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Trabalho Administração do Relacionamento com os Clientes e a Dimensão Social do Consumo

Por:   •  15/10/2020  •  Trabalho acadêmico  •  6.011 Palavras (25 Páginas)  •  262 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Administração do Relacionamento com os Clientes e a Dimensão Social do Consumo: um estudo na empresa Vita Derm Hipoalergênica de pequeno porte

 

São José dos Campos – SP

2020

Júlia de Souza Prado, RA: N63493-6

 

Administração do Relacionamento com os Clientes e a Dimensão Social do Consumo: um estudo na empresa Vita Derm Hipoalergênica de pequeno porte

Atividades Práticas Supervisionadas – APS I - trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 1º semestre, do curso de Administração da Universidade Paulista sob orientação de professores do semestre.

São José dos Campos – SP

2020

Sumário

1 Introdução ................................................................................... 4

2 Perfil da Organização ................................................................  5

3 Revisão Conceitual ....................................................................  7

4 Identificação de práticas ...........................................................  8

5 Análise ........................................................................................  9

6 Considerações Finais ............................................................... 10

Introdução

O objetivo das atividades práticas supervisionadas constituem-se em um meio ou instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinares: integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres do curso e práxis: integração teórica e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido nas aulas à realidade.

O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo apresentar as evidências de aplicação das teorias da administração por meio de um estudo sobre as práticas administrativas em uma organização.

 

Perfil da Organização

1 - Apresentação da empresa

     A empresa foco do trabalho é a Vita Derm Hipoalergênica. Empresa privada, de pequeno porte, fundada em 2019, como sociedade regulamentada em 2019 pelo registro civil de CNPJ “JUCESP”, tendo como principal atividade Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal.

2 – Força de Trabalho

  1. Empresa familiar e distribuição de tarefas entre os sócios conta atualmente com 8 funcionários, divididos em cargos sendo eles: Operacional, Administrativo, Gerência e Diretoria.

3 Produtos e Clientes

A franquia está localizada em São josé dos campos (SP), tem forte presença na área de estética profissional no Brasil e atualmente por meio de distribuidores, seus produtos chegaram á outros países como Portugal e Estados Unidos.

A vita Derm oferece um portifólio de produtos que inclui soluções para diversas necessidades de seus consumidores, os produtos são dermatologicamente testados pela bioengenharia cutânea, proporcionam resultados altamente eficazes e duradouros. E a fabricação de cosméticos com princípios ativos de última geração e qualidade comprovada atende às necessidades dos clientes de todo o Brasil, levando mais beleza e saúde a cabelos, unhas pele e corpo

4 Principais concorrentes da organização

Os principais concorrentes da Vita Derm, são na realidade empresas do mesmo porte, com o mesmo catálogo de produtos. As principais concorrentes são: Adcos, Bioage, Cosmobeauty, Fler, Extratos da terra e outros

5 Principais insumos

Para a produção e distribuição dos produtos , a empresa compra insumos, serviços e materiais indiretos de uma variada gama de fornecedores localizados em diversas regiões do País.

Porem, Seus Principais insumos são: Alfa hidroxiácidos, Ácido Hialurônico, Nanoresveratrol e Extratos vegetais.

        

[pic 1][pic 2]

Revisão Conceitual

Administração e relacionamento com cliente (ARC) é a matéria que aborda a visão do cliente, qual a forma certa de atendê-los e satisfaze-los o melhor possível, também mostrando como separa-los para melhor localizá-los fazendo uso da segmentação. A disciplina é muito importante no quesito de conhecer melhor seus clientes, saberem o que eles estão procurando e melhorar a visão das empresas sobre os seus clientes para assim melhor atendê-los, dando sempre o melhor para eles, e mostrando a informação mais importante para todas as empresas que é: O cliente é a pessoa mais importante para qualquer negócio.

Nesse trabalho, fizemos uso dessa disciplina para conhecer melhor a empresa Vita Derm Hipoalergênica, para sabermos melhor quem são seus clientes, sobre o seu produto, seus funcionários, sua composição e sua matéria prima. Porém fomos atrás de uma informação mais especifica.

