Quem é Considerado o Executivo da Personalidade
Por: Jean Kohn • 14/3/2020 • Trabalho acadêmico • 293 Palavras (2 Páginas) • 643 Visualizações
A organização informal designa o conjunto de relações ou interações que surgem espontaneamente entre os seus membros e que não são previstas ou formalizadas pela organização formal, por exemplo, o grupo que normalmente almoça junto e cujos membros se relacionam entre si informalmente, independente qual seja a sua posição hierárquica no interior da organização. Este sistema de organização assume uma importância fundamental pois é delas que, em grande parte, depende o ambiente de trabalho, o qual, por sua vez, constitui uma das mais importantes condicionantes da motivação e dos níveis de produtividade dos trabalhadores. É a união de todas as habilidades que torna um administrador único, diferenciado e bem-sucedido. Julga-se as habilidades conceituais as mais importantes e mais difíceis as serem desenvolvidas pois diz respeito a capacidade do administrador de analisar as situações, diagnosticar o momento da empresa e do mercado, identificar oportunidades e ameaças e, especialmente, de tomar as melhores decisões para a organização. Associa-se a isso os sistemas de informação com grande importância no crescimento das empresas, com o uso destas ferramentas, consegue-se definir estratégias de crescimento sólido, reduzir as perdas e projetar ações futuras de grande impacto.
- Quem é considerado o executivo da personalidade? E o que ele busca?
Com o passar do tempo uma pessoa se torna única devido suas experiências vivenciadas, relações com a sociedade, desejos, valores e padrões que segue, seus traços individuais. Segundo Freud, (apud Kolb2), a personalidade é formada por três partes, chamadas de três instâncias: id, ego e superego. O id é fonte da energia psíquica da personalidade. Considera-se o ego como executivo de personalidade pois através dele buscamos satisfazer exigências e instintos do id organizando a realidade externa e nosso mundo interno, prevendo assim consequências do que se pode fazer ou não.
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