TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCACAO
Por: clesioeverton • 29/5/2016 • Relatório de pesquisa • 1.144 Palavras (5 Páginas) • 362 Visualizações
Universidade Anhanguera – Uniderp
Tecnologias aplicadas à Educação
Nome: SEBASTIAO CREDSON EVERTON GOMES
RA: 3291357767
Série: 1ª
São João Batista - MA
2016
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo destacar os benefícios da utilização das tecnologias aplicadas na educação.
Vivenciamos uma era das informações, na qual circulam facilmente através de diversos meios de comunicação, como revistas, jornais, televisão, filmes, vídeo, rádio, mídia computadorizada on-line dentre outros. Dentre estas a que mais se destaca é mídia computadorizada ou mais precisamente a internet, esta vem permitindo o acesso rápido a diversos elementos auxiliando o alargamento da sociedade globalizada. Hoje as portas tecnológicas estão sendo cada vez mais incorporadas ao nosso cotidiano e não poderia ser diferente na educação.
Ultimamente o docente tem a ensejo de variar os seus métodos de ensino, pois nos encontramos à frente de um leque de tecnologias que podem ser utilizadas em sala de aula. Já não é mais difícil obtermos o conhecimento, devido ao grande número de opções para chegar a este.
Para ser docente hoje em dia devemos não somente ter prazer no trabalho, ma se adequar as necessidade de incorporar no exercício docente o uso das tecnologias como apoio didático pedagógico, para este direcione o incremento em sala de aula, mas também mais adequado a juventude dos dias de hoje, chamados digitalizados, contudo, para que isso ocorra é necessário que haja uma política pública mais ativa para a formação específica desses docentes, e esta ausência de políticas públicas acaba criando uma discrepância na inserção dessa tecnologia em algumas escolas.
Somos sabedores das dificuldades que existe para ser professor e não principalmente para adequar co uso dessas tecnologias dentro da sala de aula, pois sabemos que o poder publico as vezes não se dispõe a adequarem as salas para receberem essas tecnologias.
EQUILÍBRIO: TECNOLOGIA X SALA DE AULA
O inicial talvez seja justamente o de abandonar velhas maneiras de educar. Será que estamos mentalmente preparados para incorporar todo o potencial dessas tecnologias em sala de aula?
O marco seria mudar à técnica. Uma pesquisa realizada pela Fundação Telefônica Vivo em parceria com o Ibope e a Escola do Futuro, da USP, mostra que apenas 7% dos jovens entrevistados acessam a internet na escola - o motivo da maioria é que os celulares são proibidos em sala de aula. É em casa, com a liberdade oferecida pelos pais e uma conexão garantida, que eles fazem o uso mais intenso, seja via computador de mesa, celular ou, a minoria, pelo tablet.
O segundo ponto é conceitual. Não é mais admissível ver os alunos como meros receptores de conteúdo, a internet não precisa estar nas escolas, mas as escolas precisam estar na internet. Os estudantes não deveriam apenas clicar no Google em busca de respostas, mas edificar suas próprias biografias no universo virtual. Ou seja, produzir a informação e não apenas recebê-la.
E por final e mais importante ponto é o professor está preparado para lidar com este panorama a mudança dos paradigmas. É este afinal, quem vai adotar e conduz os alunos no universo da aprendizagem , mas para que isso ocorra é preciso fortalecê-lo, com melhores salários e formação contínua.
Por fim, é preciso advertir que o professor não precisa ser um blogueiro ou tuiteiro, e menos ainda um programador de mão cheia. O que ele precisa é estar aberto à possibilidade do uso de novas mídias. O melhore professor hoje, não é o que sabe muito conteúdo, mas sim o que esta sempre aberto ao novo, a novos desafios, e que sabem provocar este preceito no aluno.
O USO DA INTERNET EM SALA DE AULA
Este é, e talvez seja o tema mais discutido e o que mais divide delicadas opiniões entre professores e alunos. Há quem entenda o uso da internet em sala de aula arriscado e de um nível de responsabilidade muito grande. Outros acreditam que o acesso a informações resulta em maior alcance de conhecimentos.
O uso dessa ferramenta tem suas benfeitorias e malefícios. O lado de caráter prático é a probabilidade de ter contato com diversos materiais e fontes de dados diferentes, fazendo com que os alunos produzam mais conhecimento e formem relação de comunicação com outras pessoas. Já o lado impresumível, e muitas vezes uma incógnita, é a overdose de conteúdo que embaraça a separação do que é mais proeminente para se aprofundar em algum assunto ou discussão. Sem contar na total aconchego trazido pelo uso da internet em pesquisas, já que antes os trabalhos eram feitos com Enciclopédias.
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