ULTRA: A BUSCA PELA LIDERANÇA
Por: Mugozap Capoeira • 3/10/2019 • Trabalho acadêmico • 587 Palavras (3 Páginas) • 170 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM LIDERANÇA E COACHING
Resenha Crítica de Caso
Nome do aluno Robson Luiz Magalhães Coutinho
Trabalho da disciplina Coaching aplicado ao ambiente corporativo
Tutor: Prof. Nelson R Schineider
Rio de Janeiro
2019
ULTRA: A BUSCA PELA LIDERANÇA
Caso da empresa Ultra, pioneira no ramo de engarrafamentos e distribuição de gás para consumo doméstico, funda em 1937 pelo Ernesto Igel.
O filho mais velho de Ernesto Igel, assume em 1959 o cargo de CEO da Ultra e começa uma grande mudança em toda a empresa, Pery tinha um perfil ousado e agressivo no mercado financeiro. Diversificou o campo de atuação da Ultra, a empresa começou a trabalhar com alimentos congelados, engenharia civil, agronegócio, fertilizantes e outros. Porem nos anos 60 a estratégia deixou a Ultra em dificuldades financeiras, Pery então convidou Beltrão para reverter a diversificação e concentra-se no mercado petroquímico.
Em 1982 o desafio foi de Cunha de transforma uma empresa familiar em uma administração profissional assumindo o cargo de CEO da Ultra, uma missão nada fácil de realizar. Com um plano de ativar o sentimento de dona da empresa em seu corpo de executivos, em 1984 Cunha inicia o plano de participação acionária para os principais executivos, também fez um plano de sucessão transferindo o controle da empresa aos seus executivos, com distribuições de ações. Com isso poderia atingir seu objetivo de quebra de paradigmas e maximização de resultados e lucratividade.
Ações como criação de uma equipe de administração profissional, uma nova estrutura de controle através de duas holdings, trouxeram uma nova perspectiva para equipe, que ficou bastante motivada e com uma visão não apenas de aumento das vendas, mas também o aumento dos lucros.
Uma grande oportunidade de economia de aproximadamente U$ 100 milhões, surge após toda a mudança de estrutura da Ultra, que tinha o desejo de aumentar sua participação no mercado, com a oportunidade de consolidar o pólo de Camaçari, aumentando sua participação no capital da Copene. Estamos falando em pode diminuir a carga tributária, racionalizar os esforços administrativos, integração vertical do ciclo de produção, além disso o controle de um fracionador seria essencial para uma estratégia de crescimento orgânico futuro.
Cunha estava diante de uma decisão estratégica muito importante a ser tomada, pois sabia que o projeto era realmente atraente para Ultra, mas tal ação apresentava um dilema entre investir em uma compra arrisca e com pouca clara da Copene que poderia solucionar um dilema estratégico e estava alinhado com à cultura de criação de valores da Ultra, não comprar a Copene poderia colocar em risco investimentos atuais da Ultra e seu crescimento no futuro, fazer a aquisição poderia destruir o valor dos acionistas no logo prazo. Tomar a decisão correta era de suma importância sabia Cunha.
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