A LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Discente: Gabriel de Moura Reis - 21455841

ITE033 - LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Lista de Exercícios

1. Estratégia Logística

1. Qual o papel do transporte na estratégia logística?
2. Como classificam-se os modais de transporte? Faça uma análise entre os custos do modais.
3. O que são operadores logísticos? Quais suas vantagens competitivas?
4. Defina Intermodalidade e sua importância para logística brasileira.

1. Distribuição Física

1. Qual o objetivo da distribuição física? Dê exemplos.
2. Quais os tipos de distribuição?
3. Discorra sobre a importância da distribuição física no processo logístico.
4. Fale sobre as principais alternativas na estratégia da distribuição física.

1. Gestão de Estoques

1. Defina gestão de estoques e seus objetivos.
2. Como a previsão de incertezas importa na gestão de estoques?
3. Fale sobre a Gestão de estoques x Controle de estoques?
4. Quanto a Curva ABC, qual sua finalidade na gestão de estoques?

1. Supply Chain Management

1. Fale sobre cada fase da evolução da logística.
2. Qual a importância da SCM na logística atual? Cite exemplos de empresas.
3. Qual o objetivo da logística reversa?
4. Quanto a logística reversa, faça uma análise histórica sobre tal processo.

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ITE033 - LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Respostas

1. Estratégia Logística

1. Além de representar a maior parcela dos custos logísticos na maioria das organizações, tem papel fundamental no desempenho de diversas dimensões do Serviço ao Cliente, representando, cerca de 60% das despesas logísticas.
2. Os cinco principais modais de transporte são:

1. Rodoviário – Alto custo de frete por causa dos pedágios e alto valor de combustível.
2.  Aquaviário – Baixo custo de frete e alto custo no seguro de cargas.
3.  Aéreo – Menor custo com embalagem, mas custo elevado de transporte por velocidade e infraestrutura.
4. Ferroviário – Baixo custo por baixa incidência de taxas e combustível mais barato.
5. Dutoviário – Baixos custos operacionais, mas alto custo de investimento inicial.

1. São companhias externas que realizar funções logísticas que anteriormente eram realizadas dentro da empresa. Permitem à empresa a redução na realização de transportes através de rotas mais diretas e envios porta a porta, além de um melhor planejamento e previsão na cadeia de abastecimento.
2. Intermodalidade é o uso de vários modais de transporte para transportar uma mesma carga. Como cada vez mais se busca redução nos custos logísticos e maior confiabilidade no serviço prestado, o uso de mais de um modal no Brasil surge como grande oportunidade para as empresas tornarem-se mais competitivas.

1. Distribuição Física

1. O Objetivo geral da distribuição física é o de levar os produtos certos, para os lugares certos, no momento certo e com o nível de serviço desejado, pelo menor custo possível. São exemplos de distribuição física a distribuição exclusiva, intensiva e seletiva.
2. Direto, quando a empresa distribui seu produto direto ao consumidor final; Indireto, quando para fazer com que seu produto chegue ao consumidor, a empresa utiliza o serviço de intermediários (CD); e Híbrido, que é aquele em que a empresa utiliza intermediários, mas assume parte do processo de contato com seus clientes.
3. Pode-se afirmar que a distribuição física agrega valor de lugar e tempo, colocando os produtos em mercados onde eles ficam disponíveis para os clientes no momento em que desejarem.
4. Uma empresa defronta-se com um grande número de alternativas ao projetar seu sistema de distribuição física. A variedade aumenta em número e complexidade à medida que passamos de uma empresa com uma única fábrica servindo a um único mercado para uma empresa com múltiplas fábricas e múltiplos mercados.

1. Gestão de Estoques

1. No contexto de uma indústria, normalmente se refere à gestão dos recursos materiais que podem ajudar a organização a gerar receita no futuro. Em vias gerais, o estoque é usado por uma empresa com o objetivo de acumular alguns recursos como matéria prima e produtos acabados de maneira a viabilizar as operações da empresa.
2. Conhecer e mensurar as incertezas presentes nos processos logísticos é o primeiro passo para uma boa política de gestão de estoques. A criação de indicadores dessas incertezas é essencial para o correto dimensionamento dos estoques de segurança, garantindo o nível de serviço desejado ao menor custo total de operação.
3. Enquanto o Controle de estoque é uma atividade mais prática que se refere a saber “o que”, “quando” e “quanto” deve ser reposto no estoque, controlando o que sai e o que resta de material estocado, gerando dados que auxiliam na Gestão de estoques, que é uma atividade mais complexa, uma vez que compila dados de armazenagem, demanda e custos.
4. A curva ABC é um método de classificação de informações para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número.

1. Supply Chain Management

1. A evolução da logística está dividida em quatro fases:

1. Pós-guerra: as indústrias se voltavam para o atendimento de um mercado consumidor repleto de demandas, porém, como métodos de padronização inflexíveis.
2. Diversificação: os produtos ganhavam novas cores e novos tamanhos e surgiam também outras linhas de consumo.
3. Melhorias na cadeia de suprimentos: agora havia uma comunicação melhor e bem mais flexível dentro da empresa e entre seus fornecedores e clientes, embora ainda não sendo a ideal.
4. Supply Chain Management: O SCM continua com o fluxo de materiais, de dinheiro e de informações, mas passa a ser visto pelas empresas de uma forma estratégica para um importante ganho de competitividade no mercado globalizado.

1. O SCM proporciona o aumento na produtividade e consequentemente para a redução de custos por meio da redução de estoques, das compras mais vantajosas, da racionalização dos transportes e da redução de desperdícios. Já em relação a criação de valor, se daria por prazos mais confiáveis, atendimento nos casos de emergência, facilidade de colocação de pedidos, serviço pós-venda e desenvolvimento mais rápido de produtos.
2. é a gestão e a distribuição do material descartado tornando possível o retorno de bens ou materiais constituintes ao ciclo produtivo agregando valor econômico, ecológico, legal e de localização ao negócio.
3. A conceituação mais antiga de logística reversa foi estabelecida na década de 70, com o objetivo de atender às necessidades de recolhimento de materiais devido ao pós-consumo. Nos anos 90 surgiram novas abordagens sobre o assunto, onde o mesmo teve um aumento significativo em sua importância, tendo o apoio da legislação e dos órgãos fiscalizadores. A partir do ano de 2000 quando a conscientização global tomou ênfase surgiu então à preocupação das empresas com seus produtos em um estágio de supervisão além do pós-venda.

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