A Guarnição de Remo do Exército
Por: raphaelf.p • 20/8/2018 • Trabalho acadêmico • 786 Palavras (4 Páginas) • 167 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Fichamento de Estudo de Caso
Raphael Ferreira Pereira
Gestão de Pessoas e Competências Tutor: Prof. Norma Cristina Cardoso Brandão
Biblioteca virtual
2017
Estudo de Caso:
Gestão de Pessoas e Competências
A Guarnição de Remo do Exército
REFERÊNCIA: Scott Snook, Jeffrey t. Polzer (406-P01, Rev: March 30, 2004)
Em Maio de 2002, próximo ao final da temporada de remo, uma situação inusitada afligia o Coronel Stas Preczewski, que era o treinador da guarnição de remo da Academia Militar de West Point do exército dos Estados Unidos. Ao qual o barco Varsity estava perdendo para o Varsity Junior nos treinos de algumas regatas, sendo que o Varsity continha a equipe com os melhores jogadores, todos esses escolhidos em uma longa série de testes que avaliaram a força, velocidade e coordenação de equipe, tornando assim uma equipe de ponta como mostrava o gráfico.
Contudo, algo não estava certo, visto que a equipe possuía uma fraqueza no seu desenvolvimento, o que deixou o treinador Stas Preczewski com poucas possibilidades para acertar esse problema antes do campeonato.
Em seu histórico o remo obteve a distinção de ser o primeiro esporte interuniversitário dos EUA, ao qual em 1852 teve seu começo com uma regata entre Harvard e Yale. Nessa estrutura as guarnições competiam em grupos de dois, quatro e oito remadores, sendo este último frequentemente conhecido como a melhor guarnição.
Entre vários teste e métodos de trabalho com o remo, alguns pontos foram abordados como pontos chave para o sucesso. Nessa combinação foram apontadas as habilidades pessoais e coordenação de equipe, dentre esses, fatores como força e condicionamento, técnica de remar, organização de um programa e principalmente fatores psicológicos. Esse último defendido entre os técnicos mais experientes.
Apesar de ser um trabalho com grande esforço entre as habilidades individuais, o fator primordial estava agregado no trabalho em equipe, no sincronismo entre os atletas, onde o esforço deve ser distribuído por igual, mantendo um equilíbrio e um processo contínuo, buscando o aprimoramento da equipe.
Outro ponto a ser observado estava relacionado com a confiança entre os atletas, que era fundamental, pois possíveis erros individuais poderiam desestruturar toda a equipe, sendo esses erros minimizados pelo próprio membro que cometeu. Esse era o objetivo do trabalho em equipe, confiar que cada membro era capaz de consertar seus próprios erros, permanecendo assim o equilíbrio dentro da equipe.
Na busca para montar uma equipe ideal, o treinador Stas Preczewski avaliava a participação, aptidão no desempenho físico e habilidades individuais de cada atleta, sendo que ainda entre as fases do treinamento, cada atleta dava o seu máximo, o que permitiu o treinador selecionar os melhores atletas.
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