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RESENHA DESCRITIVA SOBRE O TEXTP LUIS CARLOS BRESSER

Por:   •  13/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.186 Palavras (5 Páginas)  •  1.059 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL

RAISA LUA GOMES FURTADO

RESENHA AUTO DESCRITIVA DO TEXTO DE LUIS CARLOS BRESSER

DO ESTADO PATRIMONIAL AO GERENCIAL

BATAGUASSU – MS

2015

RAISA LUA GOMES FURTADO

RESENHA AUTO DESCRITIVA DO TEXTO DE LUIS CARLOS BRESSER

DO ESTADO PATRIMONIAL AO GERENCIAL

                                                                        Trabalho de Pós Graduação em Gestão

                                                                        Pública, da Universidade Federal do Mato

                                                                        Grosso do Sul, como requisitos parciais a

                                                                       aprovação na matéria Estado, Governo e Mercado.

BATAGUASSU-MS

2015

Resenha auto descritiva sobre o texto de Luis Carlos Bresser:

Do estado patrimonial ao gerencial

No século XX, entre 1921 até 1930, o Brasil era um estado Oligárquico – Patrimonial, com a economia mercantil e uma sociedade senhoril.

O estado arrecadava impostos das classes, em especial da burguesia mercantil, que era usado para sustentar o estamento dominante e o grande corpo de funcionários com nível médio e ligados por laços de toda ordem.

O estado tinha uma fundamental função de garantir empregos para a classe média pobre ligada por laços familiares. A elite brasileira era formada por juristas, funcionários do estado.

Quando a administração publica surge, o autoritarismo burocrático capitalista que surge através de militares e revoluções onde lutam por uma razão, onde as fontes capitalistas e burocráticas são claras.

No Brasil a economia, passando por intenso processo de industrialização, não se desenvolveu. Após todo o entusiasmo  com a Proclamação da Republica esmaecer, nem a elite conseguia definir a relação entre o cidadão com o estado. Então a constituição de 1981, descentralizou a política Estadual, que durante o império foi grandemente centralizado, onde os poderes de governadores e oligarquias, que ao invés de diminuírem foram aumentando.

O Embaixador Maurício Nabuco, reformou o ministério das relações e interesses ainda no final do século XX, onde se iniciou de fato em 1936, onde teve a liderança de Getúlio Vargas. No mesmo ano, foi criado o conselho federal do serviço público civil, onde foi consolidado por sua transformação, e em 1938 o departamento administrativo do serviço público, que passou a ser órgão executor e formulador de novas ideias e organizações da administração pública.

Portanto o estado patrimonial teve duração de um longo período na sociedade mercantilista e senhoril, o estado burocrático dentro da sociedade capitalista e sociedade industrial tiveram curto prazo.

A reforma burocrática se iniciou em 1938, onde já se tinham á vista os primeiros sinais da administração pública gerencial, onde se teve a criação da primeira autarquia .

Nos anos de 1946, 1964 e 1985 o estado foi democrático e permanece nos dias de hoje. Sobre a economia capitalista globalizada é um estado democrático entre o burocrático e gerencial, em uma sociedade que é pós industrial.

Em 1936, se iniciaram estudos para reformar a administração pública e a tornasse mais eficiente, onde então o atual presidente da época, João Goulart, nomeou o deputado Amaral Peixoto como o ministro para a reforma administrativa, com o dever de comandar diversos grupos para o estudo e formação de projetos de reforma.

Houve no ano de 1964 interferências militares, que por vinte anos o regime foi autoritário, porém modernizador e burocrático capitalista. Então houve uma aliança da moderna burocracia civil e militar com as classes médias burocráticas e também com a burguesia brasileira, que deixou o mercantilismo para ser uma classe capitalista (diversificada e complexa).

Os militares no poder em 1967 promoveram a reforma administrativa de 1967, sob o decreto lei 200. A reforma era o que anunciava as reformas gerenciais que iria ocorrer em alguns países do mundo que estavam desenvolvidas nos anos 80. No Brasil foi a partir de 1995 que a administração se voltou para o desenvolvimento.

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