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AS ESTRUTURAS ONTOLÓGICAS

Por:   •  29/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.281 Palavras (10 Páginas)  •  124 Visualizações

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A RAIZ COMUM a todas as correntes filosóficas existencialista é:

[pic 1]O uso da categoria existência como determinante dos estudos sobre o ser humano.

Segundo Martin HEIDEGGER, as ESTRUTURAS ONTOLÓGICAS de nossa existência

[pic 2] O outro, o mundo e a morte.

Jean-Paul SARTRE define que os MODOS FUNDAMENTAIS da existência humana são

[pic 3] A coisa (em-soi) e a consciência (pour soi).

Segundo SCHOPENHAUER, o objeto, seja qual for sua origem, é sempre condicionado pelo sujeito, ou seja, é essencialmente uma representação do sujeito, porque:

[pic 4] não podemos conhecer o núcleo das coisas particulares em si mesmas, mas somente representá-las.

O imperativo categórico kantiano se define como:

[pic 5]Princípio fundamental a partir do qual derivam todos os nossos deveres e obrigações segundo a fundamentação da metafísica dos costumes. 

Pode-se afirmar que a concepção ética aristotélica:

[pic 6]b. Emerge da estrutura biológica do ser humano e compreende que as escolhas e as decisões dos homens visam um bem e o alcançar de uma meta, ou seja, a harmonizar os impulsos instintivos e sensitivos sob orientação da razão. [pic 7]

A concepção de liberdade em que o livre-arbítrio não conhece constrangimentos externos ou internos é:

[pic 8]a. A liberdade absoluta. [pic 9]

Os pressupostos do agir moral são:

[pic 10]a. A Norma, o fato e o agente ou sujeito moral. 

É CORRETO afirmar sobre os ciclos funcionais que:

[pic 11]b. Com exceção do homem, todos os outros seres vivos respondem às determinações de seu corpo biológico sem quaisquer intermediações simbólicas ou culturais. [pic 12]

As diferenças existentes entre os homens e os outros seres vivos:

[pic 13]d. O mundo resultante da ação humana é um mundo que não podemos chamar de natural, pois se encontra transformado pelo homem.

Os SERES HUMANOS são considerados ANIMAIS SIMBÓLICOS, pois: 

[pic 14]a. Em lugar de lidar com as próprias coisas, envolveram-se de tal maneira em formas linguísticas, em imagens artísticas, em símbolos míticos ou em ritos religiosos que não podem ver ou conhecer coisa alguma senão pela interposição desse meio artificial. [pic 15]

A Pergunta Antropológica Fundamental:

[pic 16]b. É a chave daquilo que denominamos humano, do que nos afeta profundamente. [pic 17]

As diferenças entre o homem e o animal não são apenas de grau, pois, enquanto o animal permanece mergulhado na natureza, o homem é capaz de transforma-la, tornando possível à cultura. O homem tem inteligência, consciência e capacidade para analisar seus atos, executar suas tarefas, planejar suas atividades e colocá-las em prática. O homem, através das suas diferenças defronta-se com seu comportamento, pois o homem é um ser surpreendente; sua mudança é constante, seus hábitos, costumes, crenças e culturas.  Os animais também são seres inteligentes, mas sempre se reduz à sensibilidade, é um ser que age de acordo com seu instinto, porém seus sentimentos são fortes e puros em relação ao homem. Os animais não visam um conhecimento para o futuro, mas vivem a realidade do momento, se expressam de uma maneira natural para a vida.

Que DIFERENÇAS existem entre as REAÇÕES DO CORPO BIOLÓGICO e as RESPOSTAS HUMANAS?

As reações do corpo são dadas de maneira imediata e direta, ou seja, se assemelham a uma programação do corpo humano em que um estimula exterior tem uma resposta única. Já as respostas humanas são deferidas, pois passam antes por um sistema simbólico, composto de fatores de um pensamento criadodurante a vida, principalmente pela cultura.

Por que o homem não pode ver a realidade, por assim dizer, “FACE-A-FACE”?

O homem vive num universo simbólico. A linguagem, o mito, a arte e a religião constituem partes deste universo. O Homem já não pode defrontar imediatamente a realidade, não pode vê-la por assim dizer, face a face. A realidade física parece recuar, na proporção em que a atividade simbólica do home avança. Em vez de lidar com as próprias coisas, o homem está num sentido constantemente em conversa consigo mesmo. Envolveu-se tantos em formas linguísticas, imagens artísticas, símbolos artísticos ou ritos religiosos, que não pode ver ou conhecer seja o que, exceto pela interposição deste meio artificial.

Com base nas ideias sobre o homo vivens, homo socialis e homo sapiens, (“O QUE É O HOMEM?”)

O Homem é um ser animal através de característica comum como: estar vivo; possuir um corpo; está sujeito às mesmas leis que governam todas as matérias viva. O homem se diferencia dos animais por agir sobre a natureza de forma intencional e planejada, capacidade de transformar a natureza para adaptá-lo ás suas necessidade e ser racional. Homo Vivens ele é humano enquanto é vivo. Enquanto  o fenômeno da vida é dado certo e obvio, o seu significado a sua verdadeira natureza e sua origem são coisas muito complexas, obscuras e misteriosas. Homo Socialis é a sociabilidade e a propensão do homem para viver junto com os outros e comunicar-se com eles, torna-los participantes das próprias experiência e dos próprios desejos, conviver com eles as mesmas emoções e os mesmos bens.

De que maneira a oposição entre o Apolíneo e o Dionisíaco expressam a condição humana? Em outras palavras, como, conforme o Apolíneo e o Dionisíaco pode-se definir o que é o homem? 

Em relação ao conceito do homem, temos a estes termos que é um ser paradoxal, na qual está envolvido por dois lados opostos. Conforme o Apolíneo, o mesmo reflete ao lado luminoso do homem, o lado racional no que permite agir e pensar de maneira razoável. Porém Dionísio mostra o lado obscuro e terreno do homem, predominando os seus desejos e sua paixões que está acima de qualquer racionalidade.

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