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Sentido Prático de Empirismo e Improvisação

Por:   •  12/4/2016  •  Resenha  •  417 Palavras (2 Páginas)  •  295 Visualizações

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Qual o sentido prático “empirismo e improvisação”?  

A Revolução industrial trouxe novas exigência no que se refere à administração das organizações, não havendo mais lugar para o empirismo e a experimentação, que eram até então, as estratégias de que valiam os administradores para buscar manter as empresas funcionando.

O progresso industrial e econômico não permitia que as empresas continuassem crescendo de forma acelerada mas desorganizadas, cada uma administrava do jeito que achava melhor sem saber os resultados. Todos se baseando em exemplos e modelos que nem sempre se ajustavam adequadamente às necessidades do empreendimento.  

As formas de administração eram generalizadas, isto é, eram todas administradas da mesma forma e não havia uma preocupação em analisar, em planejar e adaptar as soluções de acordo com a realidade de cada organização, pois as empresas, as pessoas e grupos não são iguais e portanto, não respondem da mesma forma a um único padrão de comportamento.

Foi na base do erro e do acerto que a administração das relações de trabalho e produção se mantiveram. Mas após a Revolução Industrial essas relações foram se tornando mais complexas e exigindo mais conhecimento, não havendo mais espaço para experiências em que os resultados não poderiam ser previstos.

O novo modelo de administração das empresas passou a regular as práticas de administração em teorias comprovadas e não em hipóteses. O novo modelo de empresa exigia uma forma de administrar mais ordenada, com base no  conhecimento e na sistematização do processo administrativos como elemento de resultados.  

Essa sistematização levou à necessidade de planejamento da organização como um todo, ou seja, o capital da empresa não era mais somente os recursos financeiros, mas também os recursos humanos. Não havia como separar a mão de obra do corpo organizacional, pois o elemento humano e o comprometimento desse elemento dentro do processo produtivo  tornou-se um fator essencial para que fossem alcançados os objetivos propostos para a empresa.

A partir da Revolução Industrial as empresas precisaram se organizar para continuarem competitivas, pois foi aberto um novo caminho para as relações comerciais, as relações de trabalho, que transformaram todo o processo produtivo.

Essas mudanças exigiram uma visão mais dinâmica  do comportamento organizacional, buscando-se ao invés de experimentar,  analisar para adaptar a empresas às exigências do mercado. Esse modelo deveria ser flexível, dinâmica sem, entretanto perder a essência de uma estrutura organizacional. Essa estrutura teve que ser remodelada para atender às exigências de um novo modelo de organização que começava a surgir.  

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