Atividade Individual Negociação e Administração de Conflitos

ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de análise
Disciplina: Negociação e Administração de Conflitos - 0322-2	Módulo:
Aluno: Ingrid Accioly Fontes de Oliveira	Turma: 4
Tarefa: Observar atividades de negociação pode ser uma boa estratégia para adquirir conhecimento na área e desenvolver habilidades necessárias a essa prática. Considerando tal perspectiva, propomos, nesta atividade, um olhar sobre o processo de negociação a partir de cinco filmes e duas séries que abordam o tema. São eles: O poderoso chefão (1972), de Francis Ford Coppola; Hotel Ruanda (2004), de Terry George; Coach Carter: treino para a vida (2005), de Thomas Carter; Senhor das armas (2005), de Andrew Niccol; Capitão Phillips (2013), de Paul Greengrass; O lobo de Wall Street (2013), de Martin Scorsese; House of Cards (2013-2018), de Beau Willimon, e La casa de papel (2017), de Álex Pina. Desse modo, para a realização desta atividade, você irá selecionar um dos cinco filmes listados e analisar a dinâmica de negociação nele representada. Tome por base a teoria estudada ao longo do curso. A análise da negociação retratada no filme eleito deverá contemplar os seguintes pontos: breve resumo da cena analisada; classificação das partes envolvidas (atores da negociação); identificação das fontes de poder, ferramentas e táticas; avaliação das etapas da negociação; descrição da comunicação verbal e não verbal; avaliação dos aspectos positivos da negociação observada e sugestão de melhorias; estabelecimento de um paralelo com sua realidade profissional.
Introdução
O filme escolhido para análise do processo de negociação é O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola, que tem como roteito um retrato frio da ascenção e queda da família Corleone nos Estados Unidos, juntamente da sombria história criminosa do clã sciciliano. A história O Poderoso Chefão, que foi publicado pela primeira vez em 1969, ainda é considerada a reconstrução mais precisa das famílias da máfia em Nova York. A família Corleone é liderada pelo carismático Don Vito Corleone. Apesar de sua implacabilidade, Don Vito é essencialmente um homem justo. Um pai benevolente, que não recusa nada aos seus afilhados: conselhos, dinheiro, vingança, e até mesmo a morte de alguém. Em troca, o poderoso chefão só pede respeito e amizade de seus aliados. Como resultado, todos os seus desejos se tornam realidade. No entanto, ninguém pode vencer o tempo. Quando seus inimigos atacam ao mesmo tempo, e tudo o que sua família representa está em jogo, o velho Corleone terá que escolher um sucessor para o trono entre seus filhos. O poderoso chefão tornou-se um fenômeno instantâneo: dois anos antes de seu lançamento, os direitos de adaptá-lo para a tela já tinha sido vendido - e quando finalmente chegou às livrarias, em 1969, ele permaneceu mais de um ano na lista dos mais vendidos, resultando em um verdadeiro clássico nas mãos de Francis Ford Coppola.
Desenvolvimento – análise do processo de negociação representado no filme eleito
Breve resumo da cena analisada A cena que contém elementos de negociação escolhida foi a que ocorre no período de 0:31:22 até 0:40:13 do filme, que se inicia com a preparação de Don Vito Corleone (Marlon Brando) para a reunião com Virgil Sollozo (Al Lettieri), pelo seu concigliere e advogado Tom Hagen (Robert Duvall) e seu filho Santino Corleone (James Caan) e finalmente a reunião, que também conta com a participação de seu outro filho Fredo Corleone (John Cazale) e seus homens de confiança Richard S. Castellano (Peter Clemenza), Abe Vigoda (Salvatore Tessio) e Lenny Montana (Luca Brasi). A preparação para a reunião se inicia com Tom Hagen explicando à Don Corleone os pros e contras de começar a negociar drogas ilícitas. Segundo Tom, as drogas são o negócio do futuro e não aceitar entrar nesse ramo pode colocar em risco todo o império Corleone, pois se as outras famílias da mafia começarem nesse ramo e os Corleone não, eles ficarão enfraquecidos com o passar do tempo, pois os simples negócios de cassino e prostituição não serão mais a grande fatia do mercado. Don Corleone parte para a reunião ainda sem uma decisão definida. Na reunião Sollozo oferece a Don Corleone uma fatia do mercado de drogas, oferecendo 30% dos lucros, que no primeiro ano já seriam de cerca de 3 milhões de dólares, em troca de um investimento inicial de 1 milhão de dólares e dos contatos de Don Corleone na polícia e na política. Ao analisar, Don Corleone decide não se envolver no ramo de drogas, e declina da oferta, por não considerar um ramo seguro e por achar que poderia perder todos os contatos que possui na polícia e na política, por se tartar de um ramo inescrupuloso. Classificação das partes envolvidas (atores da negociação)
Considerações finais
Referências bibliográficas

        

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