A Guarnição de Remo do Exército
Por: giovanasolutudo • 14/8/2017 • Dissertação • 1.132 Palavras (5 Páginas) • 332 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM CONSULTORIA EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Giovana Mazzei Orpheo
Trabalho da disciplina Gestão de Pessoas e Competências,
Tutor: Prof. Norma Cristina Cardoso Brandão
Biblioteca da Universidade
2017
Estudo de Caso: A Guarnição de Remo do Exército
Gestão de Pessoas e Competências
A Guarnição de Remo do Exército
REFERÊNCIA: SNOOK. Scott; POLZER. Jeffrey T. Estudo de Caso A Guarnição de Remo do Exército. Biblioteca da Universidade. 2004.
O Estudo de Caso da Harvard aborda a análise comportamental dos atletas da guarnição de remo do Exército 2001-2002 e os desafios encontrados pelo seu treinador.
Para um completo entendimento sobre o tema, o estudo de caso apresenta o histórico da guarnição de remo, os fatores para obter sucesso no esporte, a história da guarnição de remo do exército em 2001-2002 e por fim as dificuldades encontradas pelo treinador da equipe.
O capítulo sobre a história da guarnição de remo é explicativo. Nele contém o tamanho do barco, a quantidade de remadores por barco, quantos remos cada atleta possui, como os treinamentos funcionam, como as competições são feitas e como se dá a escolha dos atletas para a formação do time.
O capítulo sobre os fatores de sucesso abrange todas as competências necessárias para obter um resultado positivo. É de extrema importância realizar o mapeamento das competências dos atletas, para então montar um banco de talentos e realizar uma seleção por competências sendo possível a obtenção de excelência na formação da guarnição de remo.
Para tal, o Comitê Olímpico Norte-americano patrocinou um projeto de pesquisa para que vários técnicos de guarnições de remo de diversos níveis (iniciantes, intermediários e mestres) indicassem os fatores mais relevantes do ponto de vista deles para atingir o máximo desempenho.
As mais de duzentas variáveis foram divididas em quatro categorias distintas relativas à: 1) força e condicionamento; 2) técnica de remar; 3) fatores psicológicos; 4) organização de um programa.
A importância dada a essas categorias variou de acordo com o nível do treinador. Os treinadores iniciantes acreditavam mais na questão técnica. Os treinadores intermediários, na questão de força e condicionamento. Já os treinadores considerados mestres, na questão psicológica.
O quesito força e condicionamento era medido através de treinamentos e contava também com o auxílio do ergômetro de remar que media a atividade realizada em determinada distância ou período para cada remador individual. A partir dessa medição objetiva era possível descobrir as habilidades de cada um.
Um diferencial competitivo desse esporte é o trabalho em equipe. Para alcançar os resultados esperados é necessário confiar nos atletas de seu time, conseguir sincronizar as habilidades individuais com a do grupo sendo uma só mente durante a prova. Fator importante é a adaptação dos remadores às remadas imperfeitas de algum membro do remo.
Se um remador remar sem sincronização com o grupo, a melhor atitude a se tomar pelos outros remadores é confiar que ele irá recuperar a perfeição na remada seguinte. Nesse contexto é possível observar os fatores psicológicos da equipe.
Já no capítulo sobre guarnição de remo do exército em 2001-2002, temos o conhecimento sobre a história de uma equipe específica. Expõe-se como eram os treinamentos, como foi feita a seleção para os titulares, quais os desafios encontrados, a diferença das equipes.
O treinador estava ansioso para o começo da temporada da primavera de 2001-2002, pois acreditava que com a melhoria de sua equipe seriam vencedores.
Uma das primeiras tarefas do treinador foi fazer a divisão das equipes, tendo que escolher os oito melhores remadores para o barco Varsity e os oito restantes para o barco Varsity Junior. O treinador iniciou a temporada realizando uma série de exercícios para determinar tarefas para os barcos das duas turmas e assim ter os resultados objetivos de cada um da equipe (competências individuais).
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