A TEÓRIA DAS NECESSIDADES DE MC CLELLAND
Por: thatyele • 7/11/2017 • Trabalho acadêmico • 651 Palavras (3 Páginas) • 382 Visualizações
- TEORIA DAS NECESSIDADES DE MCCLELLAND
Nesta teoria, McClelland identificou três necessidades motivacionais: necessidade de realização, necessidade de afiliação e necessidade do poder. Está teoria é um modelo motivacional que procura explicar como é que as três necessidades (realização, pode e afiliação) interferem nas ações das pessoas a nível organizacional e de gestão. Assim, como foi indicado anteriormente, as três necessidades motivadoras, segundo McClelland são: - necessidade de realização: reflete a vontade de atingir objetivos que apresentam algum desafio, de fazer alguma coisa melhor do que anteriormente; necessidade de afiliação: tal como o nome indica, traduz o desejo de estabelecer relações pessoais próximas; necessidade do poder: vontade de controlar, influenciar e ser responsável pelas outras pessoas. Esta teoria pode ajudar a identificar qual é a necessidade motivadora dominante em si, nos seus colegas, nos seus subordinados (caso os tenha), permitindo assim melhorar a definição de objetivos, a maneira como o feedback deve ser dado, qual a melhor maneira de motivar as pessoas e recompensá-las.
- TEORIA DA FIXAÇÃO DE OBJETIVOS.
Em 1968, o psicólogo americano Edwin Locke publicou uma dissertação inovadora aonde concluiu que a intenção de trabalhar em direção a algum objetivo constitui uma grande fonte de motivação. Os objetivos influenciam o comportamento das pessoas. Pelo fato de os objetivos estarem relacionados a comportamentos relevantes para o desempenho é que a teoria da fixação de metas tem sido fortemente relacionada ao comportamento. Metas genéricas são frequentemente associadas a um determinado número de objetivos específicos. A teoria da fixação de metas afirma que as pessoas empenharão esforços na consecução de seus objetivos e que o desempenho no trabalho é uma função dos objetivos definidos. Porém, apenas objetivos pessoais motivam os comportamentos.
- TEORIA DA EXPECTATIVA.
A teoria da Expectativa é de autoria de Victor Vroom. Assim, para Vroom a motivação para uma pessoa efetuar uma escolha entre alguns possíveis comportamentos depende do valor que ela atribui a recompensa da escolha de determinado comportamento ( valência ) ; da percepção da recompensa de se adotar o comportamento a ser escolhido ( instrumentalidade ) ; e da expectativa que se tem de obter cada resultado, da crença de que ela tem condições de fazer o que é proposto ( expectativa ). Em termos de uma equação, pode - se dizer que motivação = [ expectativa ] X [ instrumentalidade ] X [ valor ], significando que todos os termos da equação têm que ser maiores do que zero, ou seja, nenhum dos integrantes da equação pode faltar.
- TEORIA DA EQUIDADE.
Robbins ( 2010 ) afirma que pela teoria da Equidade, diante de uma situação de injustiça, o colaborador pode adotar alguns posicionamentos : adequar seu esforço ao que é justo ; modificar suas recompensas ; rever sua autoimagem, como ele se vê em relação ao seu empenho e a recompensa ; rever a percepção que ele tem dos demais colegas ; mudar a sua referência de comparação ; abrir mão do seu emprego. Recentemente as pesquisas em relação à teoria da Equidade ampliaram a compreensão de equidade ( justiça ). Segundo Robbins ( 2010 ), das três dimensões de justiça, a justiça distributiva ( atribuitiva ) é a que mais se relaciona “ ao comprometimento organizacional e à satisfação com resultados, como a remuneração ” ( ROBBINS, 2010, p. 216 ). Justiça atribuitiva : percepção do resultado justo. Justiça processual : percepção de justiça do processo utilizado para determinar o resultado.
- MOTIVAÇÃO 3.0.
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