Aps APLICAÇÃO DOS ASPECTOS DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO. Um estudo sobre as práticas administrativas na empresa SENAC
Por: vanessapindaiba • 30/5/2016 • Trabalho acadêmico • 5.904 Palavras (24 Páginas) • 566 Visualizações
INTRODUÇÃO
APS - Atividades Práticas Supervisionadas aponta a contribuição para ficar mais claro as competências e deixar mais visível a realidade que é no mundo do mercado, fazendo então, análises importantes temas e vários desafios pendentes e a descrição de uma empresa em uma situação real.
O trabalho vai apresentar a estrutura do Senac (serviço nacional de aprendizagem comercial) uma instituição educacional de direito privado e sem fins lucrativos criada pelo governo federal em 10 de janeiro de 1946.
Explicaremos como a empresa adota um ensino de boas práticas, como é dirigida e monitorada, senso assim mais fácil o envolvimento entre a administração, diretoria, auditoria, onde as experiências ajuda aumentar o valor da empresa, Também tem como objetivo a elaboração de um projeto voltado para a gestão de Responsabilidade Social. Este trabalho tem como objetivo o estudo da teoria das relações humanas da empresa SENAC, que mostrará a importância da motivação dos funcionários e sua relação com o meio em que trabalha, a fim de ter a satisfação para ambas as entidades funcionário e empresa.
No Senac São Paulo, está cotidianamente empenhado em ações de responsabilidade social e ambiental. Tem consciência do valor do trabalho, do compromisso que é desempenhar bem o papel em benefício do desenvolvimento de pessoas e organizações.
Desenha a história ao longo de 66 anos unindo esforços para definir e manter padrões de excelência educacional. E, com isso, traçando uma trajetória bem-sucedida, acumulando uma experiência notável e firmando, perante o mercado, como um símbolo de contemporaneidade e renovação.
SUMÁRIO
1. Revisão Conceitual 5
2. Estudo de Caso 14
2.1 Perfil da organização 14
2.1.1 Apresentação da empresa 15
2.1.2 Produtos e Clientes 16
2.1.3 Força de trabalho 18
2.1.4 Principais concorrentes 19
2.1.5 Principais fornecedores de insumo 20
2.1.6 Principais necessidades e expectativas da sociedade 20
2.2 Coleta de dados 21
2.2.1 Aplicação de aspectos da teoria da administração 21
2.3 Análise de dados 24
2.3.1 Organização dos aspectos investigados e identificados 24
2.4 Interpretação dos dados 24
2.4.1 Pontos fortes das práticas de gestão adotadas pela organização 24
2.4.2 Pontos a serem melhorados 26
2.4.3 Sugestão de melhoria 26
Considerações finais 27
Referências 28
1. REVISÃO CONCEITUAL
Teoria da relações Humanas:
Segundo Chiavento, essa teoria se deu origem basicamente por quatro tópicos:
1: “A necessidade de humanizar e democratizar a administração”, foi uma “quebra” com a teoria administrativa presente no momento, a teoria clássica, que dá importância aos processos de produção da empresa. A teoria das relações humanas foi um movimento tipicamente americano que focava na democratização dos conceitos administrativos.
2: “O desenvolvimento das ciências humanas”, havento nesse ponto forte influência, crescimento e as primeiras aplicações da psicologia nas empresas, já que essa teoria visava o bem estar e motivação dos trabalhadores, bem como as ciências humanas demonstrava as inadequações dos conceitos da teoria clássica.
3: “ As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da psicologia dinâmica de Kurt Lewin”, foi a contribuição desses dois homens nos estudos humanísticos na escola fundada por Elton Mayo.
4: “As conclusões da Experiência de Hawthorne”, esse foi o ponto mais importante na teoria das relações humanas, foi o resultado de sua experiência que deu início aos esudos humanísticos da administração.
A experiência de Hawthorne
Em 1927, Hawthorne, em sua fábrica, iniciou uma experiência coordenado por Elton Mayo e consistia por 4 etapas:
- “Na primeira fase da experiência foram escolhidos dois grupos de operários que faziam o mesmo trabalho e em condições idênticas: um grupo de observação trabalhava sob intensidade de luz variável, enquanto o grupo de controle tinha intensidade constante. Pretendia-se conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários. Os observadores não encontraram correlação direta entre ambas as variáveis, mas verificaram, desapontados,a existência de uma variável difícil de ser isolada, denominada fator psicológico: os operários reagiam à experiência de acordo com suas suposições pessoais, ou seja, eles se julgavam na obrigação de produzir mais quando a intensidade de iluminação aumentava e, o contrário, quando diminuía. Comprovou-se a preponderância do fator psicológico sobre o fator fisiológico: a eficiência dos operários ê afetada por condições psicológicas. Reconhecendo o fator psicológico apenas quanto à sua influência negativa, os pesquisadores pretenderam isolá-lo ou eliminá-lo da experiência, por considerá-lo inoportuno.”(CHIAVENATO, 7ª edição, página 103)
Essa “descoberta inoportuna” posteriormente dará origem a um novo ramo da pesquiza humanística que estuda as necessidades fisiológicas e outras necessidades de um trabalhador, bem como sua motivação no meio de trabalho.
A segunda fase da experiência começou em 1927. Foi criado um grupo de observação (ou grupo experimental): cinco moças montavam os relês, enquanto uma sexta operária fornecia as peças para abastecer o trabalho. A sala de provas era separada do departamento (onde estava o grupo de controle) por uma divisão de madeira. O equipamento de trabalho era idêntico ao utilizado no departamento, apenas incluindo um plano inclinado com um contador de peças que marcava a produção em fita perfurada. A produção foi o índice de comparação entre o grupo experimental (sujeito a mudanças nas condições de trabalho) e o grupo de
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