Adm virtual
Por: gediel15 • 2/6/2016 • Trabalho acadêmico • 5.508 Palavras (23 Páginas) • 221 Visualizações
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA - FACAPE
AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - AEVSF
PROFESSOR : JORGE ANTONIO O SOUZA [pic 1]
DISCIPLINA : TEORIAS DA /ADMINISTRAÇÃO /FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL
“ NÃO TENHO A MENOR CURIOSIDADE DE SABER DA VIDA DOS OUTROS ‘
Tony Ramos ,ator, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, ao justificar por que não tem Twitter, Facebook, ou Instagram. Publicada na Revista Veja, de 28 .10. 2015 , pág. 41.
A VEZ DO ZAP ( JORNAL A TARDE. PG A2 DE 22/11/2015 )
Convencida de que em 2016 as campanhas eleitorais vão entrar irreversivelmente na era das redes sociais , o que inclui os pequenos municípios, a jornalista Nayhara Queiroz largou tudo para apostar nos novos tempos .
Fundou uma empresa de monitoramento e provimento das redes sociais .
Ela diz que com a proibição de doações de empresas para campanhas o dinheiro será bem escasso e a única saída (legal) será essa..
A estrela será o WhatsApp, ou zap.
NOS PEQUENOS - E num pequeno município , como isso vai funcionar?
- Todo mundo tem celular hoje em dia . Por exemplo: nas reuniões vamos catalogando os celulares dos presentes e depois e só incluí-los no zap.
FRANCISCO ESTREIA NO INSTAGRAM
(Jornal A Tarde de 20/3/2016 pg B7)
O papa Francisco estrou neste sábado(19) sua conta no Instagram com uma imagem em que está rezando. “Rezem por mim”, escreveu o pontífice em português, acrescentando ainda traduções para a frase em outros oito idiomas, do árabe ao italiano. O début no aplicativo de fotos do Facebook foi anunciado por meio do perfil do papa no Twitter. “Inicio um novo caminho, no Instagram, para percorrer com vocês a estrada da misericórdia e da ternura de Deus”. Em pouco mais de 40 minutos a conta @franciscus no Instagram já possuía 82 mil seguidores.
INTRODUÇÃO
Apesar da definição da palavra virtual encontrada nos dicionários da língua portuguesa estar se referindo ao sentido mais coloquial da expressão, encontramos outros significados para o verbete que se originam da física ótica. Nesse sentido, virtual pode ser entendido como o que se pode ver ou perceber mas não é constituído por matéria. Um outro significado seria utilizado na indústria de informática, quando se refere à memória virtual. Nesse caso estamos nos referindo à potencialidade de expansão da memória através de comandos específicos, bastando para isso a montagem adequada de acessórios.
É exatamente a riqueza de significados permitida pelo idioma que nos conduz a mais de uma interpretação do que seja a corporação virtual. Essas interpretações não se opõem necessariamente, ao contrário, complementam-se. Em vista dessas considerações e para que se possa identificar o que caracteriza uma organização denominada virtual, é necessário que em primeiro lugar se procure esclarecer o que é a corporação virtual sob o enfoque da administração empresarial.
A FINAL, O QUE É A CORPORAÇÃO VIRTUAL?
A corporação virtual se propõe a responder às pressões geradas pela crescente conscientização e exigência dos consumidores e pelo acirramento da concorrência em todos os setores da economia, através de respostas mais ágeis, maior eficiência, flexibilidade e redução de custos. A corporação virtual integra todas as inovações de modelos de administração, que se desenvolveram ao longo das últimas décadas em diferentes países e que serão reforçadas pelo processamento de informações em tempo real, permitido pelo avanço tecnológico.
O surgimento desse tipo de organização ou desse modelo de gestão só se tornou possível graças à utilização de novas tecnologias e à crescente valorização do potencial humano.
Para alguns autores, a administração virtual constitui um modelo de reengenharia. Essa postura parece aceitável, considerando-se suas características de processo revolucionário de gestão. Entretanto, a corporação virtual apresenta especificidades, a exemplo do uso maciço de novas tecnologias.
Alguns autores vêem nas pressões crescentes de década de 90, especialmente no acirramento da concorrência, a origem do desenvolvimento de novas arquiteturas organizacionais. Após a onda de fusões, aquisições e joint ventures que marcaram as duas últimas décadas, foi sugerida uma forma de organização que conseguisse reunir as vantagens das uniões clássicas, sem por isso pagar a alta conta da reestruturação cultural, comercial e organizacional. Alianças estratégicas, por exemplo, seriam uma resposta. Elas consistem na união entre duas ou mais empresas, com o objetivo de cumprir tarefas específicas, porém sem a união física das instalações, mas com o compartilhamento do controle através do fluxo de informações. Nesta linha, a corporação virtual seria uma versão mais acabada de uma aliança estratégica onde o trânsito de informações ocorresse em tempo real, permitindo seu compartilhamento, a troca de expertise, e, consequentemente, possibilitando respostas mais rápidas às oportunidades do mercado. Nesse caso, ao contrário das fusões, aquisições ou joint ventures, a corporação virtual poderia até não existir fisicamente, pois não se trata necessariamente de constituir uma nova empresa, mas de somar capacidades e conhecimentos para que diferentes empresas desenvolvam um determinado trabalho conjunto.
Uma análise mais detida, porém, concluirá que a corporação virtual tanto pode ser uma aliança de empresas, como uma única empresa; tanto pode ter amplas instalações, como existir apenas num computador pessoal; por fim, também pode ser uma joint ventures ou uma pequena empresa. Isto porque, essencialmente, a corporação virtual é um negócio baseado nas informações em tempo real, apesar de envolver vários aspectos intrinsecamente relacionados, principalmente globalização, alianças estratégicas, terceirização, redes de informações, relações de cooperação e core competencies.
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