Resenha Crítica do artigo A Aids no Brasil
Por: natalia.ggomes • 9/5/2021 • Trabalho acadêmico • 643 Palavras (3 Páginas) • 220 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA GESTÃO EM SAÚDE
Resenha Crítica do artigo A Aids no Brasil
Nome da aluna: Natalia Gonçalves Gomes
Trabalho da disciplina Política e legislação em saúde
Tutor: Prof. Antonio Luis Draque Penso
Rio de Janeiro
2020
A AIDS NO BRASIL
Os autores Rohit Deshpande e Ricardo Reisen de Pinho, traz para a leitura do seu artigo intitulado A Aids no Brasil, publicado em 12 de abril de 2007 pela revista da Harvard Bussiness relata sobre um acordo realizado com o ministro da saúde e o laboratório Abbout sobre a redução do valor do medicamento Kaletra em pacientes infectados pelo vírus do HIV.
Segundo dados do Ministério da Saúde 2019. Estima-se que no Brasil 866 mil pessoas vivem com o HIV a epidemia está estabilizada, com taxa de novos casos de AIDS em torno de 18,3 a cada 100 mil habitantes. Nos últimos cinco anos representa 40,9 casos novos em média.
Objetivo Geral: Informar impacto do acordo do laboratório Abbout e o ministro da saúde sobre a redução do valor do medicamento Kaletra.
Objetivos Específicos: Refletir sobre a importância da redução do valor do medicamento Kaletra;
Discutir sobre a importância desse acordo para a população infectada pelo HIV;
Apresentar a importância do medicamento para a população infectada pelo HIV;
O artigo discorre sobre um acordo realizado com o antigo ministro da saúde Humberto Costa e com o laboratório Abbout que reduziria o preço do medicamento Kaletra utilizado em pacientes portadores do vírus HIV, dias após outro ministro da saúde assumiu o cargo Saraiva Felipe anunciou que o acordo não era válido. ( DESHPANDE E PINHO, 2007 )
O Brasil mesmo sendo um país em desenvolvimento no ano 2000 o banco previu que teríamos 1,2 milhões de brasileiros infectados pelo vírus do HIV, pois por causa da pobreza e população analfabeta a população brasileira teria uma grande probabilidade de contrair o vírus. ( DESHPANDE E PINHO, 2007)
Mas em contrapartida, tivemos uma redução pela metade do número de infectados pelo vírus, pois foi realizado campanhas de prevenção, distribuição de preservativos, gestão cautelosa dos custos em saúde e voluntários empenhados em realizar as campanhas. Então após quase quebrar a patente do laboratório o Brasil fez um acordo com o laboratório que reduziu o valor do medicamento Kaletra. ( DESHPANDE E PINHO, 2007)
O Brasil argumentou que sob certas condições, a Organização Mundial do Comércio permite que governos declarem que certos medicamentos são uma necessidade nacional, e quebre patentes para produzir versões genéricas mais baratas. Na verdade, o Brasil tinha conseguido diminuir os preços das drogas antirretrovirais em 87%, em média, no período de 1996 a 2002. ( DESHPANDE E PINHO, 2007)
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