PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Por: gladd123 • 9/11/2019 • Trabalho acadêmico • 3.374 Palavras (14 Páginas) • 131 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Faculdade de Economia, Administração e Ciências Atuariais
Projeto, Planejamento e Controle de Operações - Turma: MA4
Professor Gin Kwan Yue
Grupo 6
BEATRIZ BATISTA DOS SANTOS - RA: 00210464
IMACULADA DA CONCEIÇÃO - RA: 00210276
GLADSON DE JESUS MIRANDA - RA: 00210416
REBECA BARREIROS ROLIM - RA: 00207154
VICTORIA BELLONI DE SEIXAS - RA: 00207025
Trabalho sobre o livro “A META”
SÃO PAULO
2019
BEATRIZ BATISTA DOS SANTOS - RA: 00210464
IMACULADA DA CONCEIÇÃO - RA: 00210276
GLADSON DE JESUS MIRANDA - RA: 00210416
REBECA BARREIROS ROLIM - RA: 00207154
VICTORIA BELLONI DE SEIXAS - RA: 00207025
Trabalho sobre o livro “A META”
Trabalho apresentado à disciplina de Projeto, Planejamento e Controle de Operações do Curso de Administração da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; como componente da nota do quarto semestre.
Orientação: Professor Professor Gin Kwan Yue
SÃO PAULO
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. RESUMO DOS CAPÍTULOS OBRIGATÓRIOS
2.1 CAPÍTULO 13
2.2 CAPÍTULO 14
2.3 CAPÍTULO 15
3. PROBLEMA INICIAL E CAMINHOS PARA SOLUÇÃO
4. MAXIMIZAR O RENDIMENTO DO GARGALO
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo analisar alguns conceitos da disciplina Projeto, Planejamento e Controle de Operações, mostrando como ela é situada na prática. Sendo usado como embasamento as ideias o livro “A Meta”. Dessa forma, o autor do mesmo busca explicar aspectos vistos como chaves do objetivo, criando a possibilidade de relacionar o mesmo a conceito adquiridos durante a disciplina. Para tal, os conhecimentos adquiridos em aula serão somados a pesquisas bibliográficas, além de buscar compreender os principais conceitos envolvidos na gestão de operações.
Como a principal fonte de embasamento teórico, será utilizado como referência o livro “A Meta”, de Eliyahu Goldratt. Vale ressaltar que o autor é um educador pertinaz que está mudando o conceito gerencial nas empresas ocidentais, para gerar e disseminar conhecimento e busca de soluções, mudando paradigmas de forma sucessiva.
Além disso, o autor é um dos palestrantes mais requisitados e seus conceitos, estão hoje presente em inúmeras organizações industriais, de serviço e governamentais, definindo e difundindo a meta da organização e mencionando mecanismos de comunicação, que facilitam a tomada de decisão.
O autor romantiza o livro, criando alguns personagens. Dentre eles, Alex Rogo, o gerente de uma fábrica grande que está numa super crise de produção, consequentemente não consegue entregar os produtos no momento certo. Ao mesmo tempo a sua vida pessoal com sua esposa está um caos, já que o mesmo não tem tempo para os dois e a pressão dos seus superiores para fechar a fábrica acaba deixando-o confuso.
Essa “novela” criada pelo Eliyahu Goldratt, serve para embasar as suas teorias das restrições e rendimento do gargalo de produção, que trata-se de um ponto de congestão em um sistema de produção, ocasionado quando a entrada (input) em determinada etapa da cadeia produtiva é muito maior do que a saída (output). Ou seja, o processo de produção agarra nesse ponto, gerando atrasos e um aumento nos gastos na automação industrial da fábrica.
A vivência dos personagens, acaba sendo vital para correlacionar a parte teórica do trabalho, a a administração e a realidade do que ocorre em organizações, em especial as de grande porte. O tema acaba por ser algo de crescente importância em organizações nos últimos anos. Contudo, é importante ressaltar que esse fenômeno não é recente.
2. RESUMO DOS CAPÍTULOS OBRIGATÓRIOS
2.1 CAPÍTULO 13
O dia começa com Dave, filho de Alex, o acordando para eles irem para a excursão dos escoteiros. Alex tinha dado o nome para ser o ajudante do comandante da tropa.
Ao chegarem ao bosque tinham quinze garotos os esperando para fazer a trilha e o comandante não tinha aparecido, Alex era o único adulto e ele que iria substituir o comandante.
Primeiramente, Alex Rogo ficou irritado de terem deixado tudo para ele sozinho, mas depois ele se acalmou e percebeu que comandava grupos, todos os dias, na fábrica, então seria fácil para ele comandar um grupo de escoteiros. O plano do dia era fazer os escoteiros chegarem, através da trilha, na “Garganta do Diabo”, onde eles deveriam acampar, durante a noite, e retornar de manhã, era ao todo 16 km.
Alex analisou a trilha, o caminho a ser seguidos, a quantidade de quilômetros que andariam por hora e o tempo médio que chegariam ao final do destino, contando com as paradas para descanso e comida.
No começo Rogo ficou na frente da fila, guiando o caminho. Contudo, ele começou a reparar que as crianças não estavam seguindo o mesmo ritmo e havia espaços muito longos durante a fila, fazendo com que ele quase não visse a última criança. Então, ele resolveu passar o mapa para um dos escoteiros guiar o caminho para
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