-se em buscar as razões de certos fatos econômicos. Ambas visam compreender como algumas variáveis respondem a alterações de outras variáveis. Além de considerarem o tipo de organização do mercado, que une produtores e consumidores, uma variável importante.

O setor supermercadista teve modificações expressivas principalmente no plano real e na economia em escala dos gigantes do varejo e suas fusões, incorporações, joint venture, entre outras associações. Com o Plano Nacional de Desenvolvimento houve a expansão das redes de supermercados em que o governo proporcionou uma linha de crédito para modernização e reorganização  da comercialização em que nem todos os comerciantes foram beneficiados.

Entre os critérios para participar desse programa as organizações deviam ter um faturamento anual com determinado valor estipulado e possuir seis estabelecimentos comerciais. Através dessa medida tomada pelo governo, surgiram as grandes empresas atacadistas.

Os primeiros supermercados no Rio Grande do Sul  surgiram por volta da década de 50. Esse setor foi crescendo gradualmente, tornando-se referencias industriais   no Brasil e no mundo. De acordo com a Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS),o setor de supermercados do estado teve um faturamento bruto superior a R$ 16 bilhões no ano de 2012, o que o fez responsável por mais de 62 mil empregos diretos neste mesmo ano (AGAS, 2013)

Koch (1980, p.90) define estrutura de mercado como "elementos estratégicos relativamente permanentes do ambiente de uma firma que influenciam e são influenciados pela conduta e performance da firma no mercado no qual opera.

Com o cenário econômico marcado pelos grandes grupos na área de supermercados, os consumidores ficaram reféns apenas de apenas três empresas grandes, devido os pequenos comerciantes da região não terem conseguido sobreviver com um mercado desleal em que quem tem maior poder de barganha e capital consegue comprar produtos por preços menores e vender a prazos maiores  e condições melhores aos clientes. Dessa forma muitas empresas pequenas foram absorvidas pelas grandes redes, ocasionando a estrutura de mercado do tipo oligopólio de franja onde os gigantes do varejo dominam o setor.

Kon (1994), afirma que os oligopólios podem estabelecer seus preços a partir de

acordos organizados ou não organizados. Os acordos organizados são aqueles em que as firmas de determinado setor se reúnem e combinam o preço a ser estabelecido, como nos cartéis.     Esse acordo é ilegal em muitos países, mas pode haver acordo informal onde ações independentes não excluem guerra de preço.

Essas empresas dominantes fixam os preços de venda e os consumidores são prejudicados, pois as demandas são praticamente inelásticas, fazendo com que eles pouco podem fazer com relação a alteração dos preços .Nessa estrutura de mercado, há  imposição de barreiras no mercado que proporciona grandes lucros aos detentores do oligopólio  pois a entrada de firmas  novas se tornam cada vez mais difíceis devido  a produção cada vez mais acelerada  com produtos de custo relativamente baixos. Essas organizações disputam entre si através de preços ou promoções, formando o chamado cartel que reparte a fatia de mercado, fixando preços.

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