Administração do relacionamento com os clientes e um conjunto de  estratégias de negócio com foco no cliente. As empresas devem voltar as suas ações  para  os consumidores ao invés de focar nelas próprias. A administração do relacionamento com o cliente engloba diversas área de uma organização, como marketing,  venda e serviços de  atendimento. Para isso e necessário entende melhor algumas definições básica: Cliente designa uma pessoa o unidade organizacional que desempenha papel no processo de troca ou transação com  uma empresa ou organização. (...) O  termo cliente  refere-se  a  pessoas que assumem difere ntes  papé is  no  proce sso  de  co mpra,  co mo :  o  esp ec ificador,  o  influe nc iador,  o   co mp rador,  o  pa ga nte,  o  us uár io   o u  aq ue le   q ue  co nso me  o  prod uto  ( Bre t zke  apud  D ias, 2003, p. 3 8).             De ve- se  co ns ide rar  o  c lie nte  o  dest inat ár io  do s  prod uto s  da  or ga nização.  Pode  se r  uma  pessoa  fís ica  o u  j ur íd ica.   É  q ue m  adq uire  (co mp rador)   e/o u  q ue  ut iliza   o  p rod uto  (us uár io /co ns umidor ) (FPN Q, 2004, p. 50).     Co mpos tos  de  ma rke ting: 4 Ps  e  4Cs             O s 4Ps rep rese nta m a  visão q ue  a  e mpre sa  ve ndedo ra  te m das   fer ra me ntas  de  marke t ing dispo níve is para  inf lue nc ia r co mp radores.  Q ue são  e les :   Pro duto : re fere- se a   var iedade  do prod uto, q ua lidad e, ca racte r ís t ica s,  no me da   ma rca, de s ign,  e mba la ge m, ta ma nhos, se r viço s,  gara nt ias, de vo luções e tc.;  Pre ço :  é  co mposto  p e lo  p reço  bás ico,  des co ntos,  p ra zos  de   pa ga me nto,  co nd ições  de   créd ito  etc.;  Praça  o u  Po nto  de  Ve nda :  d iz  r espe ito  aos  ca na is  de  d ist r ib uição  ( loc a lizações),  d is tr ib uição  fís ica (es toq ue),  tra nspo rte, a r ma ze na ge m e tc;   Pro moção :  ve nda  p essoa l,  propa ga nd a,  pro moção  de  ve ndas,  p ub lic idade,  re lações   p úb licas,  market ing d ireto  ( ma la d ir eta,  te le marke t ing)  etc.         N os  4Ps  o  merc ado  é  vis to  do  lado  do  ve ndedor  (e mp resa),  co m  uma  visão  or ie ntada  para  o produto e  me no s para o c lie nte (co ns umidor)  Do ponto de vista  de  um  co mp rador,  cada  ferr a me nta  de  ma rket ing  é  proje tada  pa ra  o fere cer  um be ne fíc io ao  c lie nte.  Rober t  La ute rbor n s uge r iu q ue  os 4Ps do  ve ndedo r cor respo nde m aos  4Cs dos c lie ntes.      4Cs :  Cl ie nte ,  Conve niê nc ia,  Co municação  e   Cus to, Se gundo  Rober t  La uterbo m,  ma is  impor ta nte  do q ue  ter   um prod uto  o u se r viço  para o fer tar  é te r  um c lie nt e para  sa t is fa zer.  Para  reter  um  c lie nt e  é  prec iso  propo rc io na r  d ive rsas  co nve niê nc ias  co m  o  ob jetivo  de  tor nar  e sse  c lie nte  fie l.  U ma  ve z o c lie nte sa t is fe ito é, ao  me nos teo r ica me nte,  um c lie nt e  fie l   Cons umi do r “I nd ivíd uo  q ue  co mpra b e ns  o u se r viços  pa ra co ns umo  própr io  e/o u  de   terc e iro s. ” [Mo re ir a;   Pasqua le;  D ub ner. 1999, p.103 ]   O   C ons umidor  é  o   q ue  te m  ace sso  a  vá r ias   opções  de   esco lha  de  q ua lq uer  p rod uto.  É  toda  e  qua lq uer  pesso a  que  vis ita  o u  so me nte  proc ura  a  e mp resa  co m  a lgum  inter esse   e m  adq uir ir  produtos  o u  ser viços  no  mo me nto   pres e nte  o u  fut uro.  E  es se nc ia l  uma  es tr ut ura  de  p rod ução  de  serviços  co mpat íve l  co m  as  nece ss idad es  ide nt if icadas,  po is  a  corte s ia  não  s us te nt ará  por  muito  te mpo  ser viços se m q ua lidade.  