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A Gestão de Mudanças

Por:   •  24/8/2018  •  Resenha  •  788 Palavras (4 Páginas)  •  738 Visualizações

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Sobre Gestão de Mudanças

Katiucia Karen Rodrigues da Silva Braga

As constantes transformações e inovações tecnológicas pelo mundo estão gerando significativas alterações de mercado e está tornando uma exigência para as empresas, companhias e organizações se reinventarem a todo o momento, independentemente de segmento, porte e período de existência com o intuito de se ajustarem ao novo cenário.

E é através de mudanças na sua forma de gerir, ou seja, por meio da mudança de sua concepção, normas e condutas que não sucumbirão ao acelerado crescimento da economia globalizada.

A definição de Gestão de mudanças já é conhecida pela grande maioria das organizações, contudo a forma que as mesmas a realizam dependem do tipo de empresa e o grau das adversidades enfrentadas, assim como a organização percebe o quão é essencial mudar e vê seu compromisso com os envolvidos. Para isso é necessário a que os agentes de mudança entrem em ação, aqueles que atenuam esse processo, podendo ser fatores externos ou internos, como uma consultoria externa ou o próprio quadro de funcionários.

No entanto o processo não é sempre sem perturbações no seu curso, para Chiavenato:

A mudança é o resultado da competição entre forças impulsionadoras e forças restritivas. Quando a mudança é introduzida, existem forças que impulsionam, enquanto outras forças levam à resistência. Para implementar a mudança, torna-se necessário analisar ambas as forças que atuam na mudança a fim de remover ou neutralizar as forças restritivas que a impedem e incentivem as forças impulsionadoras. A teoria do campo de forças é indispensável nessa abordagem. (CHIAVENATO, 2004, P.300).

Para o autor, a mudança é uma parte essencial para inovação e criatividade dentro das empresas na atualidade. De acordo com Chiavenato (2005 apud KURT LEWIN) as mudanças são representadas por um modelo de três fases: descongelamento, mudança e recongelamento.

A primeira etapa recebe o nome de descongelamento, remetendo ao conceito de “degelo” dos antigos paradigmas. Ocorre quando a organização nota que suas ações estão ficando ultrapassadas e são necessários novos estímulos a fim de alcançar os mesmos resultados ou até melhores com o menor desgaste possível.

A segunda etapa é a mudança, sendo o momento onde novas ideias são notadas e começa a fase da aceitação, pois se percebe que será benéfico para o desenvolvimento da organização. A partir disto novos conceitos e práticas são adotados, aplicados e assimilados. Dito isto, toda a equipe deve estar atenta ao processo de mudança para não se sentirem excluídos, por quererem permanecer em um estado de inércia evolutiva.

O recongelamento inicia-se a partir da adoção da nova forma de trabalhar como o novo paradigma. A etapa onde ocorre a estabilidade da mudança indicando o aprendizado do novo padrão e a incorporação das novas práticas de comportamento através de mecanismos de apoio e reforço positivo tornando essa transição um exercício proveitoso e recompensando esse processo. Afirma-se

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