A Matriz de Governança Corporativa
Por: caalencar • 23/8/2020 • Trabalho acadêmico • 605 Palavras (3 Páginas) • 262 Visualizações
Atividade individual
Matriz de Governança Corporativa | |
Disciplina: Governança Corporativa | Módulo: I e II |
Aluno: Camila Alencar | Turma: 0620-0_2 |
Tarefa: Atividade Individual | |
ORGANOGRAMA DA ARQUITETURA PROPOSTA | |
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DESCRIÇÃO DE CADA ÓRGÃO | |
A assembléia geral será composta por Sr. Luigi Conti sendo detentor de 90% do capital social e sua esposa Caroline Conti, detendo 10%.
Este será composto por 5 indivíduos, sendo eles: Isabella (filha dos sócios) a presidente do conselho, por ser formada em Administração de Empresas e para se desenvolver na empresa diante de uma possível sucessão na Assembleia Geral; um conselheiro interno com conhecimento na área de controladoria para uma melhor interpretação dos resultados gerenciais; e outros três conselheiros externos sem vínculo com a empresa para que sejam menores os riscos. O prazo do mandato será de três anos e o conselho irá se reunir a cada quatro meses, podendo esse número ser maior de acordo com a necessidade.
Este será eleito pela Assembleia Geral e composto por 3 pessoas, que inicialmente serão conselheiros independentes com conhecimento na área contábil e financeia para auxiliar nas análises dos demonstrativos e que respondem civil e criminalmente nas mesmas condições dos conselheiros administrativos. O prazo para os membros deste conselho será de três anos, podendo ser alterado conforme a necessidade.
Apesar dos demais filhos não possuírem interesse na administração do negócio, eles são herdeiros do patrimônio e têm interesse no bom desenvolvimento, por isso este conselho será composto pelos sócios e seus herdeiros sucessivos. Este mandato tem prazo indeterminado.
Este será um conselho temporário, para auxiliar no desenvolvimento dos negócios, pensando na atenção que a empresa tem atraído de seus investidores. Serão escolhidos pelos memrbos do conselho administrativo. | |
BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA Descrição e justificativa das práticas recomendadas. | |
Por meio desta serão tomadas as principais decisões, como fusões e incorporações, além de alterações de contratos, inclusões ou exclusões de membros dos conselhos fiscal e administrativo. As assembléias poderão ser realizadas de forma ordinária e extraordinária, sendo a primeira uma vez por ano com o intuito de planejamento dos planos fincanceiros e operacionais para o ano seguinte e a segunda, a qualquer momento que se julgar necessário.
Será responsável pela gestão estratégica, respondendo civil e criminalmente inclusive com seu patrimônio pessoal. Também será responsável pela eleição de seu principal executivo, monitoramento de riscos e indicações de auditorias independenes.
Responsável pela fiscalização e organização de modo independente da administração. Irá opinar sobre os relatórios anuais, propostas dos órgãos da administração a serem submetidas a assembleia, denunciar aos órgãos de administração e analisar ao menos trimestralmente os balancetes e demais demonstrações financeiras emitidas pela empresa.
Aconselhável que se mantenha este conselho para que se saiba as intenções e principais intereses de seus herdeiros. | |
CONCLUSÃO Construção de argumento que demonstre como a arquitetura e as práticas propostas podem dar mais segurança e gerar valor aos sócios. | |
Apesar de se tratar de uma empresa que já possui um bom reconhecimento no mercado e um faturamento significativo, é necessário que se estruture um comportamento ético e princípios a serem seguidos através do modelo de governança. Tendo essa estrutura sólida, a empresa gera uma melhor visão da companhia e maior segurança, ao preocupar-se com suas responsabilidades fiscais, ambientais, desenvolvimento profissional e com a geração de valor. | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | |
Mazelli, R. Ercolin, A.C, Governança Corporativa. Rio de Janeiro, 2018. Ed.: FGV |
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