RESUMO CAPITULO 3 DE GESTÃO E INOVAÇÃO TECNOLOGICA
Por: valerianow • 30/3/2016 • Resenha • 1.248 Palavras (5 Páginas) • 384 Visualizações
CROWDSOURCING – ALUNO: JORGE GABRIEL ALVES VALERIANO
O Crowdsourcing é um tema bastante recente e que carece de definições conceituais mais aprofundadas, que delimitem melhor o fenômeno, seu alcance, limites e possibilidades. Por se tratar de um conceito recente no mundo corporativo e em termos de inovação, as empresas estão buscando utilizar o crowdsourcing da melhor maneira possível, sem que afete seus custos e ocorram perdas para a organização e o consumidor.
A inovação aberta permitiu que as empresas utlizassem a internet para uma iteligência coletiva, ou seja, chegasse ao consumidor final com um produto ou processo e o consumidor realizasse um feedback positivo ou negativo daquele produto ou processo inovador. As redes sociais contribuiram muito no desenvolvimento do crowdsourcing, transformando as organizações em redes interorganizacionais,
Há vários exemplos de uso de crowdsourcing e o principal deles acredito que seja os sites que utilizam a plataforma WIKI, no caso especificamente o Wikipédia, que é uma encyclopedia livre, ou seja, todas as pessoas podem publicar sobre qualquer tema e conceitos no site.
Há um questionamento bastante relevante quanto a qualidade do produto no crowdsourcing, de fato, por permitir que qualquer pessoa com conhecimento específico ou não contribua de alguma forma para o desenvolvimento do produto, há de se duvidar se realmente é uma ferramenta que poderá ser usada por grandes organizações. Vejo que depende muito da cultura da organização e da forma como ocorre o crowdsourcing, em organizações onde o produto não pode sofrer tantas alterações ou é um produto que requer um conhecimento maior para ser desenvolvido. Um dos problemas de produtos de crowdsourcing é a falta de interação entre o público e o cliente. Geralmente há pouca informação sobre o produto final desejado, e a interação com o cliente final é muito limitada. Isso pode baixar a qualidade do produto, pois a interação do cliente é uma parte vital no processo de design.
REDES SOCIAIS – ALUNO: JORGE GABRIEL ALVES VALERIANO
As redes sociais surgiram para intensificar mais ainda as redes de relacionamento já pré existentes fora do mundo da internet. A configuração em rede é peculiar ao ser humano, que se agrupa com seus semelhantes através dos seus interesses e de seus valores. As redes sociais se dá com o compartilhamento da informação e do conhecimento através plataformas na internet.
As redes sociais são hoje ferramentas de aproximação das empresas com o público, há uma interação em tudo e em todos os tipos de organização. A plataforma é utilizada para estreitar esse tipo de relação que antes ocorria apenas através de comerciais na TV, Jornal, Revistas, Rádio e produto/cliente.
De certa forma as organizações aproveitam dessa plataforma para fazer merchandising e ouvir opiniões dos seus clientes, mas também há as criticas que se intensificaram e a partir do momento em que é aceita por determinada parte da população, passa a ser um problema nas organizações.
As redes sociais também são uma grande formadora de opinião, não tanto quanto a TV, mas há de se levar em conta que grande parte da informação gerada nas redes sociais é mais próxima ao público que na TV, ou seja, tudo que é compartilhado, processado e exposto pode influenciar de certa maneira nas opiniões de determinada parcela da população.
O facebook é a principal rede social do mundo hoje, conta com bilhões de usuários ativos em todo o mundo, é interessante porque o facebook assim como outras redes sociais intensificaram o investimento em promover anúncios de empresas que pagam a essas redes sociais, isso atrai lucro e consequentemente mantêm a rede social ativa.
Toda pessoa custa algo ao facebook, mas também toda pessoa dá lucro ao facebook, e isso ocorre em todas as redes sociais.
ECONOMIA CRIATIVA – ALUNO: JORGE GABRIEL ALVES VALERIANO
Economia criativa é um conceito originado através do conhecimento. Modelos de negócios que se orginam em atividade, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, ou seja, através de um conhecimento mútuo e de uma colaboração mútua.
A economia criativa foca no potencial coletivo e individual para produzir bens e serviços criativos. Grande parte desses produtos vem do setor de cultura, moda, design, musica e artesanato. Outra parte é oriunda do setor de tecnologia e inovação, como desenvolvimento de softwares e jogos.
A economia criativa cresce cada vez mais rápido nesse mundo globalizado, mas há umas grandes ressalvas, como o tipo de organização e a estrutura da organização, que permitem que essa economia se desenvolva.
Culturas mais fechadas e organizações conservadoras não intensificam o uso da economia criativa, mas culturas mais abertas a inovação utlizam de maneira eficaz a economia criativa.
Podemos ver essa economia criativa em empresas de desenvolvimento de softwares e jogos, onde há um estilo diferente de empresa, em que a estrutura é menos formal, há a necessidade nessas empresas de se intensificar a inovação, o desenvolvimento e o conhecimento para que assim desenvolvam novos produtos.
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