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Plano de Negócio de uma organização no Ramo de transportes

Por:   •  9/8/2015  •  Monografia  •  14.332 Palavras (58 Páginas)  •  198 Visualizações

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 INTRODUÇÃO

O presente trabalho objetiva apresentar o plano de negócio de uma organização no Ramo de transportes, ou seja, Locação de veículos de cargas para terceiros, como estratégia na redução de custos, eficiência e rapidez para as empresas com frotas terceirizadas ou não, pois atualmente grandes empresas necessitam de transporte de cargas para entrega dos seus produtos.

Com Base em pesquisas, as transportadoras têm se atualizado a cada dia, pois a globalização faz existir uma grande concorrência onde somente aqueles que entregam o produto no tempo certo, em perfeitas condições, com redução dos custos e agregando valor permanecerão neste mercado.  

Um ponto determinante para se atingir esse objetivo é através nas análises do mercado, utilizando as ferramentas planejamento, organização e controle com o intuito de expandir de forma mais clara o setor referido através de levantamentos de pesquisas bibliográficas, artigos, visando apresentar o conteúdo obtido.

2 PLANO DE NEGÓCIO

O plano de negócio é o instrumento ideal para traçar um retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor, o que propicia segurança para quem quer iniciar uma empresa com maiores condições de êxito ou mesmo ampliar ou promover inovações em seu negócio. Segundo Dolabela (2004), o Plano de Negócios é antes de tudo o processo de validação de uma idéia, e ainda que, através dele o empreendedor poderá fazer um planejamento detalhado de sua empresa.

O plano de negócio da JMELT é trabalhar com veículos e mão de obra terceirizada, com profissionais treinados e capacitados para atender as necessidades de demanda do mercado de acordo com as necessidades dos Clientes. Temos a convicção de que precisaremos investir em nossa mão de obra, para que possamos prestar ótimos serviços.

2.1 ANÁLISE ESTRATÉGICA

A análise estratégica é parte integrante da gestão estratégica das empresas e integra o pensamento estratégico, a análise do meio envolvente e a análise da própria empresa.

2.1.1 Apresentação da Empresa

A JMELT TRANSPORTADORA é uma empresa do ramo de transportes, tendo como atividade principal a locação de veículos de cargas para terceiros.  Atuará no mercado como um diferencial pela sua agilidade, tecnologia, especialidade e confiança, agregando responsabilidade e eficiência na prestação de serviços de locação e distribuição de cargas de toda a cadeia de supply chain de seus clientes do Rio de Janeiro e Grande Rio.

A JMELT age com determinação e segurança, trazendo soluções rápidas e seguras através de profissionais especializados e inovação proporcionando tranquilidade aos seus Clientes.

2.1.2 Análise do Ambiente externo e interno

        A análise SWOT é uma ferramenta que a JMELT utilizará para analisar estrategicamente as forças e fraquezas da empresa, o cenário interno e externo em busca de oportunidades e ameaças. As ameaças e oportunidades devem ser vistas pela empresa como forma de crescimento no mercado. As principais ameaças da JMELT são os concorrentes, pois está a mais tempo no mercado, já as oportunidades são que a empresa é nova no mercado e está bem localizada onde pode fornecer seu serviço com maior facilidade.

Segundo Chiavenato e Sapiro (2003),” sua função é cruzar as oportunidades e as ameaças externas à organização com seus pontos fortes e fracos”.

        Logo, abaixo descreveremos a Análise SWOT do nosso mercado.

2.1.2.1 Analise do ambiente externo

A análise externa verifica as ameaças e oportunidades que estão no ambiente da empresa e as melhores maneiras de evitar e usufruir dessas situações. A empresa deve olhar para fora de si, para o ambiente onde estão as oportunidades e ameaças.

Segundo Dornelas (2005, p.156):

Para estabelecer objetivos e metas é preciso entender o ambiente externamente. Essa análise é um dos pontos mais importantes do plano de negócios, pois mostrará se a empresa está preparada para seguir adiante enfrentando os desafios que se apresentarem e os riscos que irão correr, com seus executivos estando cientes de tudo.

Como todo negócio, iremos nos preocupar com as ameaças externas, ou seja, nossos concorrentes estão buscando estratégias para nos ameaçar.

Ao analisar nosso ambiente externo, iremos analisar os fatores macro ambientais que são (questões demográficas, políticas, econômicas e tecnológicas) e fatores micro ambientais (consumidores, parceiros e fornecedores), vemos empresas que oferecem serviços com baixos custos, mas não atendem as expectativas e necessidades dos clientes devido à baixa qualidade.

2.1.2.2 Análise do ambiente interno

O ambiente interno é o nível de ambiente da organização que esta dentro dela e normalmente tem implicação imediata e específica na administração da organização.

A análise do ambiente interno tem por finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da empresa que está sendo analisada, ou seja, os pontos fortes e fracos da empresa deverão ser determinados diante da sua atual posição produto-mercado. Essa análise deve tomar como perspectiva para comparação as outras empresas do seu setor de atuação, sejam elas concorrentes diretas ou apenas concorrentes potenciais.

Segundo Lobato (2003, p.59),

Entendemos que a análise do ambiente interno consiste em avaliar o funcionamento da organização, baseados nos recursos existentes e na capacidade desenvolvida internamente para gerenciar tais recursos.

        O nosso ambiente interno terá ênfase em nossa equipe, com profissionais capacitados e conscientizados nos objetivos e metas de nossa empresa.

Iremos implantar vários processos e procedimentos que possam perfeitamente melhorar e organizar o cenário de capacitação e fragilidades dentro dos cargos e seus respectivos departamentos.

Iremos criar algumas ferramentas para que possamos melhorar a nossas informações, diminuir os erros, interação do grupo, velocidade na execução das tarefas e conhecimento do negócio.

2.1.3 Definição da Estratégia Genérica

Empresas que possuem vantagem competitiva sobre seus concorrentes, normalmente têm um entendimento melhor sobre o que seus clientes preferem, e com isso sabem como criar valor, quem é o concorrente e como ele se comporta.

Analisando que uma empresa está sujeita à ação direta das cinco forças competitivas (entrada, ameaça de substituição, poder de negociação dos compradores, fornecedores e rivalidade entre os atuais concorrentes). Na visão de Porter (2004, p.36), “ao enfrentar as cinco forças competitivas, existem três abordagens estratégicas genéricas potencialmente bem-sucedidas para superar as outras empresas em uma indústria: liderança no custo total, diferenciação e enfoque.”

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