UMA ANÁLISE DA FUSÃO DAS CASAS BAHIA COM O PÃO DE AÇÚCAR
Por: Marcio Futuca • 24/4/2018 • Projeto de pesquisa • 4.485 Palavras (18 Páginas) • 335 Visualizações
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Edson de Souza Rangel
Gabrielle Henriques Silva
Max Januário Soares
Márcio Rodrigues de Oliveira
Rosane Barbosa
UMA ANALISE DA FUSÃO DAS CASAS BAHIA COM O PÃO DE AÇUCAR
DUQUE DE CAXIAS – RIO DE JANEIRO
2014 - 1
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UMA ANALISE DA FUSÃO DAS CASAS BAHIA COM O PÃO DE AÇUCAR
TRABALHO ELABORADO PARA A DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR FINANCEIRO NO
CURSO DE PROCESSOS GERENCIAIS 5º
PERIODO – TURNO (NOITE).
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCELO BRUM
RIO DE JANEIRO - DUQUE DE CAXIAS
2014 - 1
SUMÁRIO
RESUMO 4
1 -INTRODUÇÃO........................................................................................................5
2 -IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA............................................................................5
2.1 CASAS BAHIA........................................................................................................5
2.2GRUPO PÃO DE AÇUCAR[pic 3] 7
2.3VIA VAREJO (A FUSÃO) 9
3 - ANÁLISE DA PROBLEMÁTICA 10
4 - OBJETIVOS 10
5 - PROPOSTAS DE SOLUÇÃO 10
5.1APERFEIÇOAMENTO DAS PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE GESTÃO 10
5.2 Aprimoramento e divulgação das novas ferramentas e-commerce 11
5.3 Alinhamento estratégico e treinamento dos funcionários 11
5.4 Estabelecimento de parcerias e extensão da gama de produtos 11
5.5 ESTABELECIMENTO DE INVESTIMENTOS.......................................................12
6 -PLANO FINANCEIRO...........................................................................................12
6.1 DADOS FINANCEIROS CASAS BAHIA...............................................................12
6.2 DADOS CORPORATIVOS CASAS BAHIA[pic 4] 14
7 - CONCLUSÃO .15
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................16
ANEXOS...............................................................................................................17
RESUMO:
Para garantirem um determinado nível de competitividade, as empresas se veem obrigadas a repensar internamente em seus processos de produção, organização e gestão do trabalho, e numa perspectiva externa a vislumbrar novas alternativas de parcerias, uniões, alianças e coligações. Nesse contexto, é visível o movimento de empresas no sentido de viabilizarem processos de fusão. Entretanto, uma análise criteriosa sobre o tema aponta para situações preocupantes que ressaltam as dificuldades enfrentadas pelas organizações nessas situações de mudança.
Palavras-chaves: Perspectiva Externa. Fusão. Organizações.
ABSTRACT:
To guarantee a certain level of competitiveness, companies are forced to rethink internally in their production processes, organization and management of work, and an outside perspective to envision new possibilities for partnerships, associations, alliances and coalitions. In this context, it is visible the movement of companies to viabilizarem mergers. However, a careful analysis of the topic points to troubling situations that highlight the difficulties faced by organizations in these changing situations.
Keywords: External Perspective. Fusion Organizations.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos em primeiro lugar a DEUS por ser à base de nossas conquistas.
As nossas famílias, por acreditarem e terem interesse em nossas escolhas, apoiando-nos nesse trabalho em grupo.
Ao Prof. Marcelo Brum, pela dedicação em suas orientações na elaboração desse trabalho, nos incentivando e colaborando no desenvolvimento de nossas idéias.
1 – INTRODUÇÃO
A união das Casas Bahia com o Pão de Açúcar criou um gigante do varejo de alimentos, móveis e eletroeletrônicos, com faturamento de R$ 40 bilhões por ano. O Pão de Açúcar é a terceira maior empresa privada do País. Com a fusão, o grupo teria vendas iguais às do Walmarte e do Carrefour, seus principais concorrentes.
Pelo acordo, as Casas Bahia e o Pão de Açúcar tornaram-se sócios numa nova empresa de móveis e eletroeletrônicos, que inclui o Extra Eletro e o Ponto Frio, O faturamento anual dessa empresa seria de R$ 18,5 bilhões, com 1.015 lojas espalhadas por 337 municípios, 28 centros de distribuição e 62 mil funcionários. A nova empresa teria um porte cinco a seis vezes maior que as principais rivais no mercado de eletroeletrônicos e móveis. Pão de Açúcar ficaria com 51% do capital e as Casas Bahia, com 49%. Essa cifra inclui 25% da fábrica de móveis Bartira, contrato de fornecimento de móveis por três anos a preço de custo, contrato de locação dos imóveis de dez anos, no valor de R$ 130 milhões, renovável por mais dez, e uma dívida de R$ 950 milhões de curto prazo.
Na prática, as duas companhias já podiam se tornar uma única empresa, mas com as marcas operando separadamente.
O Pão de Açúcar terá que integrar a Casas Bahia à sua estrutura e isso vai levar tempo e dinheiro. As duas redes têm formas contábeis diferentes de calcular indicadores, como provisão de débitos e atraso de pagamentos. A taxa de inadimplência na Casas Bahia chega a 12% em algumas regiões do País e, na média, está em 10%. No grupo Pão de Açúcar essa taxa não passaria de 5%. Além disso, o Pão de Açúcar já ressaltou que será preciso investir na integração das redes, e essa conta é alta.
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