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A Relação do Serviço social com a família uma relação histórica

Por:   •  7/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  533 Palavras (3 Páginas)  •  391 Visualizações

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A relação do serviço social com a família uma relação histórica, desde muito tempo que a família é um sujeito privilegiado da ação profissional, cada vez mais essa atenção ela tem requerido conhecimento teórico-metodológico para atuar com famílias.  A família é um conceito pré-estabelecido que como tudo na vida com o tempo sofre mudanças, assim como um processo social ela acompanha as demandas da sociedade e vai se adaptando se readaptando a sociedade. Afirmar que uma família é desestruturada, é desconhecer a noção de estrutura e seus arranjos, é congelar a família num protótipo que regularia o julgamento de quais famílias estão de acordo com determinado modelo e quais são desafortunadas quanto ao cumprimento ideal dos papéis familiares. Não existe família desestruturada. A utopia da família ideal leva a práticas de correção familiar e mesmo a explicações  baseadas nesse protótipo de quando algo dá errado num dos membros da família. Dessa forma, alguns profissionais que atuam na área social quanto à sociedade em geral, insistem em responder ao fracasso do sujeito ou de seu desvio da normalidade se servindo do argumento de que algo faltou ou foi desviado no percurso natural da família. E temos a infelicidade de ouvir que tal sujeito está imerso numa família desestruturada. Tanto os usuários de drogas quanto atores de atos infracionais e os pestinhas das escolas são exemplares e alvos desse discurso. Na figura de assistente social sendo conhecedor das constantes mudanças sociais, temos compromisso de reconhecer a família como um todo no que tange suas inúmeras estruturas, e saber que não existe famílias desestruturadas, mas sim analises equivocada.

Referências:

alexandrevbrito.wordpress.com/2014/04/14/o-que-e-uma-familia-desestruturada/

http://www.semeandohistoria.com/2015/03/o-mito-da-familia-desestruturada.html

http://ideiasmutaveis.blogspot.com/2010/11/texto-das-quintas-series.html

A relação do serviço social com a família uma relação histórica, desde muito tempo que a família é um sujeito privilegiado da ação profissional, cada vez mais essa atenção ela tem requerido conhecimento teórico-metodológico para atuar com famílias.  A família é um conceito pré-estabelecido que como tudo na vida com o tempo sofre mudanças, assim como um processo social ela acompanha as demandas da sociedade e vai se adaptando se readaptando a sociedade. Afirmar que uma família é desestruturada, é desconhecer a noção de estrutura e seus arranjos, é congelar a família num protótipo que regularia o julgamento de quais famílias estão de acordo com determinado modelo e quais são desafortunadas quanto ao cumprimento ideal dos papéis familiares. Não existe família desestruturada. A utopia da família ideal leva a práticas de correção familiar e mesmo a explicações  baseadas nesse protótipo de quando algo dá errado num dos membros da família. Dessa forma, alguns profissionais que atuam na área social quanto à sociedade em geral, insistem em responder ao fracasso do sujeito ou de seu desvio da normalidade se servindo do argumento de que algo faltou ou foi desviado no percurso natural da família. E temos a infelicidade de ouvir que tal sujeito está imerso numa família desestruturada. Tanto os usuários de drogas quanto atores de atos infracionais e os pestinhas das escolas são exemplares e alvos desse discurso. Na figura de assistente social sendo conhecedor das constantes mudanças sociais, temos compromisso de reconhecer a família como um todo no que tange suas inúmeras estruturas, e saber que não existe famílias desestruturadas, mas sim analises equivocada.

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