A ECONOMIA EMPRESARIAL
Por: Alexandre Telles • 11/2/2018 • Trabalho acadêmico • 578 Palavras (3 Páginas) • 287 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Alexandre Telles Figueiredo
Trabalho da disciplina de Economia Empresarial
Tutor: Prof. James Dantas de Souza
Natal/RN
2018
Estudo de Caso:
ECONOMIA EMPRESARIAL
Reposicionando a Ranbaxy
REFERÊNCIA: KOTHAVALA. K. GHEMAWAT. P. Reposicionando a Ranbaxy. Harvard, 1998.
O estudo de caso menciona como a companhia farmacêutica Ranbaxy buscou reposicionamento no mercado local e internacional durante as décadas de 80 e 90 tornando-se uma das principais referências no mercado mundial em seu segmento.
Aproximadamente metade de suas vendas era destinado ao mercado local, na Índia e a outra parte ao mercado estrangeiro. Suas vendas eram constituídas de drogas anti-infecciosas e drogas anti-úlceras e gastrointestinais. Haviam instalações em outros países visando alcançar novos mercados consumidores e redução nos custos de produção com energia, matéria prima e mão de obra mais barata.
Suas operações se deram início como fabricante de medicamentos na década de 60 e após 20 anos, tornou-se uma das dez maiores empresas farmacêuticas da Índia, motivado pela implementação de boas estratégias de recursos humanos, fabricação, marketing e P&D.
As estratégias de Marketing da Ranbaxy eram criadas a partir do mercado indiano, tendo suas vendas dominadas por medicamentos de marca. No entanto, seu principal objetivo era vender medicamentos de marca própria. Na Índia este objetivo estava muito mais desenvolvido, porém, no mercado externo, este representava um grande desafio devido à grande forte e principalmente pela confiabilidade que as empresas dos países de primeiro mundo apresentavam perante o produto indiano pois estes não passam por uma regulamentação, certificação e análise de qualidade tão forte como alguns desses concorrentes.
A Ranbaxy foi atraída aos mercados estrangeiros devido aos preços superiores aqueles que prevaleciam na Índia. As exportações de princípios ativos eram executadas através de revendedores ou fabricantes de produtos farmacêuticos e não exigiam muito das estratégias de marketing além da negociação de preços.
Com o passar do tempo, a Ranbaxy percebeu que a penetração em alguns mercados, em especial os de países desenvolvidos, seria mais eficaz por meio de fusões ou joint ventures e em meados da década de 90 surgiu a primeira delas. A Ranbaxy e Eli Lilly se juntaram por meio da divisão do controle acionário ficando a Ranbaxy responsável pelas pesquisas, desenvolvimentos e produção de produtos genéricos e intermediários sem patente e a Lilly na comercialização desses produtos. Após a união, conseguiram expandir ainda mais seu mercado além de trazer a expertise necessária para atender as normas reguladoras dos países desenvolvidos.
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