1. N ecess idades  nec ess itadas  2. Mot ivaçõe s e xt re mas  3. At it udes  impr ess io na ntes  Co mpra do r E  o   pro fiss io na l  q ue  ne go c ia   e  r ea liza  co mpras   de  be ns e  ser viços,  o r ga niza ndo,   q ua ndo  nece ssár io, proces sos  lic itató r ios  e ntre  for necedo res a  fim  de  ate nde r  às  nec ess id ades  da  orga nização e m q ue a t ua.   Paga nte  É  q ue m pa ga p e lo  prod uto  ou ser viço  adq uir ido,  pode ndo,  por ta nto,  não  ser  a mes ma pe ssoa do co mprador ou  mes mo do co ns umidor.  (Poré m, d ire ta ou  ind ire ta me nte, o paga nte pode ser  co ns ide rado c lie nte ).    Clie nte  Exte rno  Ta mbé m co nhec idos  co mo  c lie nte s   fina is;  são  os q ue   ma nté m  fina nce ira me nte a  or ga nização,  adquir indo p rod utos o u  ser viços.  São  impactado s  pe lo  prod uto,  mas  não  são  me mbros  da  e mpre sa  que  fa z  o  produto.  O s c lie ntes e xter nos   inc lue m aq ue les  q ue co mp ra m o s prod utos, os  depar ta me ntos r e gulador es do ver no  e  o  p úb lico  (q ue  pode  ser  impact ado  devid o  a  prod utos  inse guro s  ou  a  da nos  ao  a mb ie nte). [  JURAN , 1992]  Clie nte  Pe ss oal São  aq ue les   q ue  inf lue nc ia m  no ssas   vidas   e  no sso  de se mpe nho   no  traba lho  ( cô nj uge,   filhos,  a migos,  e ntre  o utros). C lie ntes  pesso a is  sã o  impo rta ntes,  porq ue,  muit as  ve ze s,  co mpr a m em dete r minados  es tabe lec ime ntos   ape nas   porq ue  tê m a fin idade.  C lie nte s  pes soa is   são  le vados pe las re lações de a miza des.  Clie nte  da  Co nco rrê ncia  São  os  que  co mpra m  d e  nos sos  co ncorr e ntes.  Aq ui  é  inte ressa nte  fa ze r  uma  a va liação,  para  descobr ir  o  q ue  os   le va   a  co mpra r  da   co ncor rê nc ia,   para   e m  se guida  e labora r  uma  for ma   de  conq uistá- los.   Clie nte  Inte rno  E  a   pessoa   q ue  traba lha  e m  no ssa  e mpre sa  e   q ue  influe nc ia   o  proce sso  p rod ut ivo.  Me rece  ta mbé m  gra nde  ate nção,  po is  essa  at it ude  ge ra  um  me lho r  c lima  or ga niza c io na l,  ma ior  produt ividade  e  união  da  eq uipe,  be m  co mo  aj uda  a  a tra ir  c lie ntes  da  co ncor rê nc ia.  É  no  c lie nte  inter no q ue co meça o proc esso de  fide lização de  um c lie nt e e xte r no   “De nt ro  de  uma  e mpresa a co ntece m  vár ias  s it uações,  na s  q ua is  o s  departa me ntos  ou as  pessoas  for nece m  prod utos  uns   aos  o utros.   O s  recep tore s  são  d e no minados  c lie ntes  inter no s. ” (Me ire les, 2003 : p.19 1)   Clie nte  Luc rativo  ‘‘É  uma pessoa,  res idê nc ia ou e mpre sa  que, ao  lo ngo  do  te mpo, re nde  um  fluxo  de  rece ita q ue e xcede,  por  mar ge m  ace itá ve l,  o  fluxo de c usto s  de  at ração,  ve nda  e ate nd ime nto da e mpre sa re lat iva a e le. ’’ [K ot ler,  2000. p.77 ]  7.1 A e s trutura O rga ni zacio na l de ve  ate nde r aos  clie nte s           As o r ga nizaçõe s pr ec isa m e star  at e ntas  ao  ge re nc ia me nto  ta nto de  se us  c lie ntes  e xte r no s qua nto  inte r nos.  É  muito  importa nte  q ue  a  or ga nização  co nheça  não  só  a s  necess idades  e  expec tat ivas  de  se us  c lie ntes  d ire tos,  ma s  ta mbé m  dos  c lie ntes  de  se us  c lie ntes.  P or  e xe mp lo,  um  prod uto  ve nd ido  no  s upe r mer cado  te m  co mo  c lie nte  pr imá r io  o  sup er me rca do,  co mo  c lie nte  sec undár io  a  dona  de  casa  e  como  c lie nt e  fina l  a  la vade ira.  C o mo  ve mos,  o  c lie nte  fa z parte  de  toda  a  cade ia  de  sup r ime nto  do  s is te ma  de  processa me nto ,  sendo  es se nc ia l  q ue  a  orga nização   sa iba  se   rea lme nte  e stá   co nse guindo  at e nder  s uas  nece ss idades   e  se   o  p rod uto.

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