PRODUÇÃO INDIVIDUAL DE GESTÃO DE PESSOAS E CAPITAL HUMANO: RESOLUÇÃO DE PROBLEMÁTICA DE GESTÃO APLICANDO A TEORIA DE LIDERANÇA SITUACIONAL
Por: sergiolagden • 15/6/2018 • Trabalho acadêmico • 870 Palavras (4 Páginas) • 326 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC – SÃO PAULO - EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA- CURSO DE PÓS – GADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL
ANTONIO SERGIO SANTOS LAGDEN CAVALCANTI
PRODUÇÃO INDIVIDUAL de GESTÃO DE PESSOAS E CAPITAL HUMANO: RESOLUÇÃO DE PROBLEMÁTICA DE GESTÃO APLICANDO A TEORIA DE LIDERANÇA SITUACIONAL
SÃO PAULO - SP
2018
DESENVOLVIMENTO
Sabemos que a mudança é uma das variáveis mais marcantes do ambiente empresarial, e as organizações em busca de melhores resultados, para garantir o crescimento e a continuidade de suas operações, têm levado as empresas a se aprimorar constantemente. As empresas buscam desenvolver as competências dos seus times, estimulando os talentos e aprimorando a capacidade de agir nas mais diversas situações.
Moura (2004, p.21) define ainda o capital humano como “o conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, atitudes/comportamentos, experiências, capacidade de inovação e solução de problemas, desenvolvimento do profissionalismo, cultura de comportamento e aprendizagem, sociabilização e coletivização”.
Empresas e gestores devem enxergar os indivíduos não apenas como recursos humanos, mas também como fonte de conhecimento, sendo necessário desenvolver seus conhecimentos, pois são a principal ferramenta para o crescimento das companhias.
Para Nelson e Quick (2012), administrar o comportamento organizacional hoje é desafiador por questões como: o gradativo aumento da globalização em termos empresariais; a diversidade dos indivíduos que atuam nas empresas; a crescente exigência por maiores níveis de ética nos negócios; e a contínua inovação tecnológica.
O Comportamento organizacional demonstra que a administração de uma empresa demanda mais do que a prática das funções básicas de gerência. Todas as ameaças e mudanças no contexto socioeconômico exigem a compreensão do comportamento individual e dos grupos em situações de trabalho.
Segundo Robbins (2005), o comportamento organizacional (CO) tem como finalidade o aperfeiçoamento da eficácia empresarial por meio de um estudo sistemático da influência do comportamento e das atitudes dos indivíduos e dos grupos no ambiente organizacional, e de como esse comportamento impacta no desempenho das companhias.
Até pouco tempo, um bom chefe era aquele que mais qualificado e experiente da equipe, pois por sua experiência resolveria problemas que ninguém mais seria capaz de solucionar. Porém desde o início dos anos 2000, um líder para ter sucesso não se define apenas pelo seu domínio das ideias e da razão, ele precisava também ter habilidade para administrar emoções, as suas e as dos outros. Hoje, as relações interpessoais valem tanto para as competências técnicas quanto para as comportamentais. Relacionar-se com indivíduos à sua volta é um ponto fundamental para o gestor atual. O líder que quer comprometimento e bons resultados por parte da equipe deve ter uma percepção bastante clara das características emocionais do seu time, usando-as adequadamente diante das necessidades e dos objetivos organizacionais.
Para a problemática vivida por Fonseca, usamos o modelo da liderança situacional, fundamentados no comportamento do gestor com relação à orientação para as tarefas versus orientação para as pessoas, e no grau de maturidade dos liderados, considerando o desempenho de uma tarefa. Entendendo sua dificuldade em se autoavaliar, analisando suas necessidades, para melhorar seu relacionamento com o grupo, e então mudar o quadro apresentado atualmente de não retenção dos times. Desta forma adaptando-se a necessidade do momento, adequando seu estilo de liderança, mantendo o alto desempenho, e sanando o tunrover da sua equipe.
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