A Empresa Multinacional
Por: Alveslsc • 19/5/2018 • Trabalho acadêmico • 15.769 Palavras (64 Páginas) • 209 Visualizações
Índice
Introdução
1. DANA Holding Corporation – A empresa
1.1. Visão Global
1.2. A história
1.2.1. Charles DANA
1.2.2. Reinz
1.2.3. A embreagem Spicer
1.3. DANA
1.3.1. A empresa multinacional
1.3.2. Fundação da empresa DANA
1.4. Rumo ao futuro a partir de sua fundação
1.4.1. DANA Global
1.4.2. Distribuição DANA
1.4.3. Futuro
1.5. Filiais
1.6. Lideranças
1.7. Produtos DANA
1.8. Principais clientes, fornecedores e concorrentes
1.8.1. Clientes
1.8.2. Fornecedores
1.8.3. Principal Concorrente: Meritor
1.9. Missão, visão e valores
1.10. DANA Brasil
1.10.1. Sorocaba
1.10.2. Diadema
1.10.3. Gravataí
1.11. SIFCO – Nova aquisição DANA
2. Modelo Sistêmico de transformação
2.1. Estrutura da empresa
2.2. Cadeia de valor
2.2.1. Cadeia de valor da empresa
2.2.2. Cadeia de valor do canal
2.2.3. Desing para Six Sigma
2.3. Classificação do produto
2.4. Valor agregado ao produto
3. Fidelização
3.1. Qualidade
3.2. Agilidade
3.3. Confiabilidade
3.4. Flexibilidade
4. Análise do produto
4.1. Benefício central
4.2. Fluxograma de geração
4.3. Pontos críticos do processo
5. Relacionamento com fornecedores
5.1. Nível de dependência
6. Produtividade
6.1. Nível de produtividade do processo
6.2. Nível de produtividade da operação
7. Análise Comportamental
8. Análise Administração Clássica – Segundo Fayol
9. Análise Administração Científica
10. Análise Administração Humanística
INTRODUÇÃO
Definição de Estrutura Organizacional: “Instrumento administrativo resultante da identificação, análise, ordenação e agrupamento das atividades e dos recursos das empresas, incluindo o estabelecimento dos níveis de alçada e dos processos decisórios, visando ao alcance dos objetivos estabelecidos pelos planejamentos das empresas”. (OLIVEIRA, 2006)
Neste trabalho, serão abordados os aspectos estruturais da empresa estudada, abrangendo a maneira como as atividades são divididas, organizadas e coordenadas, em um enfoque amplo que inclui a descrição de aspectos físicos, humanos, administrativos e econômicos, bem como o ambiente em que a organização atua.
As ferramentas de gestão da qualidade, surgem como parte da estruturação da empresa, no sentido de formar a cultura organizacional de maneira eficiente e alinhada às expectativas dos clientes.
A força de trabalho da empresa é analisada e classificada a fim de permitir uma análise quanto ao grau de instrução dos colaboradores e relacionar essas informações à estrutura formal da organização.
São abordados, ainda, os aspectos competitivos da empresa e as análises de desempenho da organização.
As informações obtidas revelam uma forte tendência à flexibilização dos processos produtivos no intuito de atender os clientes e tornar-se mais competitiva.
2 ESTUDO DE CASO
2.11 História da DANA
Em 1902, na Sibley College da Cornell University, um jovem estudante de Engenharia Mecânica chamado Clarence Winfred Spicer foi encarregado de executar um projeto que já havia intrigado algumas das mentes mais brilhantes da história – desenhar uma carruagem autopropulsora, ou automóvel. Planos para tal veículo já haviam sido esboçados tanto por Leonardo da Vinci quanto por Isaac Newton, ao passo que o primeiro veículo a vapor testado em movimento foi construído por Louis Cugnot por volta de 1760.
Mas foi em 1886 que surgiu o automóvel nos moldes dos atuais, quando Gottleib Daimler desenvolveu um prático motor de combustão interna e seu contemporâneo alemão Karl Benz integrou um motor a um chassi. Seus avanços levaram tempo para cruzar o Atlântico, e foi apenas em 1893 que Frank e Charles Duryea construíram e testaram uma carruagem motorizada, que foi reconhecida como o primeiro automóvel norte-americano.
O automóvel foi uma inovação excepcional que transformou o mundo e, por ser uma invenção tão revolucionária, criou um extraordinário número de oportunidades para pessoas com idéias brilhantes. A transmissão de força, por exemplo, estava muito bem resolvida pelas carruagens movidas a cavalo. Os cavalos puxavam, as rodas giravam.
Com o motor de combustão interna, entretanto, a transmissão de força tornou-se um complexo problema de engenharia. Os primeiros carros usavam rodas dentadas e correntes para mover o eixo da roda traseira, mas estas eram feias e barulhentas em velocidade alta. Pior, eram difíceis de lubrificar e quebravam com freqüência.
Na virada do século, diversos projetistas franceses fizeram experiências com um eixo propulsor e, em 1901, a companhia Autocar construiu o Type VIII, o primeiro carro norte-americano
...