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Análise da Pureza da Gasolina e Sua Densidade.

Por:   •  29/11/2018  •  Monografia  •  2.149 Palavras (9 Páginas)  •  366 Visualizações

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IFPR – Instituto Federal do Paraná.

Katrina Paixão, Luiz Felipe, Mariana Possobon e Micaelli Costa.

Análise da Pureza da Gasolina e Sua Densidade.

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Cascavel,

02 de junho de 2018.


SUMÁRIO

1.        CAPITULO - INTRODUÇÃO        3

2.        CAPITULO - DESENVOLVIMENTO        4

2.1.        GASOLINA        4

2.2.        EXTRAÇÃO        4

2.3.        OCTANAGEM        5

2.4.        ADULTERAÇÃO DA GASOLINA        5

3.        CAPITULO        7

3.1. OBJETIVOS GERAIS        7

3.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS        7

4.        CATITULO – METODOLOGIA        8

4.1.        MATERIAIS        8

4.2.        ATIVIDADES EXPERIMENTAIS        8

4.3.        RESULTADOS        8

5.        CONCLUSÃO        10

6.        BIBLIOGRAFIA        11

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  1. CAPITULO - INTRODUÇÃO

Este trabalho se consiste na análise da pureza da gasolina e sua respectiva densidade. Sendo tratado com maior relevância os assuntos, como: materiais utilizados, procedimentos, resultados e conclusões deste experimento. Englobando brevemente o assunto de forma generalizada, e assim demonstrar os procedimentos e os resultados da pureza da mesma.

Este está disposto em cinco (5) subtópico, fracionados especificamente, em: introdução, desenvolvimento, objetivos gerais e específicos, metodologia, procedimentos experimentais, resultados.

A metodologia utilizada neste documento foi o conhecimento que já se tinha sobre a gasolina e sua densidade, e uma pesquisa bibliográfica. Este trabalho foi muito importante para a compreensão e aprofundamento do tema proposto e assim repassar o conhecimento adquirido de forma compreensiva.  


  1. CAPITULO - DESENVOLVIMENTO

  1. GASOLINA

A gasolina é um hidrocarboneto, ou seja, um composto orgânico formado apenas por carbonos e hidrogênios, os hidrocarbonetos que compõem a gasolina são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente cadeias de 4 a 12 átomos de carbono), a mesma é uma mista muito volátil (evapora facilmente) e inflamável (isso é, possui facilidade em entrar em combustão, queimar) que provém do refino do petróleo bruto. Além disso, é um combustível fóssil, a queima da mesma provoca a emissão de gases poluentes, responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global.

No Brasil, a fiscalização da qualidade da gasolina é de responsabilidade da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, mais conhecido como ANP, juntamente com o governo federal, na qual fazem a determinação das especificações da gasolina. E a Petrobras, que é principal produtora de gasolina do Brasil, a produz seguindo as normas pré-estabelecidas.

Por conter um ponto de ebulição relativamente baixo, 200° Celsius, a gasolina é muito utilizada como combustível, já que sua combustão libera grande quantidade de energia potencial, o que faz com que o veículo possa se deslocar.

  1. EXTRAÇÃO

O primeiro passo para a obtenção da gasolina é a separação do petróleo das impurezas que vem na extração. Essa separação é feita por Decantação, que consiste na diferença de densidade, assim o petróleo tende a ficar na parte superior e a água na parte inferior. O segundo processo é a filtração, para retirar as impurezas sólidas. A última etapa é a destilação fracionada ou torre de destilação, onde é feito o refino.

O refino é feito por frações, onde apresenta diferentes faixas de ebulição facilitando a separação dos derivados como a gasolina, o diesel e o querosene. Por ser uma mistura de hidrocarbonetos, o petróleo apresenta vários pontos de ebulição muito próximos um dos outros, por esse motivo é feita uma análise laboratorial que define a temperatura ideal para separar as frações previamente estabelecidas.

A gasolina representa, em média, 15% do petróleo refinado por meio do processo de destilação fracionada. Porém, este percentual é considerado pouco, pois existe maior demanda de consumo. Comumente utilizada como combustível, a gasolina representa o consumo de 70 milhões de litros por dia no Brasil, segundo a ADVFN - Portal de Investimentos.

  1.  OCTANAGEM

Octanagem ou índice de octano consiste na resistência à detonação de um determinado combustível (gasolina, álcool ou gás), quando exposto às altas pressões e temperaturas. A octanagem varia de 1 a 8 octanas, quanto mais elevada a octanagem, maior será à capacidade do combustível ser comprimido na câmara de combustão sem que ocorra a detonação, isto representa que está gasolina é de boa qualidade. Uma baixa octanagem pode provocar combustões instantâneas, causando sérios problemas no motor do veículo. É importante ressaltar que octanagem não tem relação com a pureza da gasolina.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a legislação brasileira estabeleceu, por meio da publicação da Portaria nº 143 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que todos os tipos de gasolina devem receber adição de etanol anidro com um porcentual de 25%. A margem de erro é de 1% para mais ou para menos. Isso é feito porque o etanol evapora mais facilmente e funciona como um antidetonante, aumentando o índice de octanagem da gasolina. Ademais, nessa porcentagem, a adição de etanol à gasolina ajuda na diminuição de poluentes, como o monóxido de carbono (um dos gases do efeito estufa), e também melhora a limpeza interna do motor.

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